Pessoas Infelizes
Como são infelizes os homens do bem, trocando a vida pelo trabalho e pelo status do dinheiro; mas, quando Jesus puxar o extrato de suas ações, verão que não têm nada na conta.
Que tal dar mais cor ao seu casamento?
Muitos de nós assumimos a posição de "infelizes para sempre" porque ficamos na expectativa de que nosso cônjuge corresponda milimetricamente às nossas demonstrações de amor, carinho e cuidado.
A vida torna-se miserável.
Miserável quando não recebemos a dedicação que gostaríamos (a maior parte do tempo) e miserável quando recebemos, pois a euforia e o medo de que acabe transformam o que deveria ser alegria em tortura e ansiedade.
Nossa realização como pessoa deve ser como um caleidoscópio:
A luz que gera as diversas cores é Jesus.
E as cores geradas por Jesus são os diversos motivos para sentirmo-nos felizes e agradecidos todos os dias: família, amor, amigos, a natureza, músicas, silêncio, oração, leituras, contemplação e tantos outros.
Ao depositarmos todas nossas expectativas em uma pessoa, passamos a levar uma vida "monocromática" e pobre.
Enxergar todas as cores depende de uma decisão e, muitas vezes, de disciplina.
E, principalmente, da luz de Cristo sobre nossas escolhas.
Nossa felicidade matrimonial pode começar hoje, agora!
Mesmo que o relacionamento ande meio "apagado", fará toda diferença olhá-lo inserido num contexto de inúmeras bênçãos.
Quem sabe não estamos ignorando o brilho de outras coisas importantes que tornaram-se invisíveis para nós?
Olhe... E veja!
A felicidade é feita de pequenas coisas.
E não é porque falta uma delas
que somos infelizes!
Ela é superada pelas outras.
As vezes me pergunto: Por que somos tão infelizes? Por que fingimos tanto escondendo o que sentimos? Sabemos que no fundo, todos buscam o mesmo objetivo mas por certas circunstâncias negamos-o até o fim. Tais circunstâncias que nós mesmos criamos pois somos os responsáveis pela nossa própria felicidade e se não a alcançamos foi por um erro, que somos culpados.
É óbvio que não somos felizes sem amor.
Muitos querem que não acreditamos nisso, idealizam aquela vida na farra, rodeados de "amigos", de "bocas pra serem experimentadas" com beijos...Beijos sem essência,sem paixão, tão vagos que no outro dia já se esqueceu. Mas por que essas pessoas se submetem a tal efemeridade? Um dia já buscaram o amor? Estão tentando disfarçar sua dor?
Por tal razão se convenceram de que a vida é mais fácil sem o amor.
Mas só quem sente é quem sabe.
Sorte daqueles que o encontraram, que podem desfrutar sua felicidade, são completos.
Aonde iremos parar vivendo por viver? Sem uma razão ?
Estamos aqui com a missão de amar e sermos amados. Se te magoaram ou se seu relacionamento por algum motivo desmoronou, não coloque a culpa em alguém, não lamente por ter acabado apenas agradeça por ter acontecido pois vocês tentaram encontrar a felicidade mas talvez não era o predeterminado. Se deixaste de acreditar não faça com que outros percam também a esperança.
Tudo tem o seu momento e a pessoa certa , confie pois irá chegar.
Contra a permanente necessidade de ser e tornar os outros infelizes, não há argumento, não há auxílio, não há solução.
São geralmente confusos e naturalmente infelizes os filhos do divórcio. Se não demonstram isso na infância, o farão juventude ou até mesmo na idade madura.
a infelicidade é um vírus de alto potencial de contágio, a quarentena dos infelizes é uma medida profilática essencial para garantir a aqueles que o cercavam,o direito de poderem ser capazes de perseguirem seus sempre renováveis ideais de satisfação.
Nem todo mundo nasceu para estudar, obrigam à escola quem, o Aristóteles diria infelizes por não praticarem suas virtudes, dons e habilidades naturais. ...Cabeça de repolho não nasce para aprender: "Você pode liderar uma horta, mas você não pode fazê-la pensar." E o governo joga a culpa no horticultor pelos baixos índices intelectuais. Todo gráfico bonito é um milagre.
Sou Feliz!
É isso que me importa.
Infelizes daqueles
que semeiam maldade
à sua volta...
__Sophia Vargas ♥
30/03/2009
O consolo das almas infelizes é ter amigos nesta desventura, unem-se aos outros tristes e juntos reclamam da vida dura.
Quantas condições nos colocamos para sermos felizes? Por isso mesmo somos quase sempre infelizes.
serei feliz se for a tal lugar
serei feliz se alcançar tal ou qual posição
serei feliz se tiver isto ou aquilo
serei feliz se conquistar tal o qual pessoa
serei feliz se se se se se
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino
As estradas que nos levam à felicidade fazem parte de um método gradual de crescimento íntimo cuja prática só pode ser exercitada pausadamente, pois a verdadeira fórmula da felicidade é a realização de um constante trabalho interior.
Ser feliz não é uma questão de circunstância, de estarmos sozinhos ou acompanhados pelos outros, porém de uma atitude comportamental em face das tarefas que viemos desempenhar na Terra.
Nosso principal objetivo é progredir espiritualmente e, ao mesmo tempo, tomar consciência de que os momentos felizes ou infelizes de nossa vida são o resultado direto de atitudes distorcidas ou não, vivenciadas ao longo do nosso caminho.
No entanto, por acreditarmos que cabe unicamente a nós a responsabilidade pela felicidade dos outros, acabamos nos esquecendo de nós mesmos. Como consequência, não administramos, não dirigimos e não conduzimos nossos próprios passos. Tomamos como jugo deveres que não são nossos e assumimos compromissos que pertencem ao livre-arbítrio dos outros. O nosso erro começa quando zelamos pelas outras pessoas e as protegemos, deixando de segurar as rédeas de nossas decisões e de nossos caminhos.
Construímos castelos no ar, sonhamos e sonhamos irrealidades, convertemos em mito a verdade e, por entre ilusões românticas, investimos toda a nossa felicidade em relacionamentos cheios de expectativas coloridas, condenando-nos sempre a decepções crônicas.
Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino. Assim sendo, sucessos ou fracassos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
A destinação do ser humano é ser feliz, pois todos fomos criados para desfrutar a felicidade como efetivo patrimônio e direito natural.
O ser psicológico está fadado a uma realização de plena alegria, mas por enquanto a completa satisfação é de poucos, ou seja, somente daqueles que já descobriram que não é necessário compreender como os outros percebem a vida, mas sim como nós a percebemos, conscientizando-nos de que cada criatura tem uma maneira única de ser feliz. Para sentir as primeiras ondas do gosto de viver, basta aceitar que cada ser humano tem um ponto de vista que é válido, conforme sua idade espiritual.
Para ser feliz, basta entender que a felicidade dos outros é também a nossa felicidade, porque todos somos filhos de Deus, estamos todos sob a Proteção Divina e formamos um único rebanho, do qual, conforme as afirmações evangélicas, nenhuma ovelha se perderá.
É sempre fácil demais culparmos um cônjuge, um amigo ou uma situação pela insatisfação de nossa alma, porque pensamos que, se os outros se comportassem de acordo com nossos planos e objetivos, tudo seria invariavelmente perfeito. Esquecemos, porém, que o controle absoluto sobre as criaturas não nos é vantajoso e nem mesmo possível. A felicidade dispensa rótulos, e nosso mundo seria mais repleto de momentos agradáveis se olhássemos as pessoas sem limitações preconceituosas, se a nossa forma de pensar ocorresse de modo independente e se avaliássemos cada indivíduo como uma pessoa singular e distinta.
Nossa felicidade baseia-se numa adaptação satisfatória à nossa vida social, familiar, psíquica e espiritual, bem como numa capacidade de ajustamento às diversas situações vivenciais.
Felicidade não é simplesmente a realização de todos os nossos desejos; é antes a noção de que podemos nos satisfazer com nossas reais possibilidades.
Em face de todas essas conjunturas e de outras tantas que não se fizeram objeto de nossas presentes reflexões, consideramos que o trabalho interior que produz felicidade não é, obviamente, meta de uma curta etapa, mas um longo processo que levará muitas existências, através da Eternidade, nas muitas moradas da Casa do Pai.