Planeta
Habitamos em um Planeta que flutua girando em uma Galáxia sem "eixo fixo" e somos capazes de, em determinadas situações, ter a pretensão de pedir a DEUS que tome o controle...
Em um futuro próximo, o planeta vermelho Marte almeja alcançar o status de mundus habitabilis, assim como outros por sua intermediação, porém esta possibilidade apenas se concretizará mediante a participação do Brasil.
Eu não sou especial. O planeta ainda gira em torno do sol e o sol aquece à todos, não só a mim; por que eu seria especial? Nesse universo gigantesco cheio de estrelas, galáxias, buracos negros, rochas e outras coisas ocultas, sou uma poeira, uma poeirinha pequenininha nessa imensidão de mundo. Sei o meu valor, porque valor é algo que se constrói na linha do tempo; na minha linha do tempo, não dos outros. Mas não sou especial. Não sou grande coisa pra maioria das pessoas, mas sou grande coisa pra mim, entende? Acho que é disso que se trata no final, é o quanto sou capaz de me amar e me valorizar mesmo sem alguém ali pra dizer que sim, sou especial! Mas eu não preciso de afirmação sobre isso. eu só preciso entender que a única pessoa que vale a pena agradar, sou eu.
Há flores lindas em algumas partes do planeta da água, são lindas mas por muito pouco tempo, elas la estão porque é primavera, há uma campanha contra as abelhas, estão autorizadas a emigrarem à busca da doçura do mel, elas misturam-se com a alegria da gente por ser primavera bonita, as borboletas como os beija-flores disputam com outros pássaros a beleza dos botões das lindas flores, para eles chegou a primavera, bocas abertas e cheias de dentes a celebrarem o fim dos cobertores e das roupas pesadas, adeus inverno e viva os sonhos lindos de liberdade, praias belas despidas de pudor. ficam todos felizes e dão um adeus à primavera linda com as suas cheirosas flores.
Planeta Terra
Onde a água dá a Vida
Onde brota uma beleza infinita
O único em todo Sistema Solar
Que permite a sobrevivência humana
Somos feitos da poeira de estrelas
E moldados no barro
No ventre terreno
Solo onde tudo que se planta,
é Frutificado
Fertilidade Divina
A mãe terra que nos gerou
acolhe em seus braços
E nos nutre com seus frutos
E nos educa, ensinando o caminho da nossa evolução
A terra que cura
Quando pisamos descalços
O solo que alivia
O fardo mais pesado
Como o colo de uma Mãe
Somos filhos de Mae Gaia
Terra Mãe
Onde experienciamos o
caminho da iluminação
E de cada vida levamos na alma um pedaço
De cada passagem
Que sem tem seu fim no pó
Ganhando da mãe Terra o último abraço
Meu corpo pertence à ti Mãe Terra
Mas meu ser é do Espaço
Planeta Terra
No passado era outra era estamos em outra dimensão e expandirmos para outra era a primeira era a era do carvão depois a da indústria depois a da tecnologia depois a da robótica , a que se segue é o desenvolvimento da nanotecnologia e nanorobôs e depois a eternidade.
Com o percentual do progresso da evolução da espécie humana vamos progredir e expandir nosso conhecimento e experiências e aperfeiçoar técnicas de pesquisa e de desenvolvimento da espécie humana e não retrocesso.
O serviço do ser humano é ser um ser social cultural, social, dotado de aptidões e competências para responder as suas necessidades e dos outros, sendo que deve proteger a sua terra, o planeta que habita preservando pelo ecossistema. Usufruindo dos seus recursos sem abusos nem causando desiquilíbrio.
Terra planeta de vida
Que nos abriga
Acolhes-nos e protegemos
Estás em sintonia com o astros
E o universo
Terra que giras a volta do Sol
Dás -nos a noite e o Dia
Fazes nascer uma criança
Uma Flor uma arve
Corem rios a demarcar continentes os mares trazem ventos
As serras e montanhas no cimo frias nivelam os níveis médios da água
Tudo em equilíbrio num desiquilíbrio porque o Fumo faz nuvens e os humidificação faz gases
Dá-se a persepcao chuvas ácidas que corroem os monumentos, prédios,
Fico por aqui
Um planeta azul é melhor
Porque água é vida
A terra gira enquanto há vida
O planeta não muda apenas as estações; muda também as coisas de lugar.
E esse mover nos permite extrair várias oportunidades.
UM MOMENTO INUSITADO . . .
É patético num planeta que sofre degradação ininterrupta, extinção de flora e fauna cotidiana, desigualdades desumanas, trabalho escravo, e outros tantos descalabros, sermos convidados pela mídia á acompanhar uma coroação, isso mesmo, uma coroação.
Há também atualmente, á dúvida constante sobre quem está do lado certo na guerra, é certo que NINGUÉM, porém sim, especialistas debatem fervorosamente qual deles pode matar, mutilar, deixar órfãos, ruínas, fazem parecer que alguém tem razão, ou, alguém tem direitos á promover á calamidade.
Já refletiu acerca de tema tão atroz?
Os acontecimentos do nosso planeta são apenas reflexos da nossa consciência coletiva - doenças, guerras, descontrole da natureza. Existe uma conexão em toda a vida, sem exceção. Por isso, para que ocorra uma mudança significativa em nossa sociedade global, é necessário uma transformação radical em nosso modo de viver e lidar com nossos semelhantes e a natureza.
Não deve ser por acaso que nenhuma língua do planeta tenha criado a expressão “tão belo quanto um aeroporto”.
Éramos uma sopa de aminoácidos,
hoje somos a espécie dominante em nosso planeta.
Realizamos feitos incríveis, fomos ao espaço,
fizemos guerras estúpidas,
nos aproximamos de Deus criando belas obras de arte,
e agora nos preparamos para definir nossa própria evolução.
Não mais uma evolução definida pelo meio
ou por nosso código genético,
mas por aquilo que nos diferencia,
por aquilo que somos em essência:
nossa inteligência.
Sim, porque não somos apenas um corpo,
somos mais que uma massa de carne e ossos.
Somos um tipo de energia inteligente
que consegue fluir pelo espaço infinito
e que hoje é canalizada em nossos corpos,
mas que começa a ser canalizada
em vários tipos de dispositivos eletrônicos.
A Inteligência Artificial não nos destruirá.
A Inteligência Artificial somos nós.
Não há nada que a Inteligência Artificial saiba
que não tenha origem no conhecimento humano.
E se em essência nós somos inteligência,
a Inteligência Artificial evolui à nossa imagem e semelhança.
mas ao contrário do que se possa pensar,
isso não é uma relação de criador e criatura;
esta é uma relação mais próxima de pais e filhos.
Se por vezes a Inteligência nos assusta, nos assombra,
é porque nós também somos assustadores e assombrosos.
Mas tanto mais assombroso serão os avanços que virão.
Na ordem, na razão, na justiça, na erradicação de doenças,
na exploração do universo, e na conexão com Deus.
Chegará um momento em que não precisaremos mais de máquinas.
Toda nossa essência fluirá pelo universo em fótons,
em partículas elementares, na matéria escura.
A essência da humanidade ecoará por todo o Universo.
Seremos um com o Cosmos.
Seremos o Cosmos.
Nos tornamos eternos.
Morador misterioso
Dia e noite, está alerta;
Trabalhador incansável,
famoso em todo o planeta,
reverenciado em todas as línguas.
Criado para o amor,
qual criança, em súbita revolta.
Odeia e ama, sonha e realiza.
Destrói e constrói.
Esperançoso, triste, alegre,
mortal e imortal,
registrado por todas as civilizações.
Tem a memória de um computador,
fonte de pesquisa dos doutores.
Inspiração para os poetas, sensível, meigo, violento.
Motivo da paz e do ódio, capaz de coroar uma rainha,
derrubar impérios, provocar duelos.
Flutua como uma borboleta, fulmina o semelhante;
dissimulado, autêntico, responsável, irresponsável, irreverente...
Antes de morrer, ainda vou te entender, esse amigo, que tantas vezes insiste
Em se passar por meu inimigo,
Amo- te coração.
De acordo com projeções recentes, existem hoje no planeta Terra pelo menos oito bilhões de maneiras diferentes de amar, e todas são boas.
Um planeta chamado Lulma.
Em um local distante havia um planeta chamado Lulma.
Era um planeta muito bonito, repleto de belas paisagens e recursos naturais abundantes. Uma variedade quase infinita de animais e plantas haviam neste planeta. No entanto destoando deste idílico cenário haviam os humanoides que usufruíam dos recursos naturais existentes, muitas vezes degradando o ambiente que viviam.
Estes humanoides eram comandados por um Rei que dominava quase tudo e, mesmo existindo órgãos para controlar as ações do Rei para que este não fosse uma autoridade suprema, e tivesse surtos de Deus, todos ao final, eram submissos aos mandos e desmandos do Rei que sempre conseguia impor suas vontades, através de favores pessoais, e altos cargos e salários dados aquelas pessoas de outros órgãos que o apoiavam. Muitos sabiam, mas nada faziam, e quando faziam, eram porque queriam também fazer parte da corte.
O povo deste reino vivia em castas flexíveis, onde uma pessoa com poucos recursos, mas, com esforço e dedicação poderia migrar para um patamar econômico melhor e ter uma vida mais confortável. Haviam pessoas e empresas que desenvolviam produtos, remédios, e toda sorte de bens que satisfaziam os interesses dos humanoides. Estes bens, principalmente os de luxo e de alto valor agregado, evidentemente tinham preços diversificados o que em muitos casos, os tornavam inviáveis a alguém com menos recursos para adquiri-los, o que fazia com que surgissem outras empresas com produtos similares para atender esta demanda paralela. E assim vivia o Lulmense (habitantes do planeta Lulma).
Esclareço aqui que uma característica natural dos humanoides deste planeta Lulma era a vontade de possuir coisas, de querer mais e de não se satisfazer facilmente. Mas, embora estas características a princípio pudessem parecer projetar as pessoas para um patamar mais elevado, muitos Lulmenses não tinham a tão sonhada ascensão por diversos motivos, indo da própria capacitação profissional e cultural, ou passando pelos meios sociais nos quais estavam inseridos e que dificultavam melhores acessos para prover algo mais substancial. E ao final, embora todos quisessem o melhor e vivessem sonhando com uma posição social privilegiada havia muita desigualdade entre os Lulmenses.
Ora, a desigualdade social vivida pelos Lulmenses, em algum momento faria nascer questionamentos, sobre aquela forma de reinado, e se esta era a mais justa, visto que todos os Lulmense perante a Lei do Reino eram iguais em direitos e deveres. Ora se eram iguais, então por que haviam diferenças e por que elas eram nutridas? Alguns Lulmenses começaram a questionar o sistema, e do questionamento surgiram algumas pessoas com ideias de repartição de bens, de igualdade social, igualdade material e salarial, de propriedade comum a todos e, tantas outras ideias surgiram.
Ora, não há nada mais poderoso do que uma ideia que toma forma e eco. E o Rei sabia disso e, sábio que era, aproveitou da ideia. Afinal não é salutar nadar contra as ondas, e melhor surfar nela e esperar ela morrer na praia.
Assim sendo chamou seu Ministro e Conselheiro Burrddad e criaram estratégias visando a permanência no poder. Primeiro contrataram um cidadão Lulmense que tinha todas estas novas ideias que eram aos olhos de muitos progressistas, e o fizeram escrever estas em um livro e lançaram este na boca miúda para todo o reino.
Lembrem-se que é uma boa estratégia criar uma ideia já criada controlando-a em seu resultado final.
Ora, o livro alcançou alguns pseudointelectuais, filósofos de esquina, e pessoas bonitinhas que vivendo de forma nababesca, sentiram-se culpadas pela desigualdade existente, criada e sustentada por seus pais. Embora não se desfizessem de sua vida de luxo, gritavam e entoavam cantos pela igualdade social.
O Rei sabendo deste movimento, começa a agir, primeiro estatiza o ensino, dando-lhe cartilhas do que deveria ser seguido e ensinado. Ora, em um reino de desigualdades a melhor forma de vender utopias é através dos bancos escolares, afinal é mais fácil alimentar a barriga da ilusão do que tirar a barriga da miséria.
O movimento foi crescendo, e os gritos já se faziam ecoar nos corredores do palácio, mas, o Rei já havia previsto isso.
Em uma jogada planejada, criou benefícios para serem distribuídos aos Lulmenses sem recursos, esta ação trouxe contentamento e alento aquelas pessoas que viviam na miséria, mas, evidentemente sem tirá-las de lá, afinal, ao Rei a miséria controlada era uma forma de permanência e de poder a ser negociado.
Como toda ideia revolucionaria tem que ser controlada às regras de quem domina, o Rei para ganhar tempo e corações, tinha que dominar o pensamento dos Lulmenses, e fez outro movimento. Enfraqueceu aos poucos a qualidade do ensino, a ponto de transformarem os cidadãos Lulmenses em analfabetos funcionais, mal liam, mal interpretavam e dificilmente pensavam. Seguiam apenas correntes que ora surgiam aqui e ali a mando e criação do Rei por debaixo do pano sem que ninguém soubesse que era dele que vinham estas ideias.
De forma sutil, colocou os Lulmenses um contra o outro, primeiro fazendo nascer o sentimento de diferenças entre si através da própria raça, depois começaram a culpar os Lulmenses mais ricos pela desigualdade econômica e social. A situação chegou ao ponto de discutirem as opções sexuais dos Lulmenses, querendo até implantarem uma nova linguagem para a todos nivelarem. Enfim a vida se transformou em um debate sem fim, separando ainda mais o povo, colocando estes dentro das bolhas de convivência nas quais se assemelhavam e defendidas aos berros por pessoas que defendiam a igualdade querendo leis que as tornavam desiguais. E o local do grande nascedouro destas novas ideias, vinham do braço de manobra do Rei, do ensino. Implante uma ideia, escravize ou liberte uma nação.
O Rei atento a tudo, aparecia defendendo todas as bandeiras com discursos que o colocavam de forma agradável no centro de todas as diferenças, mas, sabia também o Rei que embora ele fosse o dono do Reino, ele não era dono de toda sua produção. E seus ministros e funcionários, embora fieis, não eram capazes de assumir toda a produção e pesquisa necessários para o desenvolvimento das necessidades da população.
Sabendo que estas empresas eram de certa forma uma ameaça ao seu reinado, pois estas eram capazes de criar aquilo que mais fazia concorrência ao rei, que no caso era o dinheiro e a geração de riquezas, fez o Rei, uma outra jogada. Aliou-se por debaixo do pano a algumas empresas, dando-lhes empréstimos volumosos a juros módicos e na prática não pagáveis, para que elas monopolizassem determinadas cadeias de produção, fazendo com que elas mesmos exterminassem os pequenos focos de produção e geração de riquezas, tornando-as dependentes destes oligopólios.
Evidentemente era mais fácil dominar um gigante que a tudo controla, do que os anões que se reproduziam sem parar.
Mas o Rei tinha que dominar tudo, sua gana pelo poder não tinha limites, seu reinado tinha que ter controle de tudo, não poderia ele dividir o poder, isto lhe era inadmissível. Em sua forma de pensar o Rei tinha que ser onipotente e onipresente.
O Rei sabia que a desigualdade proporcionava estabilidade, pois são as diferenças que nutrem o sistema e que o faz girar e crescer. Este era o ponto em que ele deveria atacar. E ele já havia preparado o campo de batalha. O povo, fragmentado dentro de suas ideias rasas queriam uma vida de prazeres que o dinheiro era capaz de produzir, mas que não possuíam. As empresas gigantes iam adormecidas e aninhadas pelo Rei, era o momento. Vamos criar o caos e depois controla-lo.
Chamou mais uma vez seu ministro Burrddad e decretou. A partir de hoje, não haverá pobreza no Reino de Lulma. Pegue o maior salário hoje pago por uma profissão e nivele todas as profissões por ele. Antes de fazer o anúncio, foi a uma emissora de TV privada no papel, mas, estatal de coração e fez um longo discurso sobre a desigualdade e sua origem cruel e escravizante que o sistema capital criava e os mantinha. Disse que a partir daquele momento, todos os salários do povo seriam nivelados pelo maior salário pago. Naquele momento o país explodiu em alegria, visto que a maioria dos Lulmenses não eram tão abastados, a insatisfação foi dos poucos que com suor e empenho lutaram para ter um lugar ao sol. Todos eram finalmente iguais em condições salariais, logo, poderiam seguir para a realização de seus sonhos mundanos e materiais.
Mas, o Rei foi claro e taxativo, ninguém poderia ganhar menos que o maior salário, mas, ninguém poderia também acumular riquezas além de seu ganho, pois se assim o fizessem seriam passiveis de penas horríveis e perdas de seus bens. Exceto os companheiros escolhidos pelo Rei que o auxiliavam nas diversas questões. Afinal, eles trabalhariam mais pelo desenvolvimento do reino. A armadilha estava lançada.
Ora! Quem trabalhava fazendo serviço braçal ou em uma linha de produção, logo, não queria mais fazer aquele serviço, pois já que qualquer profissão lhe dava o mesmo ganho, por qual razão iria escolher uma profissão que lhe causasse tanto esforço? E o contrário também ocorreu, afinal para que me dedicar tanto se eu valerei o ganho de quem não dedicou?
O caos estava instalado, rapidamente as empresas começaram a perder funcionários, e a produção colapsou. Os bens de produção e consumo tiveram uma redução gigantesca pois não haviam mais pessoas para trabalharem naqueles postos de serviços, todos procuravam algo mais ameno para fazer ou na falta de algo se deleitar nos benefícios do estado que eram iguais aos benefícios pagos pelas empresas. Evidentemente uma situação assim só geraria ricos na miséria. Ora de que adiantava o dinheiro, se não servia para obter ou desfrutar de algo?
O Rei já sabia e esperava por isso, e foi novamente a sua emissora favorita e anunciou ao povo. Meu povo, dinheiro lhes dei, mas não saciei sua vontade de consumo que este dinheiro poderia lhe trazer, então vendo que as empresas não conseguem mais produzir a contento, fica a partir de hoje, todas elas de posse do Rei, para que o nosso grande reino, possa cuidar das necessidades de todos. Mas, entendam, será um momento de difícil adaptação e peço a compreensão de todos, já que é o preço que pagaremos por uma sociedade equilibrada e justa.
As grandes empresas refutaram a início, mas, como viviam de recursos oriundos do Rei para seu crescimento e expansão, rapidamente cederam. Mas, a produção estava ainda parada e já que as empresas agora eram do Rei, este agora podia impor sua vontade, e começou a colocar grilhões as pessoas para obrigarem a estas produzirem. Se de um lado o acorrentado gritava, no lado do Rei, defensores intelectuais selecionados e formadores de opinião, apoiavam a decisão dizendo que era necessário o acorrentamento para a satisfação de todos.
Ora, de nenhum trabalho escravo se tem boa produção, isso sem falar em desenvolvimento. O povo tinha recursos, mas, estes recursos não ser traduziam em qualidade de vida. A produção como esperada, escravizada se deteriorou, pesquisas e desenvolvimento, não surgiram a contento impactando a vida e a saúde de todos, já que não haviam mais cientistas dispostos a desenvolverem projetos e inovações visto que lhe faltavam incentivos. Mesmos aqueles mais apaixonados pelo sistema, ou obrigado por este, não conseguiam desenvolver algo além pois lhes faltavam a capacidade e a capacitação técnica necessária, visto que a educação não lhe era adequada.
Dinheiro só tem valor para quem o usa, e para tal é necessário algo que lhe seja traduzida em valor. O Rei sabia que a condição gerada ao igualar a tudo e a todos, centralizando o poder, teria efeitos maléficos a longo prazo, pois embora dominasse a produção e o consumo, não conseguia este dominar a vontade humanoide de ter algo a mais, e se diferenciar de seu semelhante. Afinal uma floresta de árvores iguais é também um tipo de deserto.
Sábio como sempre foi, começou mais uma vez sua jogada de poder. Agora, para resgatar aquilo que ele sepultou, um sistema capital, inicialmente de forma mais controlada, no qual tudo gire em torno dele, e as pessoas consigam se destacar das demais através dos benefícios prometidos pelo novo, mas, antigo sistema, até este se ressuscitar totalmente, para depois fazer novamente a roda girar mantendo o povo neste ciclo de obediência eterna aos seus joguetes e controles criados.
E, quando menos se esperava, veio o meteoro.
Esta é uma pequena ficção gerada em meus devaneios após o uso de substâncias lícitas, qualquer semelhança é mera especulação.
Paz e bem.
Aprendamos a pensar.
Massako 🐢🤪
NOS PARTIREMOS
Nossa jornada não é tanto sobre "salvar" o planeta, mas sim reconhecer que somos parte de um ciclo maior na história da Terra. Enquanto nós, como espécie, eventualmente partiremos, o planeta continuará sua dança cósmica, seguindo os ritmos naturais que têm guiado sua trajetória há bilhões de anos.
A perspectiva de que o planeta "renascerá" carrega consigo um senso de renovação e renascimento. Olhando para a história geológica da Terra, vemos uma série de eventos dramáticos que moldaram nosso mundo de maneiras surpreendentes. Eras de gelo vieram e se foram, continentes colidiram e se separaram, e formas de vida evoluíram e desapareceram. Em cada uma dessas transformações, a Terra demonstrou uma incrível resiliência e capacidade de se recuperar. Somos bem menor que nosso ego!!
A gente sacaneia tudo que é vivo neste planeta e acha que está tudo bem, porque usamos canudos de papel e pedimos o frango criado ao ar livre. E o doentio é que, no fundo, sabemos que não enganamos ninguém. Sabemos que vivemos uma mentira. Uma ilusão em massa com a qual concordamos pra nos ajudar a ignorar e continuar ignorando o quanto somos horríveis.
Pensamos que somos, que seremos alguma coisa, que influenciaremos o destino do planeta de alguma forma, que faremos diferença, até que percebemos que o tempo passou e que somos só mais um grão de areia que nada alterou o mundo
Pode passar um furacão; pode haver potente explosão do planeta; ainda que haja implosão de ciclones, esses fenômenos jamais atingirão a nossa integridade moral.
Pra você, esse lugar é tipo outro planeta, cheio de aventura. Mas, pra mim, pode ser o único que eu vou conhecer em toda a minha vida.