Piauí
No meio do Piauí
sob um Pau-d'arco
contemplando
as belezas da vida,
Escrevi um poema
visual com as flores
caídas no chão
e levei no coração
Versos Intimistas
em silenciação.
O Nordeste é animado
Tem danças na região
O forró é do sertão
Piauí dança o reisado
Pernambuco tem xaxado
Ceará dança o torém
Fica de fora ninguém
Bahia, maculelê
Eu duvido que você
Vá querer ficar parado.
eu acho que ela foi a que mais amei, so nao sei se meu coraçao se enganou, mais tenho certeza que ela foi a que mais me amor.
Quando eu falo de vc,fico ante emocionado-
Por causa de uma beteira vc não ta do meu lado.
Pode não esta aqui em corpo e alma presente.
Mais saiba que vc nunca sai da minha mente.
Foi um choque pra mim, a lagrima escorreu
Quando eu soube da noticia que vcs morreu.
Na mente passou um flash, da nossa infancia
Futebol pega pega as brincadeiras de criança.
Luteir,percisti e consegui, muda minha oponiao
Mostra pra mim mesmo, que o crime e so inlusao.
E que o futuro truta,não e belo,
O final todos nos sabemos e cadeia ou cemiterio.
Ele resgata na prisão.
Ele resgata na favela.
Ele resgata no ape
E real não e novela.
Ele que que se arrependa.
Siga seus caminhos. ei irmão
Com ele mesmo nunca andara sozinho.
Ele esta aqui, ele esta em todo lugar,
So esperando a hora pra vc se ajoelha
E pedir perdao pra ele, por todos seus pecado
Acaba com o sofrimento ocasionado pelo diabo.
Que so venho, pra matra,rouba,mentir,destruir.
Abença que deus preparou pra ti.
Se arrependa de todo coração
o nome dele e jesus cristo ele e a salvação.
O mal maior
As vezes tudo que precisamos é entender as pessoas. Não importa se concordamos ou não com suas idéias, mas se conseguimos escutá-las, dar-lhes um momento de atenção e o mais importante: Verdadeiramente, tentar compreendê-las, sem julgamentos ou conceitos pré-formados, sendo este o mal maior e o princípio da geração de todas as espécies de intolerância.
CAJUÍNA-MENINA
(Ode à cidade de Teresina)
Diante de mim, a cajuína-menina
do campo, Moça meiga e valente.
À beira do Poti, a estátua imponente
do Cabeça de Cuia. Hora vespertina.
Mas o Riso de anjo da pequenina
atravessava a ponte, águas correntes;
e o Rio Parnaíba, à minha frente,
cortava a cidade-luz, Teresina.
E enquanto eu declamava Torquato
e Costa e Silva, rio abaixo, rio arriba,
quando nem havia ponte estaiada,
o Sol fulgurante, no artesanato,
vinha alçar-se, no céu, lá em riba,
brilhando no rosto de minha amada.