Piedade
Não peço a ninguém para gostar de mim, contra a própria vontade!
Nem preciso de suspiros de piedades ao meu caminho de luta
Espero sinceridades, sem omissão mesmo com frieza...
Pois estou pronto para o barulho e não ao silêncio;
Percebo que vivo eu apenas com o mundo
E da perfeição eu não esqueço
Sem pensar no medo de acertar;
Que Deus tenha piedade da nossa preguiça, pois dos sete pecados capitais, esse é sem sombra de dúvida o que mais nos afasta do verdadeiro trabalho.
O Conhecer a sim mesmo e perseverar no caminho da senda
Evolução
Não sou mais o espírito errante
que vagueia pelo vale das sombras
Pedindo piedade aos que riem do meu julgo.
Não sou a luz no final do túnel
que reflete a esperança dos que sofrem e a busca dos incompreendidos e injustiçados pela razão.
Sou apenas um espírito comum
Que já passou várias vezes por este planeta escola
Experimentando a pobreza, humilhação e dor que neste mundo assola
Em busca da verdadeira luz da evolução.
Autor:Ivan Hauptman (23/02/1998)
Às vezes não entendo...
como a vida que é tão bela..
mas que maltrata-nos sem piedade...
massacramo-nos, aprisionamo-nos ,
humilhamo-nos e parece que gostamos..
será que é um sonho...
mas nos sonhos não corremos riscos...!
Você não precisa saber o que passo ou sofro. Mas tenha o sentimento de piedade e transforme a sua curiosidade em oração.
Não me venham com discursos de piedade, eu sei bem como é cada um de vocês, e sem dó nem piedade vou falar na sua cara o que ninguém tem coragem de te dizer.
Não tenho piedade. Quanto mais os vermes se contorcem, mais vontade tenho de esmagá-los. É uma compulsão moral e esmago-os cada vez com mais força à medida que a dor aumenta.
ANIMAL HUMANO
Que dizer do ser humano
Animal mais repugnante
Sem piedade e sem engano
Vivendo o ódio pulsante?
Que dizer da humanidade
Que caminha para o abismo
Ombro a ombro e sem piedade
No áugie do snobismo?
Que dizer das pessoas
Que sem piedade se maltratam
Da moral são desertoras
E nossa dignidade arrebatam?
Teremos um fim perverso
Ou esperaremos sentados
O fim do nosso universo
Sem, contra isso, termos lutado?
Mundo este, mundo cáustico...
corrói sem dó e sem piedade
faz desaparecer dos campos as borboletas
debilita as cores, tudo esmorece.
Mundo esse em que estou engajado
cinza como fumaça, opaco como um céu sem estrelas...
nas veias frias como gelo estagnado fica os meus coágulos.
Mundo meu, mundo teu, vosso demasiado mundo...
Se tu és pegue em flagrante delito de vivacidade, sabeis, serás jugado.
Me olho no espelho e ali não encontro o que tanto pedia... Minha face, ali estava evanescida. Jogado ao chão fico quando suplico a vida, tento sair deste mundo, mas este já está implantado dentro de mim.
E o tempo se esvai com celeridade, já não consigo mas me controlar...
Mergulhando nesta umbra me desconheço por inteiro, pior do que o abismo e dentro de si mesmo, vagarosamente vou esmorecendo sabendo que não a jeito.
[Demasiado pessimismo - Igor Fontes]
Nêmesis I
TENTAÇÃO
Até quando aguentarei os normais?
Até quando meu coração terá piedade?
Anjo ditador, cuidado com a realidade;
O meu louco coração já sofre demais!
Faça-me defesa das tentações irreais!
Não me deixe que as dores da saudade,
Nem que a minha lealdade
Possa se estressar por um pouco mais!
Tu que sempre, anjo, me dá a mão,
Peço-te, por uma vez, mas de coração,
Não te revogue a força entre a gente!
Mas, não te deixa de verdade em falar!
Nem jamais me deixa a lua se abrandar...
E da real tentação, faça-me contente!
Preconceituosos: Além da piedade que tenho para com vocês por terem consigo uma burrice estrondosa, só sou capaz de sentir vergonha por existir uma espécie tão leiga dentre os homens.
Senhor.
Tem piedade de todos aqueles que no trabalho.!
Trabalhem como se estivessem no inferno.
Que a Tua Palavra seja a luz nos seus caminhos..
A razão das suas vidas.
Que queiram estar sempre disponíveis para Ti.!
Eu preciso sentir-te o dia todo.
E olhar para Ti para não me perder!
Eis-me aqui…Senhor.
Luta contra o Infinito
E é essa saudade,
Que como um vírus se espalha,
Sem dó nem piedade,
Fuligens ou limalhas,
Prego que o coração martela,
Encharca sem vaidade,
Sombras na janela.
Cenário sem afinidade,
Falta de algo a mais,
Sobra de algo a menos,
O antídoto é só um,
A cura dos venenos,
A dor sempre aumenta,
Não há estancamento,
A linha que se arrebenta,
O fatal sangramento,
A vontade sedenta,
O novo intento,
O som que falta,
A voz que não chega,
O toque que lhe acalma
O toque que se demora,
Triste de mim,
Triste de nós,
Triste de quem tropeçou com ela,
Ela que joga ao lado de Nosso Senhor,
Afinal, de que forma nós,
Seus meros escravos,
Que nos curvamos diante de sua grandiosidade,
Podemos enfrentar Ele, o Tempo?
Óhh, cruel inimiga dos Amantes,
Se não fosse escravo de seu maior aliado,
Juro a ti que não teria piedade,
Em assassinaste a cada um zero de dias!
(...)
O ser humano “moderno” é um escravo de um tempo que ele mesmo criou...
Horários e compromissos,
Acordos e desacordos...
Nessa luta interminável,
Ser espectadores desse tempo é o que nos resta?
"Ceu em vermelho"
Ponteiros tortos;
Ó donzela sem rosto
que a morte tenha piedade destes homens;
Que está embriagues traga algum brilho a estes olhos.
O vermelho em contraste como o céu
é a unica coisa que há para adimirar;
Até mesmo a lagarta em seu casulo
se recusa a sair e se transformar.
Ela diz: não não
os homens maus iram devorar minhas cores,
minhas asas...
Não posso culpa-lá!
Meninos de amarelos e uniformes pálidos;
Somos todos tão inertes e covardes,
tão iguais com os nossos medos...
Vejam as cores sobre a carne fria,
sobre as mentes vázias;
Contemplamos as vitímas da nossa própria ignorância,
Não percebem?
é tudo uma quetão de marketing!
alimentamos os assassinos,
os estupradore e toda a corja de opressores...Por quê?
O nosso sangue mantém os vermes de pé;
noite vázia sem sal...
Não faça da vida um muro de lamentações, porque a única coisa que irá conseguir é sentir piedade de ti mesmo, sem conseguir superar os obstáculos que está em você. Ataíde Lemos
Só mesmo a felicidade, pra sarar a dor intensa, que o tempo sem piedade, machuca sem ter licença, por isso planto a saudade... para colher tua presença
Tem piedade, moça, tem compaixão deste pobre coração que por ti se põe a viver na amargura desta solidão, ó, mor formosa senhora mia, este coração já foi teu, foi o lar do mais nobre amor, mas agora ele se cansou, ele cansou de tanta dor, no mais tardar já é hora de se recompor. Em meio a tantos devaneios, surgira até uma viola para substituir a ausência da formosa, a ausência da sua senhora, mas esta lhe cansou, a viola também traz dor, ele, de modo egoísta, quer tudo no seu ritmo, com o seu toque, mas nem a viola lhe obedece, e isso não lhe apetece, e diante de toda fatiga, ele apenas passa a vagar, sem eira nem beira, outrora, acende uns cigarros, mas lhe dão pigarros, ele desiste e por fim se põe a esperar a morte lhe encontrar, ou será ele que iria ao encontro da morte?