Pessoas Infelizes
a infelicidade é um vírus de alto potencial de contágio, a quarentena dos infelizes é uma medida profilática essencial para garantir a aqueles que o cercavam,o direito de poderem ser capazes de perseguirem seus sempre renováveis ideais de satisfação.
UM RISO NA FOTO
Você não vê fotos...
Infelizes ou fotos de discórdia
nos álbuns das fotografias,
no álbum de fotografia...
Só se vê fotos felizes
sorrindo
emitindo alegria
ou uma áurea de amor em volta.
A cada pagina do álbum, um
sonho, um riso, no dia da foto...
Uma expressão de esperança
um sorriso meu...
É um bom registro em sua
confiança.
Quantos focos! Quantos sorriso"
isso ou aquilo
na hora da questão
eu só preciso de um riso
para abrir meu peito...
E abraçar o seu coração.
Antonio Montes
Se a felicidade estivesse na riqueza literal, toda a classe média e pobre seriam infelizes, pois a felicidade vem de dentro para fora e não de fora para dentro!
SERMÃO DO VALE
Infelizes os de espírito altivo, que se estribam em suas posses materiais adquiridas com a exploração e opressão dos mais pobres. Suas riquezas se apodrecerão. Sua soberba se desvanecerá.
Infeliz é quem não se condói da dor alheia, porque não haverá quem se condoa de sua própria dor.
Infelizes são os que fazem questão de tudo, pois a sepultura será sua única herança.
Infeliz quem se apetece da injustiça, pois nunca se dará por satisfeito.
Infelizes os intolerantes, pois a intolerância os alcançará.
Infelizes os que sonegam misericórdia aos misericordiosos.
Infelizes os de coração sujo, pois sua maldade os impedirá de ver a Deus em seus semelhantes.
Infelizes os que atiçam uns contra os outros, pois terminarão seus dias sem ninguém que os defenda nem quem almeje sua companhia.
Infelizes os que promovem o sofrimento de outros por causa de seus próprios interesses, porque lhes restará um mundo em escombros.
Infelizes são vocês quando difamam e perseguem e, mentindo, espalham todo o mal contra os outros por causa da inveja, da ganância e da vaidade.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.
Deus e os homens...
E Deus, resolveu atender o pedido dos homens que se diziam infelizes com tantas guerras, fome por todos os lados, incompreensão, intolerância, poluição, desrespeito, ingratidão, ganância, enfim, a lista de reclamações era muito extensa.
Ele então, criou um novo planeta e enviou todos os seres para aquele céu e assim, fossem felizes e não pudessem mais reclamar da vida.
Foi uma festa sem fim durante alguns anos, mas aos poucos, Deus observava que a população continuava infeliz e lá, como no planeta onde viviam anteriormente, também iniciou-se a guerra entre os povos e o inferno, tornou-se novamente presente na vida de todos eles.
Descontentes, os homens acusavam uns aos outros pelos seus atos e continuam a procurar um culpado, uma justificativa para os seus deslizes, mas ninguém admitiu ou admite que a felicidade, pode ser encontrada dentro de cada ser.
Não, Deus não ficou surpreso, era evidente que os homens não sabiam que eles próprios provocaram e continuam a provocar a sua própria infelicidade e que a ingratidão, a intolerância, a cada dia mais evidentes, alimentam a todos os seres humanos ainda em lenta, evolução.
by/erotildes vittoria
Não seremos infelizes sós, mas incompletos.
E se incompletos a felicidade será faltante no todo.
(Irene Aguiar)
*
Uma resposta ao Jô dada pelo poetinha:
"Fundamental mesmo é o amor.
Impossível é ser feliz sozinho!" (Vinicius de Moraes)
Solidão:
"A melhor maneira de ser feliz com alguém é aprender a ser feliz sozinho. Daí a companhia será questão de escolha e não de necessidade.” (Jô Soares)
“Aqueles que tudo possuem têm grande chance de viverem infelizes, porque a felicidade não está nas coisas, mas nos momentos. Só somos verdadeiramente felizes quando reconhecemos os altos e baixos da vida e aprendemos com eles; quando olhamos para o passado com orgulho e encaramos o presente como uma oportunidade de viver intensamente, sem medos; quando somos nós mesmos, lutando e acreditando na beleza da existência e em um futuro melhor, apesar de qualquer adversidade.”
Se acreditamos ser capazes ou incapazes, felizes ou infelizes, fortes ou fracos, sempre temos razão,porque somos sempre o que pensamos ser. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos, e é com eles que criamos e percebemos o nosso mundo. Portanto aconselho que prestemos mais atenção as nossas escolhas e tenhamos cuidado com o que pensamos, a qualidade dos nossos resultados certamente vai depender muito disso..