Pessoas Falsas Inuteis e Feias Merecem Pessoas
Comecei a estudar o ser humano para entender a mim mesmo, pois, já que eu pensava diferente de todos, poderia eu sim ser o louco da história
Cê sabe que o povo comenta sempre
Que eu presto pouco e você já enrolou muita gente
Não tenta de novo, nem chega tão perto
Vai ser perigoso eu e você, se o beijo der certo
Vai lá, entregador de flor
Dá assistência pra isso
Que eu e ela tá chamando de amor
Meu coração acostumou
E de sete em sete dias eu mando um novo
Porque o outro murchou
Pra não dar tempo de ela me esquecer
Toda semana eu mando um buquê
Vou te encher de flor, minha flor
Vou te encher de beijo de amor
Quero ver cê reclamar
Quero ver cê não me amar
Quando começou, a gente até tinha futuro
O tempo passou e hoje me peguei no escuro
O sonho de amar e ficar velhos juntos
Vai ter que ficar só nos planos
Hoje só gosto, já não amo
Tô beijando de olho aberto
E você não tá vendo
Só respondo “Eu também”
Já faz um bom tempo
Se a gente continuar
Eu te traio por dentro
E traição você não merece
Nem em pensamento
Três batidas no meu vidro
Quando vi, era um bandido
Falou: “Perdeu”; eu disse: “Eu perdi mesmo,
Mas foi o grande amor da minha vida”
Na perfeição de nossos defeitos
O que temos de mais forte
são nossas fraquezas
O que nos indefine
além de toda essa imposição repetitiva
é a chance de errando
sermos únicos
Hoje a rua amanheceu sem folhas,
não rolavam mais
no turbilhão de Agosto...
Hoje a rua despediu os sonhos
de coisas caídas
que vagam à esmo...
Pra onde vão as folhas
pra onde vai a poeira
pra onde foi o vento
& o alento do Outono?
Hoje... é o dono das lembranças
marcadas agora desde sempre
no nunca-mais-será
junto a tudo que se foi...
Hoje... tudo sempre vai
para o eterno 'hoje'... só por hoje...
Amanhã & ontem
pertencem aos sonhos
que aconteceram & acontecerão...
A princesa também sente, chora, sofre,
Sonha e ouve não
Eu prefiro a verdade a essa discutível perfeição
A princesa também briga, encrenca, berra e fala palavrão
Me recuso a buscar essa discutível perfeição
Depois de você, ninguém foi nem meia metade. Eu devia ter te amado direito, do tamanho dessa saudade.
Se você fosse ar, eu te respiraria,
Em cada suspiro, tua essência eu sentiria.
Nas brisas leves, teu toque seria,
Em meu peito, teu nome eu guardaria.
Seria o vento que me guia o caminho,
A calma nos momentos de desalinho.
No silêncio da noite, teu sussurro,
Um segredo que só o coração escuta no escuro.
Se você fosse ar, meu alento,
Teu ser viveria em cada momento.
E assim, entre o céu e o mar,
Eu viveria pra sempre, só pra te respirar.