Pessoas Fúteis
Chega
de pessoas fúteis, de pessoas inúteis,
de pessoas que fingem ser o que não são,
de pessoas que são o que
gostaríamos que não fossem....
de pessoas problemáticas, de pessoas estressadas,
de pessoas mal-amadas, de pessoas falsas,
de pessoas fedorentas, sim, o mundo está cheio e não
existe perfume no mundo que limpe a alma...
Eu quero ser uma pessoa melhor
e fazer alguém melhor.
Quero transformar problemas em soluções,
tristeza em calmaria. Mudo os personagens, mas
não o roteiro, eu sei onde eu quero chegar
e não há tempo nem distância, nem amores
ou ex-amores que poderão me prender nessa caminhada.
Sigo em frente com certezas e dúvidas,
mas com uma enorme vontade de ir.
A cultura do dinheiro torna as pessoas fúteis objetos, cria uma falsa ideia de felicidade, que no futuro vai ser desmentida.
Hoje em dia as pessoas se decepcionam com coisas fúteis, tratam friamente aqueles que amam, deixam um relacionamento ser tomado pelo orgulho e depois dizem que tá faltando amor no mundo. O que tá faltando não é amor, é atitude. Atitude de dizer o que sente sem medo de ser rejeitado, coragem de dar o primeiro passo e fazer a sua parte independentemente do outro. Surpreenda. E se tudo der errado? Se na pior das hipóteses isso acontecer, não se preocupe. Você tem uma vida inteira para tentar novamente e quantas vezes forem preciso! Se nem o que é bom dura para sempre, o que te fere há de durar menos ainda. Por isso viva insanamente, ame com intensidade e quando tudo acabar tenha orgulho de dizer ”Eu só me arrependo do que eu não fiz.”
“Vejo ingratidão e egoísmo de uma única forma: quando você faz por uma pessoa, tudo que pode e não pode a vida inteira, e quando deixa de algo mínimo ou fútil que seja, a mesma aleatoriamente, pra não dizer cruelmente, lhe prega na cruz!!! O mínimo de retorno que você necessita doar para o seu próprio bem é o desapego. Desapegar de tudo que é fútil, oco, vazio, que vive de aparência e nada lhe acrescenta.”
Uma pessoa sem metas e objetivos de vida está sempre alienada e procurando preencher o seu tempo livre com coisas alheias e fúteis para fugir do tédio gerado pela própria falta de metas e objetivos de vida.
É mais fácil se apaixonar por pessoas fúteis do que amar pessoas úteis. O fútil é reconhecido pela beleza, enquanto o útil é reconhecido pelo valor.
É mais fácil apaixonar-se por pessoas fúteis do que amar pessoas úteis. O fútil entrega prazer instantâneo, o útil entrega valor contínuo.
Não devemos perder tempo com pessoas que não nos valorizam e nem com coisas fúteis, pois a vida é feita pra ser vivida, a vida é preciosa.
E o que eu vejo são pessoas dando dimensões extraordinárias a coisas fúteis e carregando pesos desnecessários por pura opção!
Pessoas que se sentem bem em ouvir que são "melhor" do que alguém, são fúteis e superficiais, e normalmente pessoas assim não tem amigos de verdade.
As pessoas tornam a vida mais complicada do que realmente ela é, porque as pessoas só focam nas coisas fúteis.
Existem pessoas que são como ratos de laboratório, manipuláveis; e são feitas de trouxas, nas mãos de pessoas fúteis.
As pessoas estão perdendo os valores, se importando muito com coisas materiais e perdendo a essência no relacionamento, se preocupando com coisas fúteis e rasas. Não tem mais paciência para poder conversar e serem recíprocos uns com os outros. Ajudar mutuamente e tentar buscar compreender são coisas necessárias na relação, seja de amor ou amizade.
@JaneFernandaN
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As vezes eu dou bola mesmo, sou atencioso e simpático mesmo, só pra ver até onde chega o interesse alheio. E não é que eu seja tudo isso, mas muitas pensam que eu tenho muita coisa para oferecer. E antes que você se equivoque, digo que muitas pensam que eu tenho muita coisa material para oferecer. É justamente aí que eu descobro quem é quem, que eu distinguo o verdadeiro diamante de uma simples pedrinha que brilha. Eis que muitas imaginam que irão ostentar alguma coisa as custas do meu carro importado, do meu salário que eu consigo com o meu trabalho e da minha moral? Ao envés disso, apareço na sua porta com um bilhete único e uma bolacha de água e sal pra gente dividir sentados na calçada de casa. Não perca o seu tempo me procurando onde não estou. Não frequento os camarotes das festas mais badaladas e fúteis da cidade, e nem ando com aquela pólo com o bordado do jacaré cujo nome me fugiu da memória. Sou simples e bem humorado, papo de "patrão" deixo de lado. Prefiro um papo sossegado, uma camisa básica, chinelo e um jeans rasgado. Tudo que eu tenho é para o meu uso, para o meu conforto, sou eu que desfruto. Não acho graça em se mostrar para os outros.
Tem momentos em nossas vidas que as situações dão errado para começar a dar certo, às vezes os erros acontecem para nos alinharmos no caminho certo, fazendo com que não venhamos a perder tempo com coisas e pessoas fúteis.
O que é ser bom?
Imagina, você chega em uma entrevista de emprego, você tem todas as qualificações para o cargo, mas o contratante fala que você é bom que gostou do seu currículo, mas ele diz que não te contrata. Ou talvez um cliente te encher de elogios dizendo que você é o melhor, que tem o preço bom, mas que não vai contratar o seu serviço. E no amor? No amor fica mais difícil ainda de entender, você passar a conhecer o seu parceiro ou parceira, passa a acostumar ligações, o som da voz, com às risadas, tudo quase perfeito, e chega um momento que o mesmo diz você é bom, me sinto bem ao seu lado, mas não dá pra continuarmos. Estranho né?
O que é ser bom?
Quando falamos que alguém é bom será que damos a importância ao significado de ser bom?
De repente você acha sua mãe boa, mas você dá valor a isso? O trata como ela realmente merece?
Então vamos valorizar o que realmente é bom e vamos parar de mimimi.
Uma das maneiras
de conhecer alguém
é observar as acusações
de seus inimigos.
Se forem absurdas ou fúteis,
é porque não encontraram nada de relevante para acusá-lo.
Então deve ser uma boa pessoa.
E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos violentos e absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para a substância da alma. Tudo em mim é a tendência para ser a seguir outra coisa: uma impaciência da alma consigo mesma, como com uma criança inoportuna; um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende. Atendo a tudo sonhando sempre; fixo os mínimos gestos faciais de com quem falo, recolho as entoações milimétricas dos seus dizeres expressos; mas ao ouvi-lo, não o escuto, estou pensando noutra coisa, e o que menos colhi da conversa foi a noção do que nela se disse, da minha parte ou da parte de com quem falei. Assim, muitas vezes, repito a alguém o que já lhe repeti, pergunto-lhe de novo aquilo a que ele já me respondeu; mas posso descrever, em quatro palavras fotográficas, o semblante muscular com que ele disse o que me não lembra, ou a inclinação de ouvir com os olhos com que recebeu a narrativa que me não recordava ter-lhe feito. Sou dois, e ambos têm a distância – irmãos siameses que não estão pegados.