Pessoas Inocentes
Nascemos inocentes, crescemos insolentes, vivemos intolerantes, e morremos dependentes. está é a vida.
Autor; Paulo Guerra.
Bárbara
Sabe aquele jeito inocente
Que a pessoa diz não ter
Mas que deixa transparecer o suficiente
Para que possamos perceber?
Sabe aquele aroma gostoso de se sentir?
Aquele que as flores nem chegam aos pés?
É esse aroma que ela produz
Quão perfeita é essa mulher!
Sabe aquele sorriso que te encanta?
Que o simples olhar pra ele te deixa em devaneio?
Que te passa um misto de ternura e confiança?
Sem deixar de te causar também um certo desejo?
Sabe aquela voz que te acalma?
Que te faz fechar os olhos pra senti-la?
Que "troca letras" e sem perceber as fala?
Ah! Que linda doce voz de menina!
Sabe aquele jeito bruto de ser?
Que na verdade de bruto não tem nada?
Isso é apenas um modo de dizer
"Aqui existe uma mulher guerreira e honrada".
Pois é... Eu sei...
Tudo isso se encontra em apenas um lugar.
Em apenas uma pessoa.
Sim é nela!!!
A flor mais linda do campo
A mais brilhante estrela
A cor que dá vida e encanto
A mais linda pintura já feita.
(Leandro Maciel, Moju 2015)
A síria esta em guerra e a guerra é a síria, gente inocente sendo expulsos da sua própria pátria e ninguém faz nada, quem me dera pudesse apresentar a eles o amor. O mundo precisa conhecer o amor, mas ao invés do amor, o mundo deu lugar a fúria, a vingança e nós aqui de mãos atadas sem poder estender as mãos; as minhas mãos talvez não consiga fazer muita coisa, mas as mãos de Jesus Cristo fez o que eu e você não pode fazer, abrir os braços e recebe-los como seres humanos e não como refugiados!
Morte culpada e inocente!
Morte nunca culpada, mas sempre presente, seja em tragédias ou no curso natural evolutivo da vida. Morreu de que? Pergunta frequente em todas as situações de “morte”, ninguém responde morreu de morte ou a morte matou, sempre existe uma justificada mesmo que inebriada de dor a morte logo e absolvida, morreu pela idade, por alguma doença ou morreu de um acidente, mas morreu de "morte" nunca é dito.
O medo da morte a raiva à sensação de impotência diante dela será certo ou errado ela não mata, mas exerce um papel fundamental nesta enigmática existência que é a vida, a morte em culturas antigas e comparada com um barqueiro que tem a função de transportar as almas.
A morte faz um papel que ninguém gostaria ou quer fazer, um papel necessário de acompanhar as almas, ao contrário do que se diz ou que já foi escrito ela não é o ceifeiro da vida, pois a cada morte existe uma justificativa nunca “morreu de morte morrida”, mesmo que incompreendida a morte é, e sempre será culpada, nunca será inocente.
Como em todo conto sempre existirá um herói e um vilão um não sobrevive sem o outro, a vida só faz sentido pela existência da morte, mesmo que trágico e cruel viver é um ato de ação e reação, de fatos e atos, eterna interpretação e incompreensão, uma viajem com várias paradas no qual o destino final de cada passageiro é a estação de nome morte.
O que se deve saber, que cada ser vivo que existe neste grande mundo tem uma missão e quando sua missão já foi realizada sua alma “espirito” evolui para outro plano, e não somos nós mortais em nossas limitações que iremos questionar o plano do Grande Mestre “Deus” e seu fraterno amor pelos seus filhos.
A menina inocente se tornou mulher, na sua vida meio inconsequente faz dela o que quiser, se está errada, isso não faz diferença. A vida é dela, ou você a julgará sem respeitar o seu livre-arbítrio.
A árvore:-
Pequenina, inocente, -oh pobre semente, quando germinada se transformava em uma árvore linda e gigantesca, dividindo tua beleza entre troncos folhas e frutos... me peguei imaginando na linda trajetória da árvore após me sentar em um maravilhoso e confortável banco de igreja, matéria prima decorrente do final de uma vida de sombras, flores e frutos...é triste observar quando no outro lado da extremidade do mesmo acento existe uma pessoa, de mãos dadas se fazendo de companhia para aquela que um dia foi bela por existir...e que na agonia, ele pouco sabia que o remédio se dava apenas por uma saudação.
Bandido sem caráter é aquele que, quando descoberto, tenta sujar o nome dos inocentes que nele depositavam confiança.
(Um pouco de cultura inútil)
Você sabe o que significa a palavra bokomoko?
Não sabe? Inocente, sabe nada...
Pedacinho da gente!
Não é só uma criança,
Pequenina, indefesa e inocente,
Não é só um berço que balança,
Um pedacinho da gente,
É um ser humano em formação,
Um pequeno coração,
Que só precisa de uma mão,
Uma difícil geração, não é?
Um pequeno, uma pequena,
Que já sabe o que quer,
Que já sabe de tudo,
Mesmo ainda não sabendo nada,
Não são apenas crianças,
Pequeninas, indefesas e inocentes,
São nossos filhos,
Portadores da esperança,
Da fé que o berço balança,
Amor incondicional,
Sem limites,
Amor que a gente sente,
Por um pedacinho da gente.
https://m.facebook.com/rascunhosescondidos
Fico preocupado com a necessidade de integridade física dos civis inocentes em meio a essa guerra de quem pode mais por meio de força das armas, civis inocentes que estão de um e de outro lado nos países envolvidos nas retaliações dos terroristas pobres e dos que dominam grandes potências. - Que Deus livre os civis inocentes desses homens que adoram a violência, os quais, desvalorizam de forma doentia a vida humana na face da terra.
A culpa do inocente
você é culpada, sim a culpa é sua,
foi você quem me roubou enquanto conversava-mos,
foi você quem me roubou enquanto eu te olhava,
me roubou enquanto eu ouvia sua voz,
e até mesmo enquanto eu dormia e com você sonhava,
pode ser que não tenha feito por maldade,
mais ainda assim deverá ser punida,
vou te dar a oportunidade de escolher,
poderá optar por ficar comigo hoje e para todo o sempre,
ou pode devolver o que de mim você roubou,
mais o que exatamente de mim você roubou então?
algo sem o qual eu não vivo, você roubou meu coração,
e sem você precisarei dele para viver,
imagino que deva ter roubado o coração de muita gente,
mais mesmo sendo culpada, te considero inocente.
“Conheci o amor nos tempos de criança nas brincadeiras inocentes recheadas de romance.”
Dario Nicolau
Deste-me inocentemente a mão, e porque eu a segurava é que tive coragem de me afundar. Mas não procures entender-me, faze-me apenas companhia. Sei que tua mão me largaria, se soubesse.
Um dia
haverá de restar somente
O canto inocente dos grilos
reverenciando
O teatro mágico de Estrelas
O inimitável voo de pássaros
O mutismo imutável das rochas
O espírito das águas
E um pântano de cruzes
Nossas cruzes
Esquecidas
Após o apagar de todas as luzes
Um dia
haverá de restar somente
Um mundo perfeito
Livre de todos os efeitos
destrutivos
Que existiram por aqui
durante a passagem
da gente
Primeiras Palavras...
Enquanto discípulo involuntário,
quiseram que as corrompesse.
Inocentemente, construí e soletrei ditongos,
deduzi os sons pela Cartilha,
massacrei a gramática como pude.
Queria que as letras me servissem, e isso era impossível.
Dedilhei-as ainda, ensopei-as de saliva
e sublinhei-as com tinta e raiva para que se colassem a mim,
mas só com amor vieram.
Não sabia ainda da sua utilidade
e do quanto viria a gostar delas.
Pensava: para quê juntar as letras em papel
para dizer coisas, se posso até gritar as dores da alma
ou os frenesis do corpo?
Mais tarde, reparei que eram janelas
com vista para as palavras
e com estas e um pouco de imaginação poderia construir metáforas
e outras ilusões.
Poisavam nas minhas mãos como pequenos pássaros
nos peitoris debruçados para a rua;
nidificavam nos meus ombros
para melhor aconchego em todas as migrações.
Foram ficando.
São minhas companheiras fiéis.
Sem palavras.