Piano
"Alguém que toca piano me ligou após a meia noite,
E mostrou-me composições de um futuro que não distingo..
Não tenho certeza, mas esta melodia me permite fechar os olhos e voar.
Os anjos derrubam suas lágrimas para eu dançar..
Eles me dão suas lagrimas para eu me descobrir..
Do fundo de minha alma, obrigado por me amar."
O BAILARINO E A PIANISTA (By Jeff Cruz)
Os acordes eruditos do piano
Insistem em tocar logo cedo
É a expressão de fortes arquejos
Que me acordam num ritual fértil e dionístico
Nesse despertar prima-VIRIL
As partituras do corpo dela fazem-se de melodia nas manhãs
Cortinas ainda fechada e pálpebras
Minha bela adormecida de Tchaikovsky
Despertara sem meus beijos matinais
Nem arcanjos a te vigiar
Levanto-me com passos imprecisos de embriaguez
E sigo numa espécie de transe ate a janela,
Vejo o sol
Minha pianista tateando minhas costas
Agarra-me como se agarra uma harpa
Pronta a tocar, sirvo de instrumento.
Ela me guia e viajo num tension-release
Como ao ballet moderno de Martha Graham
Intenso é a sensação,
Penso que estou flutuando
Numa ‘volta’ seguro seu corpo e giro-a sobre mim
Contratempos, e voltamos para o berço.
Tombes e cabriolés, entrelaçamo-nos.
Seguindo mise-en-scenes calorosos
Bailamos suados em pas-de-deux
Eu e ela: O bailarino e a pianista
Ao fundo musical de Villa Lobos
Que figura bela, quase simétrica de formas geométricas.
Desenho com ela em meu colo
Eu sem collant, ela colando-se em mim.
Sapateias um fox trot, minha mênades!
Sapateias que te equilibro
Num sagrado-profano ritual dualístico da pele
Duelemos compenetradamente irracionais
E os acordes do piano não cessam
Enquanto não chegamos ao apogeu ufânico do prazer
Após um bom tempo sem tocar as teclas do meu piano, para esperar o tempo passar, resolvi sentar e tocar alguma coisa. Tocando as mesmas musicas de sempre, das quais não me canso de ouvi-las, só me veio um pensamento em minha mente. Não importa quanto tempo passe, existem coisas que simplesmente, não são esquecidas.
Piano levitante,
Mas que incredulidade;
Quiçá, eu tenha perdido a sensibilidade para produzir poesia;
Uma espécie de berrante e soltadora de palavras me tornei;
Atroz, que será,
A vida ou a morte?
"Não existe mulher difícil, aquela que você acha difícil, é fácil para o outro.
Ela só não gosta de ti."
Ouvindo isto, a criatura a qual ardia em paixão e desejo; tombou do alto da manifestação dos seus queres;
Ora, disse o dramaturgo, o poeta é deveras apaixado pelos desafios da vida, porém, este, este contemplou arbitrariedade dos eventos....
Eis que, nasce aqui, uma nova criatura movida à vapor da decepção, entretanto, uma nova inspiração lhe foi ao encontro; contemplemos o verdadeiro Eu poético, a arte em si - Acrescentou o dramaturgo....
[......¿¡]
In, Susatel - Películas III
Copyrighted
Vida meia boca
Sigo uma vida no meio-termo
Toco piano bem meia boca
Sei tricotar mais ou menos
Escrevo de forma mediana
Nunca me arrisco a alcançar
o extremo mais alto
Seria por incapacidade ou por medo
de não ter mais o que aprender?
O PIANO
Há um piano
Que toca para mim
Sem parar,
Todo o ano,
De noite ou de dia
Como companhia,
Lá toca o piano.
Ele sabe que escrevo
A solo,
Como um tolo
Que se desvela
E canta à capela
Sem procurar relevo.
Bendito piano,
Quando me acompanhas
Nas poesias estranhas.
Maldito piano,
Quando tão solitário tocas
No silêncio das bocas
Com sono,
E me fazes chorar
Sempre que quero poetar
Nos dias tristes de outono.
(Carlos De Castro, in Há Um Livro Por Escrever, em 09-11-2022)
Magnata tocador;
Piano;
Das mais profundas dores;
Poesia dedicada às furtunas;
Raivas frias;
Soa este beijo arrepiante como uma isca para se embriagar na paixão!
E, no final acabar feito um cão sem dono;
Sofrente pensador moderno;
Caçador de inspiração;
Inocência perdida na loucura;
Doce leito de morte;
Os menos loucos são os tementes à vida;
Violino de cuja melodia é bestial;
Um faz de conta são as vontades privadas de satisfação;
Luta de altíssimo nível, é com o que causa tédio!
Benevolência abdicada;
In, 369 - poemia de la vida
Diante do velho piano
está o cartão-postal
pintado com as cores
do coração e a mão,
foi você que enviou;
E mandei emoldurar
como prova de amor
e para a fé renovar
sempre que estiver
distante do teu olhar.
Algo que não me tem
faltado o tempo todo
é vontade de derrubar
o tabuleiro de xadrez,
e não passará tão cedo;
Não cairei num jogo
que a paz seja o preço
de adiar o caminho
que leve até o encontro
que será você mesmo.
Trago em silenciosa
devoção tudo aquilo
que sublime nos une
no alto do imaginário,
porque sei que virá
e não é premonição;
O amor, a História, a glória
e tudo o que é de paixão
o destino nos reserva,
e a Lua e estrela preserva.
Os primeiros acordes
de Ei, Linda Crimeia!
tocaram no piano
na entrada do Metrô,
Quem ao povo mentiu
sobre o cessar fogo,
Deveria se tornar crime
acreditar nele de novo.
Ucrânia, muralha do mundo,
não tenho te deixado
sequer por um segundo;
A História te pertence,
minh'alma te ama,
a coroa de louros e a glória.
É exato o ditado que fala:
"Da onde nada se espera,
nada se pode esperar...";
Com a falta de palavra
de quem vocês sabem
já era tempo de nunca
mais a gente acreditar.
Sou bandeira na mão
erguida na entrada
de Chongar contra
a tropa inimiga que
continua ilegalmente
na Crimeia a ocupar.
Ontem eu ainda quis
no cessar fogo acreditar,
Não dá para acreditar
neste infeliz que não
para de ódio destilar,
O único caminho
é o espaço aéreo fechar.
Escutando um piano
tocando no meio dos escombros,
O cão de Sumy resgatado
perdeu os seus donos,
A minha tristeza no olhar
é a mesma habitante
do olhar das mulheres ucranianas.
As músicas tártaras, krymchaks
e karaítas ainda ecoam na memória,
Não ouse se atrever a falar sem conhecer profundamente a História.
Ainda tem gente que acha bonito convidar o maldito dos malditos
para visitar a minha Nação,
por mim ele não é bem-vindo.
A Inteligência não tem confirmação,
o Presidente disse que tem
alguma informação e a Imprensa
disse que recebeu informação
de que o mercenário
Parsifal está vivo desfrutando
de Margarita e li em outros jornais
a interminável repetição,
E se é verdade ou não,
só saberemos quando chegar o final.
Roda de Chorinho
Debaixo do arco branco
de Mandevilla Sanderi
toca o Piano, o Violão de sete
cordas, o Violão tenor
e eu canto com todo o amor.
Passando o arco amarelo
de Mandevilla Sanderi
vem chegando o Bandolim,
o Cavaquinho, a Flauta e o Flautim
e a esperança de cantar e tocar algo
que faça bem para você e para mim.
Ainda debaixo dos arcos
de Mandevillas Sanderis
vermelho e cor-de-rosa trançados
vem chegando o Clarinete, o Clarone,
os Saxofones, o Trompete e o Trombone
tocando uma antiga prece amorosa.
O Bombardino, a Tuba, o Pandeiro,
o Reco-reco e a Caixeta
daqui a pouco estarão vindo
para fazer completa esta roda de Chorinho,
no final de tudo quando você se declarar
receberei você com amor e todo o carinho.
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Fios de um acaso incompreensível se esticavam como cordas de piano pela minha vida, e nessa noite uma forja de fogo soldava passado e presente.
Suave brisa
Perfume, cheiros...
No ar
Sons de piano
Músicas
Sonhos e planos
Dividindo segredos
Compartilhando verdades
Eu e eu
No espelho !
19/06/2020
Perdida em meus sonhos procuro desvendar
A minha alma...
escuto as notas de um piano... Procuro ouvir o som
Do vento... Quem sabe num harmonioso encantamento...
Nada escuto... Uma sombra de dor diz-me quem sou...
O que fui... Quem serei....
numa distância infinita deixei habitar o mal
Gargalhadas que vem com a brisa... rasgam minha sensível essência...
São tão estranhos os tempos...
Muitas vidas, anel alucinante, caminho prolixo...
Nebulosos meus olhos... Não mais vislumbram horizontes...
Apaixonar-se é
Apaixonar-se é como notas suaves no piano,
como as notas das oitavas altas em sintonia
com as notas das oitavas baixas,
como Yiruma sentindo cada uma delas
no seu íntimo enquanto as toca,
como o vibrato feito em instrumentos de corda friccionada.
Igualável a sensação de prazer
ouvindo o piano fazendo companhia ao violino, sim,
perfeitos juntos! É tão lindo
quanto as cidades mais antigas da Europa.
Olha, falando sério mesmo,
o que soa incrivelmente agradável juntos,
somos nós, meu amor,
eu e você
em alguma cidade, pode ser
nas cidades mais antigas da Europa
ao som das notas altas em sintonia
com as notas baixas.
Só isso!
A vida é como uma melodia de um piano, notas altas e baixas, doces e fortes, delicadas e intensas.
Ouvir Betoven nos faz refletir, em dias e horas que passaram.
Um querer que não passe, misturando um bem querer de momentos ou notas que já passaram.
Um meio sorriso no rosto com lágrimas,
há, uma alegria no peito, mas uma lágrima nos olhos, uma mistura de emoções.
Uma vontade de que nunca acabe, mas com grandes expectativas na eternidade.