Pessoas Infelizes
Há centenas de milhares de infelizes sobre a Terra...Alguns atropelados pela desilusão,
outros fustigados pelo abandono e pelo descaso...
"Divido tudo – minh’alegria. . .
Até meus pensamentos
Com os infelizes vira-latas!
E também ‒ ainda sou. . .
‒ Seu herói!
No anonimato de sua esquizofrenia!"
Rogério Pacheco
Poema: Que vou - Em vão!
Livro: Vermelho Navalha
Teófilo Otoni/MG
" Ilumina-ti de luz sob o beneplácito amor do evangelho sem espancar aos infelizes equivocados das sombras, pois para levar essa luz e andar em socorro estendido pelas trevas, melhor se faz com o lume fraternal angariando amigos do que seguir sob a penumbra dos inimigos que nos espreitam reclamando vingança contra a lição da luz. "
Não se rotule e lembre-se que não somos, apenas estamos…
Estamos tristes, magoados e infelizes, estamos com raiva, dor e ódio,
Mas são sentimentos passageiros e ele é apenas um “estado de espirito”, o que significa que somos seres instáveis e em breve sentiremos outras coisas.
Infelizes serão os que distilam o mau em relação ao teu próximo.
Um dia, mais cedo ou mais tarde sofrerão a justiça divina.
O outro, será justificado diante dos céus.
É o medo da liberdade que nos torna infelizes, porque todos somos livres para pensar dentro do limite humano, naquilo que a gente consegue.
O Dia Internacional da Mulher!...
Felizes, infelizes, felizes!
Alegres, tristes, iradas ou apaixonadas...
Tantas e tantas e tantas vezes
Machucadas, feridas, magoadas...
...Mas ainda assim apaixonantemente apaixonadas pela vida
Enquanto quase inacreditavelmente resilientes...
Porquanto vitaliciamente esperançosas, entusiasmadas e decididas.
DE - CI - DI - DAS!!!
Felizes, infelizes, felizes!
Assim pulsam os corações femininos...
Já os nossos complicadamente masculinizados
Instrumentos de bombeamento sanguíneo
- Tadinhos de nós! -
Mesmo após décadas de convivência com elas
Ressentimo-nos de ainda de não termos
Sequer disposto-nos a ter aprendido...
- Mesmo superficialmente -
...A interpretar benigna e amorosamente!
Tais naturais e circunstanciais estados de espírito femininos.
Mais ainda, de não termos tido humildade - ou AMOR suficiente...
Para ao menos tentar nos equilibrar condignamente
Nos mesmos degraus tangentes que elas...
Mútua, respectiva e naturalmente!
Subindo e descendo...
...Descendo e subindo!
Ambos a sorrir...
...E um tantinho que seja, também a chorar!
Desde que sempre assim juntos...
Como ambos entre si juraram no altar.
Muitas vezes elas lembram aqueles bucólicos
Moinhos d'água das fecundamente produtivas fazendas...
...Só que agora levantando feminíssimas e amorosas lágrimas!
Que irrigam e reavivam seus olhos brilhantes, entusiasmados e sorridentes.
Então, essas deveriam ser sempre e sempre
As nossas mulheres guerreiras...
Mulheres que, lacrimejantes mas heroicamente caladas
Suportam desde as terríveis dores do parto!
Até as quase insuportáveis decepções amorosas...
Sempre e sempre altineiras, bem-dispostas e mais ainda decididas
Para logo em seguida serem novamente abençoadas...
...Com incontáveis suspiros de felicidade compartilhada.
Paremos de machucá-las!
Bem ao contrário disso, muito além de amá-las...
...Tudo e um tanto mais façamos para conservá-las bem juntinho de nós.
Vitaliciamente.
#ArmenizMüller.
...Oarrazoadorpoético.
Março, o Mês Internacional da Mulher!...
Felizes, infelizes, felizes!
Alegres, tristes, iradas ou apaixonadas...
Tantas e tantas e tantas vezes
Machucadas, feridas, magoadas...
...Mas ainda assim apaixonantemente apaixonadas pela vida
Enquanto quase inacreditavelmente resilientes...
Porquanto vitaliciamente esperançosas, entusiasmadas e decididas.
DE - CI - DI - DAS!!!
Felizes, infelizes, felizes!
Assim pulsam os corações femininos...
Já os nossos complicadamente masculinizados
Instrumentos de bombeamento sanguíneo
- Tadinhos de nós! -
Mesmo após décadas de convivência com elas
Ressentimo-nos de ainda de não termos
Sequer disposto-nos a ter aprendido...
- Mesmo superficialmente -
...A interpretar benigna e amorosamente!
Tais naturais e circunstanciais estados de espírito femininos.
Mais ainda, de não termos tido humildade - ou AMOR suficiente...
Para ao menos tentar nos equilibrar condignamente
Nos mesmos degraus tangentes que elas...
Mútua, respectiva e naturalmente!
Subindo e descendo...
...Descendo e subindo!
Ambos a sorrir...
...E um tantinho que seja, também a chorar!
Desde que sempre assim juntos...
Como ambos entre si juraram no altar.
Muitas vezes elas lembram aqueles bucólicos
Moinhos d'água das fecundamente produtivas fazendas...
...Só que agora levantando feminíssimas e amorosas lágrimas!
Que irrigam e reavivam seus olhos brilhantes, entusiasmados e sorridentes.
Então, essas deveriam ser sempre e sempre
As nossas mulheres guerreiras...
Mulheres que, lacrimejantes mas heroicamente caladas
Suportam desde as terríveis dores do parto!
Até as quase insuportáveis decepções amorosas...
Sempre e sempre altaneiras, bem-dispostas e mais ainda decididas!
Para logo em seguida serem novamente abençoadas...
...Com incontáveis suspiros de merecidíssimos momentos de felicidade compartilhada.
Com todo o devido e necessário respeito, admiração e amor, aqui confesso que há décadas venho suspeitando de que são elas mesmas que decidem pela alternância de tais sonhados ou tristes estados de espírito...
...Enquanto a nós, estes seus quase inanimados complementos relacionais, isso que racionalmente devemos aceitar em muitas e muitas circunstâncias, quando nossos atos mais inteligentes em relação a elas, outras quaisquer destrezas mentais não poderiam ser, que buscar ampará-las em todas as suas livres iniciativas, assim aprendendo humildemente com suas corajosas atitudes, e acompanhando em tempo real seus ritmos amorosos, decisórios e conquistadores. Aliás, talvez mesmo por influência dos alongados anos conjugais vividos, e ainda hoje observo pelaí muitos e muitos marmanjos que juram de pés e mãos quase arrumados e embalsamados terem eles, e somente eles, escolhido e conquistado suas companheiras...
...Enquanto assim "conquistadas" as mantém como rainhas "do lar", e veem-se a si mesmos no mais absoluto protagonismo das decisões domésticas.
Cruz, credo! Será que alguém poderia entender este último parágrafo como possível inaceitável confissão (deles) do mais arguto e assimmeioassim velado estilo machista?
Aqui por ora encerrando, concordemos que ao invés de seguir machucando-as física, emocional e até mesmo espiritualmente, por que não nos esforçamos francamente para amá-las mais, bem mais, auxiliando-as decididamente nas suas duplas e até mesmo triplas jornadas de trabalho externo e doméstico... ...Principalmente, considerando-as integralmente como valiosíssimos seres humanos que elas merecida e verdadeiramente representam.
Paremos de machucá-las!...
Bem ao contrário disso, e muito além de amá-las merecida, protetiva e carinhosamente
...Tudo e um tanto mais façamos para conservá-las bem juntinho de nós vitaliciamente.
Parabéns, sofridas mas eternamente abençoadas Parceiras de Deus, na geração e desenvolvimento da vida humana.
#ArmenizMüller.
...Oarrazoadorpoético.
P.S.: Convivendo nestes nossos quase quarenta e dois anos de vida conjugal entre circunstanciais ou assaz recorrentes altos e baixos temperamentais, mas ainda juntos por mútua e livre decisão, sei que não posso falar por minha amada esposa, de minha parte aqui não me furto de registrar que sinto algum incômodo ao pensar que até mesmo inconscientemente posso ter escrito este texto para mim mesmo...
...Se é que me fiz entender.
(Texto revisado, editado e ampliado para melhor compreensão).
Nada nos torna mais infelizes do que a obrigação de resistir a nosso fundo primitivo, ao apelo de nossas origens.
É disso que trata a renúncia: simplesmente pare de fazer as coisas que nos deixam infelizes, loucos, tristes, com ódio de nós mesmos e neuróticos. Quando pararmos de nos maltratar dessa maneira, o amor entrará em nossas vidas e o processo de cura irá começar.
CARUS LUNA
Querida lua
Vomitando palavras ao vento em sua direção percebi o qual infelizes os momentos são.
Quero dizer, nada é certeza tudo é solidão
Nada é clareza tudo e escuridão
Sei lá eu não sei como dizer
Algumas coisas mudaram e... eu preciso te dizer, não e sempre que eu vou ganhar mais não real... não é sempre que eu odeio perder
Bom esse é mais um dos poemas que eu escrevo lançando ao espaço esperando que um dia chegue a você, mesmo sabendo que você nunca vai ler
Admitir pra mim mesmo que...eu não sei lidar com meus sentimentos, mas a principal delas é que... eu só vou escrever pra quem realmente me amar
Tu me perguntas se eu tenho mesmo que ir, mas... eu quero mudar o mundo, e eu espero sua resposta... tu quer vir junto?
Eu realmente não sei falar sobre o amor e meus sentimentos... chove lá fora mais sou frio aqui dentro
Eu sinto q isso tá me corroendo aos poucos como o vento que bagunça as pétalas das rosas
A nossa vida é como a beleza delas... delicadas mais cheias de espinhos,
E assim como todos os meus heróis eu sinto q nn da pra fugir do meu destino.
”Que nos tratemos como livros
Infelizes aqueles que não gostam de ler
Impacientes os que procuram outras histórias do que a sua própria.
Quando um capítulo se torna em desalento,
Não adianta correr das páginas.
Sem valor, descortesia, imoral
Em desânimo e perdidamente estará quando chegar a um grande título.
Leia todas as suas frases e inovarás palavras centrais.
Não permitindo uma intervenção alheia para colocar um ponto final, no que perguntas se deveria apostar em uma nova interrogação pessoal mais precisa. Só tu mesmo pode modificar parágrafos,
Quem se encontra em entrelinhas é acréscimo, seja valioso ou asqueroso, o conteúdo é você.
Crie uma sinopse na qual contada e lida, fique os interessados que por uma descoberta e visibilidade possa fazer parte de uma citação na sua história,
Por outro lado você ser o sentido de uma continuação...”
-Luisa Corviello
É inevitável não vivenciar dias ruins, tempos difíceis, momentos tristes, infelizes... mas é gratificante saber que tudo isso é temporário, superável, limitável; assim como os dias bons não são para sempre, os dias ruins também não são permanentes, tudo passa. Viva sempre para aprender, aproveite o melhor do viver.