Pessoas Solitárias
Solitárias são as folhas
Labirintos de almas
Guardam calmarias e tormentas
O viver e o morrer de outras vidas
Quando duas pessoas solitárias se encontram e se gostam, é quando existe um real preenchimento do vazio. Por conhecer e apreciar a solidão, também se aprende a importância da companhia, da verdadeira admiração.
Nas noites solitárias sou eu que te liga e te faz sorrir porque eu sei que a minha vida sem um sorriso seu só me convence de que nada na vida tem sentido e nessa carta quero dizer de todo meu coração que sou todo seu pra hora que der e vier, pois eu não sei não te querer e caso você ainda duvide disso, me de uma oportunidade de te amar e me permita te fazer feliz e assim vou me sentir útil, pois faço coisas impossíveis em nome desse sentimento.
A lua é apenas um ponto no infinito que durante as noites solitárias
Anima-nos, o resto é apenas outro apenas que nunca vamos prestar atenção.
Sai pela rua
não eram
ruas de outono
Apenas ruas
não solitarias
e nem cheias de
casinhas de vovós
com cheiro de
bolinho de chuva
e café saindo
pelas janelas e portas
e nem com aquelas fumacinhas
ficticias ..
Porém
esgoto,bichos e animais
crianças e homens
mulheres e roupas
nos varais,não em
suas casas mais sim ..
sai pela rua.
PEGADAS SOLITÁRIAS NA AREIA
DEIXO APENAS MEUS RASTROS...
RASTROS INVISÍVEIS
RASTROS QUE ALGUEM PROCUROU
MAS NÃO ACHOU...
MAS NAQUELE DIA QUENTE...
FOI NO DESERTO QUE VOCÊ ME ENCONTROU
Houve um inverno em minha vida,
em que o frio era desesperador...e as noites
solitárias.
Houve um verão na minha vida, quando tudo era
cor, calor,e os amores eram quentes.
Houve um outono em minha vida, onde tudo era
folhas secas, emoções mortas.
ESTOU NA PRIMAVERA DA MINHA VIDA! onde enxergo
as flores mais lindas, onde o perfume da tranquilidade
se espalha pelo meu jardim, onde todas as flores dançam
e passaros cantam, só para me ver feliz.
Aut: Sandra Lima
A insegurança é amiga da análise e conhecida da paranoia. Juntas, mas sempre solitárias, encontram na tristeza a alegria de chorar.
O mundo é repleto de pessoas solitárias... o aconchego e a persistência que fazem o ser humano se tornar um ser sociável, levando assim embora a angústia, o medo, a insensatez e a ingenuidade, a timidez são como ondas batendo na pedra, umas mais fortes e outras mais fracas, são fases seletivas, de humor, de ódio... ou até mesmo da ausência do calor humano... E caso a solidão não se torne algo inexistente, viraremos um vegetal, que, simplesmente é dependente do sol para que se possa fazer fotossíntese. Se pelo menos fôssemos um pouco digno de nossas próprias palavras, ao menos poderíamos completar metade de nossas ações, porquanto, fazendo crer aos demais que nada é impossível, e tudo pode ser utilizado e usufruído, desde que haja suor em nossas testas, dias cansativos e temorosos... Somos diferentes. Devemos respeitar isso, assim como um legado de família representado por nós mesmos como sendo uma menção honrosa... Viva sabendo que desde que nascer terá compromissos. Compromissos que se expandem e se encurtam... e alguns que terminarão no exato momento que terá (- ou será - forçado à tomar uma decisão. O mundo é tão pequeno como até onde nossos olhos poderão enxergar.
Namastê.
A era digital vai transformar pessoas que são naturalmente solitárias em virtualmente sociáveis. E isso é ruim, os psicólogos, sociólogos e os próprios cientistas sabem disso. Vamos ter uma sociedade repleta de mutilados mentais. Que pena!
"Estranho coração; porque te perdes em viagens solitárias apaixonado pelo que te fascina, sem ao menos saber onde vás? Como mísero vagabundo vagueias entre olhares anônimos de um labirinto virtual cercado de fantasias... Não vês que já anoitece nas paragens dos teus sonhos?" (Maurício A Costa, em 'O Elo Invisível' - O Mentor Virtual II)
"Nossas almas vagueiam solitárias entre milhões de alternativas, à procura de algo que as complete. Entre rápidos pousos e turbulentas decolagens seguimos ao encontro daquilo que apenas ela sabe distinguir". (Mauricio A Costa, em 'O Elo Invisível' - O Mentor Virtual II - Campinas-SP) - Lançamento em breve.
Vidas Que Secam...
Angustiam-se, consumidas em solitárias noites de Insônia. Personagens bem delineadas pelo mestre Graciliano Ramos...
E nas madrugadas
Mais solitárias e sozinhas
Que eu escuto o som que
Mais poderia me assustar
E deprimir
O som do silencio.
Dura ausência
As minhas mãos estão tão solitárias sem as tuas!!!
Minhas saudades te pedem para ficar
Chego até ver-te sem te olhar
Não me importo em suplicar
Esqueça tudo e comigo vem ficar
Porque se for medo...
Deixas que os meus medos abracem os teus!
Não sei se meu destino é teu caminho ou
Se meu caminho é teu destino
Meus braços falam para você ficar
E na força desse abraço
Entenda...
Que ainda quero te amar!
Recordo ...
Que a força do último abraço
Desperta a memória dos meus sonhos
E no infinito eu contemplo
A inquietude da manhã chegando
As portas das saudades se abrem
Como se ainda fosse possível
Ter-te em meus braços
O sobressalto da tua presença.
O reviver da minha entrega...
E o meu amor desvendado em um único olhar
Num infinito que me contemplo...
Na intimidade de um olhar nítido!
Sentimento que me deixa enclausurar
Por qualquer palavra tu me decifra
E no silêncio da tua ausência
Refugio-me nos sótãos dos meus poemas
Existe um anjo
Que Nas minhas longas noites solitárias
Chega bem de mansinho,
E Me envolve suavemente
nos seus braços.
Quando adormeço, ele
Sopra com carinho nos meus ouvidos...
acaricia minha alma
E me Faz viajar em doces sonhos
Em uma noite dessas o meu anjo me visitou
Estava tão lindo... suas palavras eram meigas,
Feito canção de ninar.
Suave como plumas ao vento
Anjo meu te peço leve me para voar contigo
Segura minha mão
Anjo da minha inspiração,
que transcende meu ser,
toma conhecimento de mim.
Toca minha alma,
amplia minha sabedoria
E Fica pra sempre comigo
ANJO MEU