Pessoas Hipócritas
"A autenticidade da fé transcende as palavras sagradas e devocionais publicados, revelando-se verdadeiramente na vida diária; pois de nada adianta proclamar versículos bíblicos se, nas sombras da realidade e nas madrugadas, busca-se o pecado e tenta-se prejudicar o próximo."
"Eu fiquei sozinho no escuro, convivendo com as minhas maiores fobias... Reconheci as consequências das minhas escolhas ruins e o peso delas a cada dia no Submundo. Todas as vezes que a morte me levou não tiveram audiência, porém dessa vez cavei muita terra para retornar a luz e não gostar do que sobrou... Um Mundo sem espelhos e atos feios inspirando filosofias de vida sem vida. Não me vejo nas pontas dos seus dedos, eu vejo vocês..."
"Ser um homem de Deus" é diferente de "parecer um homem de Deus". Alguns cristãos se preocupam mais em parecer do que em ser.
"Parentes... Alguns passam a vida inteira em conflito contigo, mas quando cresces, casas e te afastas, rapidamente culpam a tua mulher, mesmo que ela não tenha absolutamente nada a ver com isso — a típica hipocrisia."
Não Exija Dos Outros O Que Você Não Faz.
Não Exija Dos Outros O Que Você Não Vive.
Não Cobre Dos Outros O Que Você Não É.
Isso São Coisas Que Eu Percebo Até Em Mim Mesmo.
Só Tem Um Nome Pra Isso:
#HIPOCRISIA
Nascer em Teófilo Otoni, desperta-se a fidalguia de autêntico exegeta de comportamento humano, aflora-se a sensibilidade de esquadrinhar o homizio da falsidade e os sintomas da hipocrisia humana, desvenda-se a futilidade e a torpeza de falsos gigantes, e desconfia-se de amizades fraudulentas…
Desigrejado ou descristinado? Igrejados descristinados — os inFIÉIS na Igreja!
Nem sempre não estar na igreja siginifica estar sem Cristo. Mas muitos que estão na igreja estão sem Cristo.
Algumas pessoas costumam perguntar a outras pessoas se elas estão desigrejadas. Na verdade, o que elas querem mesmo é escarnecer delas porque deixaram de ir à igreja.
São da “família” daqueles irmãos que quando você tem um problema, eles dizem que vão orar por você, mas não se contentam apenas em orar; eles querem saber “qual é o teu problema”. A oração é mero pretexto para saberem da tua vida. 
Contudo, não atentam para o fato de que muito mais importante que estar na igreja ou estar com problemas é estar com Cristo, pois muitos que estão na igreja, ou seja, muitos que estão “igrejados”, não estão com Cristo, pois estar com Cristo é muito mais do que simplesmente cumprir agenda ou obrigações eclesiásticas.
Normalmente, as pessoas que se “preocupam” com outras que não estão indo a igreja pensam estar “assim” com Deus por causa de sua dedicação às obras no reino de Deus, mas não envidam o mesmo esforço para agradar a Deus com atitudes de desprendimento de coisas que não lhe agradam, como: despir-se do orgulho, perdoar e pedir perdão, confessar e rejeitar sentimentos de vingança, inveja, ódio etc. Essas são pessoas igrejadas, porém descristinadas.
Essas são aquelas pessoas para quem Jesus responderá no Dia do Juízo quando cobrarem de Jesus a sua salvação: “Eu não te conheço“.
“— Não é toda pessoa que me chama de “Senhor, Senhor” que entrará no Reino do Céu, mas somente quem faz a vontade do meu Pai, que está no céu. Quando aquele dia chegar, muitas pessoas vão me dizer: “Senhor, Senhor, pelo poder do seu nome anunciamos a mensagem de Deus e pelo seu nome expulsamos demônios e fizemos muitos milagres!” Então eu direi claramente a essas pessoas: “Eu nunca conheci vocês! Afastem-se de mim, vocês que só fazem o mal!” (Mt 7:21-23).
 Onde está o problema? Em pensar que está agradando a Deus com os seus serviços cristãos, mas jamais “parar para refletir” que somente isso não é suficiente para agradar a Deus. É preciso metanoia!
Hoje quem é considerado "do mundo" está de alguma forma levando a palavra de Deus e quem é da igreja que se diz de Deus está embevecido com a "palavra do mundo"...
Para enturmar-se basta atacar aquilo que eles atacam, isso tambem serve para abafar suas besteiras posteriores.
O mundo não mais gira
O tempo parou
A felicidade em mim acabou?
Mas, quem eu sou?
Sei que estou cansado
De sofrer para obter nada
Eu preciso de uma companheira?
Eu preciso de uma amada?
Enquanto uns sofrem por amor
Por não ganhar aquilo que deseja
Outros sofrem por não terem alguém
Para dar ao próximo aquilo que o parceiro almeja
Enquanto um busca receber amor
Outro busca dar amor e parar a dor
O fim do amor chegou
E assim, meu coração congelou
Minha memórias foram apagadas?
Não, eu apenas evito lembrar
para não ser destruído,
Para que assim eu não sofrer
Por um amor
não correspondido
Como é difícil a vida de um socialista quando chega no poder para endividar uma nação, desfrutando de tudo que é de melhor que o capitalismo pode oferecer.
Quando os esquerdistas falam que querem respeito e "direitos humanos", é que querem que você que não é de esquerda respeite os crimes que eles cometem contra você.
"Podem me chamar de chato, eu não me importo, prefiro ser um chato sincero, do que ser um falso e hipócrita.
Se tem uma coisa que me deixa indignada, é quando alguém fica um longo tempo sem falar comigo e de repente, como se renascesse das cinzas, me aparece com essa: "Oi...você sumiu..."
Presta atenção honorável pessoa: Meu endereço é o mesmo, meu telefone é o mesmo, quase sempre estou on line nas redes sociais...
Portanto só tem duas explicações:
Ou você não tem tempo, ou eu não sou uma das suas prioridades.
Na primeira opção seja franco, e na segunda opção, simplesmente não diga nada. Mas não me venha com essa de " você sumiu". Assim você me poupa da sua hipocrisia.”
A VITRINE DO SILÊNCIO
Na vitrine do Fatal, suas curvas perfeitas ofuscam sua real natureza.
Olhos curiosos a espiam, desejos silenciosos a consomem.
Um sorriso falso, máscara de seda velando a dor que a consome.
Lágrimas amargas, atrás do rímel, invisíveis aos olhares mundanos.
A beleza, um cárcere privado; a mercadoria exposta, a carne em oferta, a alma em leilão.
Um preço a pagar, um sorriso forçado, a dignidade em estilhaços.
O Fatal sorri, a sociedade cúmplice, enquanto ela se desfaz em silêncio.
A cada transação financeira, a cada olhar lascivo, a cada toque frio, a realidade se impõe: ela está presa em um sistema que a define, que a explora, que a condiciona.
Com o "EU" fragmentado, sonhos desfeitos, futuro incerto, um vazio profundo.
Mas o Fatal não se limita àquela vitrine. Sua sombra se estende por toda parte, transformando cada um de nós em mercadoria. O Fatal, a vitrine, um reflexo distorcido da sociedade. Vendemos sorrisos forçados em reuniões; nosso corpo e mente, em jornadas exaustivas; nossos sonhos, em troca de migalhas de reconhecimento. A alma, uma mercadoria barata, negociada em contratos e relações tóxicas. A liberdade? Um luxo perdido a cada hora extra, a cada compromisso assumido por obrigação, a cada "sim" que significa "não". A prostituição, em suas múltiplas facetas, se infiltra em cada canto da vida, espreitando nas relações interpessoais, nas pressões sociais, nas demandas do trabalho, nas expectativas da sociedade. A hipocrisia se espreita em cada julgamento, em cada crítica, em cada olhar que condena, mas que se alimenta do mesmo sistema que explora. A busca por validação, por reconhecimento, por segurança, nos reduz a estilhaços, vítimas e cúmplices dessa grande farsa. A mulher na vitrine, um símbolo dessa realidade, um reflexo de nós mesmos. Ela vende seu corpo; nós vendemos nosso tempo, nossa energia, nossa dignidade. A moeda de troca é diferente, mas a essência da transação é a mesma: a alienação, a exploração, a busca desesperada por sobrevivência em um sistema que nos reduz a mercadorias.
Na vitrine ou na rotina, a alienação é a mesma; a exploração, sistêmica; e a luta pela dignidade, uma constante e necessária revolta contra a hipocrisia que nos cerca...
(a.c) -
21/02/2025
Embora possamos nos perceber em posições antagônicas, essa oposição frequentemente não reside na essência do problema, mas na divergência dos meios para solucioná-lo. No entanto, ambos os lados compartilham um mesmo horizonte: reconhecem a existência do problema e a necessidade de sua resolução. Assim, a aparente dualidade dissolve-se na unidade do propósito.
Muitas vezes, ao nos posicionarmos em lados opostos, somos guiados mais pelo ego e pela emoção do que pela análise racional. Defendemos nossas ideias como quem defende um sentimento, em vez de buscar, de forma objetiva, a solução mais eficiente para o problema. No entanto, não seria a abordagem analítica a que traria os melhores resultados?
Quando priorizamos a solução em vez da disputa, conseguimos nos desprender de quem propôs a ideia, de quem é a vítima ou de quem acusa. Dessa forma, deixamos de lado a necessidade de defesa de um lado específico e focamos na união para resolver o que realmente importa.
Não podemos romantizar relacionamentos antigos apenas por sua longevidade, quando sabemos que muitos se sustentavam por meio de violência física, psicológica ou financeira contra as mulheres. Assim como não podemos relativizar a proteção das mulheres por questões ideológicas – seja ela a nora de um símbolo da esquerda ou a esposa de um ícone da direita, sua segurança e direitos devem ser inegociáveis.
Da mesma forma, em uma democracia, não podemos aceitar que o devido processo legal seja violado. Um juiz que ignora a Constituição, um advogado sem acesso aos autos do processo, uma mãe de criança presa por mais de um ano por escrever de batom em uma estátua, enquanto marginais condenados têm suas penas reduzidas ou anuladas. E, acima de tudo, jamais podemos permitir que vidas sejam tiradas por qualquer motivo – seja religião, classe social, sexualidade, política, bens materiais, raça ou feminicídio.
Enquanto alguns condenam o assistencialismo, mas defendem subsídios e privilégios para empresários e aliados, pregam a moral cristã sem praticá-la e valorizam a meritocracia enquanto usam nepotismo, outros se dizem contra regimes autoritários, mas idolatram ditaduras, condenam o consumismo enquanto ostentam marcas de luxo e pregam paz e diálogo, mas promovem cancelamentos seletivos. No fim, a verdadeira mudança não está na defesa cega de um lado, mas na coerência entre discurso e prática.