Pessoas Sábias

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Se Deus é omnipotente, omnisciente e benevolente. Então o mal não poderia continuar existindo.
Se for omnipotente e omnisciente, então tem conhecimento de todo o mal e poder para acabar com ele, ainda assim não o faz. Então Ele não é bom.
Se for omnipotente e benevolente, então tem poder para extingir o mal e quer fazê-lo, pois é bom. Mas não o faz, pois não sabe quanto mal existe, e onde o mal está. Então Ele não é omnisciente.
Se for omnisciente e bom, então sabe de todo o mal que existe e quer mudá-lo. Mas isso elimina a possibilidade de ser omnipotente, pois se o fosse erradicava o mal.
E se Ele não for omnipotente, omnisciente e bom, então porquê chama-lo de Deus?

"O essêncial para a nossa felicidade é a nossa condição íntima, e desta somos nós os senhores."

Deus não tem apreço pelo nosso sofrimento, assim penso eu!Sou disciplinado, sem ter que acreditar em um alem e sem precisar de um mercado de punições e premios eternos.

"O impossível reside nas mãos inerte daqueles que não tentam."

“Não podemos viver felizes se não formos justos, sensatos e bons; e não podemos ser justos, sensatos e bons sem sermos felizes.”
―Epicuro

"As pessoas felizes lembram o passado com gratidão, alegram-se com o presente e encaram o futuro sem medo."
Epicuro

Não estrague o que você tem desejando o que não tem; lembre-se que o que você tem agora uma vez foi uma das coisas que você só esperava.
Epicuro

Tudo o que não puder contar como fez; Não o faça! Se há razões para não contar; há para não o fazer.

Este grande preceito é frequentemente citado em Platão: Faz o teu feito e conhece-te a ti mesmo. Cada um desses dois membros engloba em geral todo o nosso dever, e igualmente engloba o seu companheiro. Quem tivesse de fazer o seu feito veria que a sua primeira lição é conhecer o que é e o que lhe é próprio. E quem se conhece já não toma como seu o feito alheio: ama-se e cultiva-se acima de qualquer outra coisa; rejeita as ocupações supérfluas e os pensamentos e projetos inúteis.

Enquanto preparavam a cicuta, aprendia Sócrates uma canção na flauta. “Para que te servirás? lhe perguntaram.” “Para sabê-la antes de morrer.” Ouso recordar esta resposta que os manuais banalizaram, pois que ela me parece a única justificação séria da vontade de conhecer, que se dá até mesmo às portas da morte ou em outro momento qualquer.

Tu, que não és senhor do teu amanhã, não adies o momento de gozar o prazer possível! Consumimos nossa vida a esperar e morremos empenhados nessa espera do prazer.

É tolo pedir aos deuses o que se pode conseguir sozinho.

Dizia Epicuro a Meneceu:
Os alimentos mais simples proporcionam o mesmo prazer que as iguarias mais requintadas, desde que se remova a dor provocada pela falta.

Riqueza alguma poderá proporcionar a paz a um homem mau.

Platão

Nota: A República.

O sábio que tudo sabe é aquele que sabe que nada sabe.

O começo é a parte mais importante do trabalho.

o que ouço,sei;
o que vejo,lembro;
e o que faço,sei

O Homem que faz tudo o que leva à felicidade e depende de si mesmo e não de outro homem, adotou o melhor plano para viver feliz.

O Mito da Caverna

O mito fala sobre prisioneiros (desde o nascimento) que vivem presos em correntes numa caverna e que passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas representando pessoas, animais, plantas e objetos, mostrando cenas e situações do dia-a-dia. Os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações.

Vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse forçado a sair das correntes para poder explorar o interior da caverna e o mundo externo. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas por estátuas. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais e etc. Voltaria para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos. Porém, seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada da caverna. Os prisioneiros vão o chamar de louco, ameaçando-o de morte caso não pare de falar daquelas ideias consideradas absurdas.

Platão
O Mito da Caverna

Às vezes na vida, nós nos sentimos acorrentados. Sem sequer sabermos que temos a chave.