Pessoas Tolas

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Porque não podemos discutir com todos os tolos do mundo. É mais fácil deixar que eles pensem que conseguiram o que queriam e enganá-los quando não estiverem prestando atenção.

O resultado final de proteger os homens dos efeitos da tolice é encher o mundo de tolos.

⁠Os sábios falam quando têm algo a dizer, os tolos falam porque têm que dizer alguma coisa.

Aos bobos a doutrina
Aos bons a miséria
Aos tolos a indiferença
Aos verdadeiros o engano
Aos honestos a derrota

Se não quiseres ver tolos, deves primeiro quebrar o teu espelho.

Duvidam da minha capacidade
E me desejam Boa sorte.
Tolos, não imaginam que a sorte está sempre comigo
Me tornando capaz de realizar o improvável.

Religião é igual política : ninguém entende direito e, tem um monte de tolos se matando por causa dela.

A paixão é para os tolos, assim como o amor é para os idiotas e a esperança é uma mentira. A gente só acredita no que a gente quer acreditar, mas ninguém acredita na gente!
A vida é uma ilusão, parece até pesadelo.
Eu queria acordar e descobrir que tudo não passou de um terrível sonho, mas a angústia e a solidão bombardeiam meu coração com a mais pura depressão.
Tenho vontade de deitar na cama e ficar ali até envelhecer e apodrecer.
Mas luto todos os dias para isso não acontecer!!!

Loucos são aqueles que pensam que um amor grande assim é destruído por distância qualquer. Tolos os que pensam em tentar destruir, porque é indestrutível, inabalável! O que Deus uniu, ninguém separa. ;D

Não te apresses no teu espírito a irar-se, porque a ira repousa no íntimo dos tolos.

Prefiro na vida rodear-me de tolos do que ver a volta tanta gente armarem-se em espertos.

Ser louco é viver fora da realidade dos tolos.

O amor é um negócio horroroso, terrível, praticado por tolos. Vai partir seu coração e deixar você na pior. O que sobra para você no final? Nada além de algumas lembranças incríveis que não se esquecem.

Os gênios aos olhos dos tolos lhe parecem loucos

Entrego-me, humildemente a permissão oprimida pela omissão dos tolos, de expressarem quem são;
Farta de hemorragias diárias de palavras inúteis,
E blasfêmias suspensas num ar que eu não respiro,
Eis a verdade:

Eu sou mortal;
Porém, considero minha posição;

Possuo inúmeros nomes, que me diferem e igualam,
Causam inveja e repulsa, me aproximam e me expulsam de lugares que definitivamente não sou;
E acendo a esquecida dádiva de conseguir manter a vida que me resta intacta cerrada entre os dentes, na boca que nega os beijos do amor-padrão;

Não busco felicidade, nem coleciono dores supérfluas;
É o sim que me guia, mas sou acompanhada pelo não;

Eu prefiro a noite, pois é quando os santos do sistema se entregam ao abraço do cansaço imperceptível,
Que eu consigo sintonia para minha confusão;

Tenho o vício de rir sozinha enquanto sinto dor;
E eliminar tudo que não me convém, é no mínimo uma obrigação;
Eu não me apego a lugares, me abstenho de idéias fracas e fúteis,
E ser extremamente seletiva em relação a pessoas é algo que o universo ( generosamente ) me proporcionou;

Não tenho pressa, não creio em promessas, nem em salvação;
O que preciso eu conquisto quanto mais me distancio das vidas vazias, que cruzam meu caminho no percurso entre meu quarto e a inevitável e tumultuosa solidão;

Critico e cuspo na face do que não me agrada, pois pra mim os fatos não deixam espaço para dúvidas, e o que penso, falo e faço nunca dependerá de aceitação;
Repudio o arrependimento, sou eficaz do começo ao fim seja do que for;
Sou controversa quando busco respostas para perguntas que incertamente surgirão;

Sou sozinha, sou eu, sou minha, e me entrego a alguém; e por mais estranho que possa parecer, isso é conseqüência do acaso, não de uma qualquer opção;

Acreditem, eu sinto mais cheiro e gosto, prefiro as mãos do que o rosto, não escolho caminho, simplesmente vou;

Inconseqüentemente vou.

Era uma vez um jovem mago rico, bonito e talentoso, que observou que seus amigos agiam como tolos quando se apaixonavam, se enfeitando, andando aos saltos e corridinhas, perdendo o apetite e a dignidade.

A incerteza é a intolerância dos sábios enquanto a certeza é a tolerância dos tolos.

⁠O verdadeiro sábio não é aquele que se pronuncia entre os tolos, mas aquele que permanece em silêncio entre eles.

Aquele que parece sábio entre os tolos parece tolo entre os sábios.

Silêncio !
Pois Os Sábios Não Dizem Oque Sabe
E Os Tolos Não Sabe Oque Dizem !