Pessoas Infelizes
Somos infelizes pelo acaso do coração, somos tristes pela força da situação, mas continuamos a sonhar com algo que sempre será em vão.
Viver em desamor acarreta mágoas explodidas no seu eu, infelizes, porém crucial para o seu crescimento. Você não escolhe quem ama, mas pode fazer por onde ser amado. Viva a delícia do amor na sua soberania imperecível e saberás que amar é um bem inestimável.
Não existe sorte ou azar, em minha opinião. Existem felizes e infelizes coincidências. E na maioria das vezes, nós é que buscamo-las.
“Aqueles que tudo possuem têm grande chance de viverem infelizes, porque a felicidade não está nas coisas, mas nos momentos. Só somos verdadeiramente felizes quando reconhecemos os altos e baixos da vida e aprendemos com eles; quando olhamos para o passado com orgulho e encaramos o presente como uma oportunidade de viver intensamente, sem medos; quando somos nós mesmos, lutando e acreditando na beleza da existência e em um futuro melhor, apesar de qualquer adversidade.”
Se acreditamos ser capazes ou incapazes, felizes ou infelizes, fortes ou fracos, sempre temos razão,porque somos sempre o que pensamos ser. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos, e é com eles que criamos e percebemos o nosso mundo. Portanto aconselho que prestemos mais atenção as nossas escolhas e tenhamos cuidado com o que pensamos, a qualidade dos nossos resultados certamente vai depender muito disso..
"INFELIZES NÃO PRECISAM DA AJUDA DE AMIGOS, MAS SIM DE MÉDICOS, TERAPEUTAS E REMÉDIOS. JÁ OS FELIZES, ESSES SIM, PRECISAM DESESPERADAMENTE DA AJUDA DOS AMIGOS, PARA MANTER A TAL FELICIDADE."
Pelo menos até agora, nunca li nada que tratasse esses sentimentos da forma que expressei, portanto, até segunda ordem, o pensamento acima, é meu.
Sou um idoso que entende muito de infelicidade e fiquei contente em descobrir um lugar onde possa falar sobre ser infeliz. Caso alguém possa me dar um retorno sobre meu aparecimento aqui, por favor, eu agradeço.
Passamos muitas vezes em nossa vida situações que nos deixam infelizes e tristes. Algumas destas situações poderiam ser evitadas se agíssemos com mais honestidade e atitude corretas. Muitas destas situações são fruto de nossos próprios defeitos, e que teimamos em não corrigi-los, sofrendo com isso as consequências de tais atos.
Somos felizes ou infelizes na medida de nossos atos, desejos e principalmente ações. Filosoficamente estaríamos regidos pela Lei da Causa e Efeito, conceituada na premissa de que “nenhum efeito é quantitativamente maior e/ou qualitativamente superior à causa”. Logo por essa visão recebemos aquilo que nós mesmos impulsionamos com nossas escolhas.
O Caibalion ver a Lei da Causa e Efeito como a representação do “Todo”, e aquilo que atribuímos ser o acaso, é algo que foge da nossa compreensão. Mas nada deixa de estar interligado na temporalidade e na sequência retilínea do que tinha que ser diante daquilo que atraímos com as atitudes que empreendemos.
É praticamente se apoiar no ensinamento de que “você colhe o que planta”. Mas algumas vezes quando nos remetemos à proporcionalidade esperada em relação ao efeito, isso é claro para quem aceita a Lei como uma verdade, vem à constatação que nem sempre tudo vem na mesma dose das nossas atitudes pretéritas.
Como explicar ter alguém se portado de maneira ruim em determinado momento da sua vida, se reabilitado após longo sofrimento e conviver no presente constantemente com a aproximação de quem quer lhe fazer um mal que jamais levou a cabo contra outrem? Seria então licito supor que em uma só cena, o somatório de tuas más ações se confrontaria convosco na sua plenitude?
Respondidas ou não essas questões, no fundo paira a dúvida capital, porque logo comigo? Aí vem o aspecto da importância do saber discernir. Cada um de nós traz consigo sua porção má e sua porção boa. Se fostes em determinada passagem em teus antecedentes, mal para com alguém ou alguns, como foco principal do teu protagonismo, hás de ter em vida, seja nessa ou em outra (tudo depende do que crês naturalmente) a causa dos teus transtornos, aparentemente inexplicáveis...
Estar pois, em litígio com pessoas que fazem do manto da mentira como veste oculta, da manipulação de pessoas e fatos um habitue corrente e da inveja de ti sua obsessão, nada mais é, do que serdes nesse instante o coadjuvante da história de outro, que tal como tu, estará protagonizando seu próprio encontro com a desgraça que agora te atormenta.
Se queres então efeitos benfazejos em tua caminhada, coloques tua vida a serviço das boas causas, identificando-as como sendo elas, aquelas dignas aos olhos dos homens de bem.
Tantos os erros cometidos, várias as memórias (in)felizes, as discussões tolas tornando-se engraçadas. Os momentos de desgraça onde ninguém se importara.
A nostalgia por seu passado, cresceu! E ela se viu só.
"Procure confortar os infelizes e incompreendidos,mesmo que estes sejam contra voce,seja prático e não se afaste das metas racionais,nem queira obter resultados (cobrar)de seus trabalhos e suas caridades."
(Tia Neiva"
"O ciúme exagerado é um dos mais infelizes sentimentos inerente ao ser humano. Ele magoa, fere, destrói e mata, e se pode ter estas características, como associar à isto o amor?"
”Que nos tratemos como livros
Infelizes aqueles que não gostam de ler
Impacientes os que procuram outras histórias do que a sua própria.
Quando um capítulo se torna em desalento,
Não adianta correr das páginas.
Sem valor, descortesia, imoral
Em desânimo e perdidamente estará quando chegar a um grande título.
Leia todas as suas frases e inovarás palavras centrais.
Não permitindo uma intervenção alheia para colocar um ponto final, no que perguntas se deveria apostar em uma nova interrogação pessoal mais precisa. Só tu mesmo pode modificar parágrafos,
Quem se encontra em entrelinhas é acréscimo, seja valioso ou asqueroso, o conteúdo é você.
Crie uma sinopse na qual contada e lida, fique os interessados que por uma descoberta e visibilidade possa fazer parte de uma citação na sua história,
Por outro lado você ser o sentido de uma continuação...”
-Luisa Corviello
Se não pensarmos nas coisas que nos deixam infelizes, somos felizes. Mas, no minuto em que o divertimento acabar, voltamos às inquietações e à infelicidade.
Na real, fantasias e contos de fadas,estão na mente de jovens infelizes; na impulsividade de seus corações,reprimida pelo desprezo oculto de seus corpos.
Amor verdadeiro,o clichê mais vil e doloroso,continua sendo o maior sonho,e o carinho quase utópico,o maior anseio.
E depois de tanto equívoco delirante,percebe-se que o amor está além da aparência,mesmo que estimulado por ela; é como broto de planta desconhecida que se deixa crescer para ver o que se tornará e quando finalmente se tenta arrancar,as raízes já se tornaram profundas demais