Pessoas sem Conteúdo
O Espírito Santo usa o conteúdo em termos de conhecimento que está dentro de cada filho de Deus para ensinar a verdade divina.
“Quando criar conteúdo, não fale sobre seu produto ou serviço, fale sobre a transformação que este conteúdo gera na vida delas .”
Eficiência, caráter e inteligência não está ligada à quantidade de conteúdo absorvido pela leitura, pelo menos não pela quantidade e sim pela qualidade e principalmente pelo interesse pessoal.
Quem diz que sabe tudo, se botar na roda pode não executar nada direito.
Além da inteligência erudita, é preciso outras ,como a emocional, social e afetiva.
Robôs antissociais estão a pencas por aí!
Ensinar para inspirar envolve algo a mais que reproduzir o conteúdo, envolve colocar-se em condição de igualdade com o educando, ao seu lado, sem hierarquias, sem padrões estereotipados de alguém que sabe e de alguém que não sabe.
Mandamento 10 - Seja Conteúdo
Você não deve cobiçar a casa do seu vizinho. . . nem nada que seja do seu vizinho. - Êxodo 20:17
O dono de uma loja no Maine teimosamente se recusou a levar um novo produto. "Você deve se lembrar, jovem rapaz", disse o comerciante ao vendedor, "que nesta parte do país todo desejo não é uma necessidade".
Confundir os nossos desejos com as nossas necessidades vai ao cerne da cobiça e explica porque somos tão frequentemente motivados pelo desejo de mais e mais. Não percebemos que a maior realização da vida não se encontra no acúmulo de coisas, mas no conhecimento de Deus.
O décimo mandamento pode parecer um complemento comparado a itens caros como assassinato, roubo, mentira e adultério, mas é fundamental para todos os outros mandamentos e garante a paz e o contentamento. É o único comando que se concentra em uma atitude proibida e não em uma ação. No entanto, é uma salvaguarda contra a tentação de quebrar os outros nove mandamentos.
O cobiçoso desejo de Davi pela esposa de outro homem levou ao adultério, roubo e assassinato (2 Sam. 11). E o desejo de mais e mais prazer, poder ou posses pode destruir os relacionamentos familiares e nos levar a mentir para os outros. E porque a cobiça é idolatria (Cl 3: 5), também nos impede de ter e manter um relacionamento correto com Deus.
Senhor, ajuda-nos a estar contentes em ti.
Quando nós desejarmos mais e mais
do ouro deste mundo, da loja terrestre,
Ajude-nos, ó Deus, a olhar para cima
E se apoiar em Seu incomparável amor. —DJD
O contentamento é querer o que você tem, não ter tudo o que você quer. Dennis J. DeHaan
Nessas horas queria ser cego,surdo e mudo
Talvez não descreveria essa falta de conteúdo
O que descreve isso não é a poesia,não é o verso
É a tristeza e as marcas do universo.
Todos os que julgam a capa não sabem de fato ter uma boa leitura do conteúdo ou são analfabetos de sentimentos que traduz o amor ao próximo
Nem toda palavra bonita significa algo, assim como nem todo rosto bonito define um conteúdo. Até mesmo o diabo parece fabuloso quando começa a iludir.
Sonhar, conteúdo dos sonhos e a sua interpretação sempre foram objetos do meu interesse de modo que, desde garota sempre li sobre este tema e tentei interpretar os meus sonhos. Acertei em algumas vezes; errei noutras. A princípio, ficava curiosa com o(s) significado(s) do sonho a partir da(s) imagem(ns) que o marcavam, e recorria a “manuais” que trazem exemplos como:
- sonhar com arco íris é sinal de sorte e êxito em tudo que desejamos realizar porque entramos em contato com energias superiores, que nos permitem tirar o máximo de proveito de nossas capacidades e habilidades pessoais;
- sonhar com animais ferozes: vê-los - deveremos guardar-nos da inveja dos demais; se nos ameaçam - nossa vida está em perigo. Em geral, os animais ferozes nos anunciam dificuldades profissionais.
Nesta linha, há muitos livros mas citarei dois deles: “O grande livro dos sonhos”, de Emílio Salas; “Os segredos dos sonhos”, de Roman Cano.
Este tipo de leitura não foi suficiente e passei a ler sobre a história dos sonhos, quando me deparei com algumas obras, inclusive o “Livro dos sonhos” de Jorge Luis Borges (1899-1986).
Nesta obra pode-se “viajar” até os primórdios das civilizações e se aproximar um pouco das interpretações dos sonhos sob diferentes óticas: místicas, filosóficas, religiosas etc. Ela é, assim, apresentada: “Este livro de sonhos que os leitores tornarão a sonhar abarca os sonhos da noite – os que eu assino, por exemplo – sonhos do dia, que são um exercício voluntário da nossa mente, e outros de raízes perdidas: digamos, o Sonho (anglo-saxão) da Cruz.”
Daí, tentei me aproximar um pouco da teoria dos sonhos de Sigmund Freud (1856-1939), aquele que, no dealbar do século XX, revigorou a antiga concepção de que:
“Os sonhos são, simultaneamente, significativos e importantes: não sonhamos nada que não seja uma expressão relevante de nossa vida interior e todos os sonhos podem ser entendidos se dispusermos da chave; a interpretação é a ´via regia´, o principal caminho para a compreensão do inconsciente e, por conseguinte, a mais poderosa força motivadora tanto do comportamento patológico quanto do normal. [...] o sonho é a consumação das paixões irracionais, reprimidas quando estamos acordados.”
A interpretação freudiana dos sonhos baseia-se no mesmo princípio subjacente a toda a sua teoria psicológica: o conceito de que podemos ter anelos (inconscientes), sentimentos e desejos motivadores de nossas ações dos quais, todavia, não tomamos conhecimento por razões diversas, incluindo o medo de perdermos a aprovação de pais, amigos; a necessidade de não nos sentirmos culpados; entre outros.
Coloquei a mão mais acima e alcancei um jovem contemporâneo de Freud, Carl Gustav Jung (1875-1961) que o encontrou pessoalmente em 1907, quando o visitou, em Viena e, logo, Freud reconheceu o valor de Jung vendo neste um filho mais velho.
Mas, em 1912, o Livro de Jung “Metamorfose e símbolos da libido” marcou as diferenças doutrinárias profundas que o separaram de Freud porque, enquanto para Freud, a única interpretação possível de um sonho está na teoria da realização de um desejo, Jung foi dispensando a livre associação e, de forma igualmente dogmática, tendeu a interpretar o sonho como a manifestação da sabedoria do inconsciente e a afirmar que a voz em nossos sonhos não é nossa, mas provém de uma fonte que nos transcende.
Um parêntese:
São inúmeros os livros de Jung. Gosto muito de “Memórias, sonhos e reflexões” e, também, de “Vida e obra”, escrito por Nise da Silveira.
Neste caminhar, conheci Erich Fromm (1900-1980) e me detive mais em “A linguagem esquecida”, obra que consegui no Sebo, em Salvador, que faz um paralelo entre as teorias do sonho de Freud e de Jung.
Ao retomar essas teorias, Erich Fromm demonstra maior aproximação com a Teoria de Jung, embora ressalte:
“A diferença entre a interpretação de Jung e a minha pode ser resumida nesta afirmação: Concordamos que muitas vezes somos mais sábios e dignos dormindo do que acordados. Jung explica o fenômeno com a hipótese de uma fonte de revelação que nos transcende, ao passo que eu creio ser nosso o que pensamos durante o sono e haver boas razões para o fato das influências a que estamos sujeitos em nossa vida de vigília terem um efeito sob muitos aspectos estupidificador sobre nossas realizações morais e intelectuais.”
Escritor só é escritor quando ele possui conteúdo para passar adiante suas pesquisas, aprendizagens e superações; escritor tem a alma de professor e um coração de poeta. O resto são só "contadores de histórias".
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