Pessoas Falsas Inuteis e Feias Merecem Pessoas
Difícil na vida não é lutar para conquistar algo ou alguém, porém, é manter esse algo ou alguém do nosso lado para sempre.
As pessoas de boa-fé nunca devem saudar-se como fazem os desprezíveis.
Esses exaltam feitos, que não são como parecem ser. Valorizam ações, que sempre no seu contexto possuem um oportunismo oculto. Espelham uma referência que na realidade é um reflexo embaçado.
“...em vão, acredita o ladrão, que o ítem roubado lhe pertence”
[Não é sobre coisas]
Rubenita Olindo - Psicanalista
Às vezes você não evolui pois há "pessoas importantes" te puxando para baixo.
Não é só fazer o que precisa ser feito, é preciso também soltar os pesos que estão segurando as asas.
Eu sei que o ódio existe porque já vi muitas pessoas cheias dele, mas também sei que o amor existe, porque eu mesmo sou cheio dele.
Seria um antídoto ou uma vacina usar a demagogia para fingir ser um bobo ou uma boba, tanto quanto os observadores a sua volta?
Às vezes reduzimos a comunicação com as pessoas que amamos,não porque as odiamos, mas porque elas nos fazem sentir que não somos nada para elas.
Tudo tem limite!
“As pessoas aguentam muito, mas não aguentam tudo,
elas aguentam por muito tempo, mas não pra sempre!”.
Arkdyws
Coração Dividido
Em um labirinto de emoções, onde a luz e a sombra se entrelaçam, reside um coração dividido. Há um calor vibrante que se acende sempre que ele está por perto, uma paixão que parece transcender o cotidiano. É um amor que faz o mundo parecer mais colorido, onde cada sorriso e cada olhar trocado se transforma em um momento eterno. Esse sentimento é como um fogo que, embora ardente, traz consigo um misto de alegria e incerteza.
Por outro lado, existe o carinho profundo, um amor que, embora confortável e seguro, não possui a mesma intensidade. Ele trata com ternura, como se cada gesto fosse uma declaração de afeto, e isso é inegável. No entanto, o coração anseia por algo mais, algo que é difícil de definir, mas que se manifesta em pensamentos e sonhos.
A dúvida está sempre presente: seria possível deixar para trás o que é seguro por algo que, embora excitante, pode ser efêmero? O medo é um companheiro constante, um eco que ressoa nas decisões a serem tomadas. A ideia de perder o que se tem por algo incerto é aterrorizante. E, no fundo, a pergunta persiste: será que o amor verdadeiro é aquele que queima intensamente ou aquele que proporciona paz e conforto?
Neste emaranhado de sentimentos, o coração busca clareza, desejando entender qual caminho seguir, entre o que é conhecido e o que é desejado, entre a segurança e o impulso do amor arrebatador. É um dilema emocional onde cada escolha pode levar a um novo destino, repleto de esperanças e receios.
A Essência das Conexões Verdadeiras
As escolhas que fazemos revelam o que valorizamos e determinam quem atraímos para nossas vidas. Quando permitimos que interesses egoístas guiem nossas decisões, construímos relações frágeis, sustentadas por expectativas de troca e não por afinidades autênticas. Ao medir o valor do outro pelo que ele pode oferecer materialmente, privamo-nos da vivência plena — aquela que reside no respeito mútuo, na compreensão e no amor desinteressado.
O verdadeiro significado da vida não está em acumular bens, mas em cultivar laços que nos nutrem e nos completam. Enquanto enxergarmos o próximo apenas como um meio para alcançar nossos próprios fins, jamais conheceremos a profundidade das relações baseadas na essência, no ser, e não no ter.
É preciso coragem para mudar esse filtro. Deixar de lado o desejo pelo efêmero e abraçar o eterno: a troca genuína, o cuidado mútuo e a presença verdadeira. Somente então compreenderemos que a vida não é sobre o que possuímos, mas sobre quem caminha conosco, mesmo quando nada temos a oferecer além de nós mesmos.
"Quando o interesse é egoísta, o vazio é certo; mas quando a escolha é pelo outro, o que se constrói é a eternidade de um encontro verdadeiro."
A principal responsabilidade de um líder é unir pessoas com diferenças únicas, transformando-as em uma equipe alinhada em direção a um objetivo comum.
Pouco antes de completar 43 anos, trinquei um osso do tornozelo esquerdo e não consegui andar por 60 dias. Durante esse tempo, pude compreender os desafios da mobilidade.
Pouco antes de completar 53 anos, fui diagnosticada como duplamente excepcional, autista nível 1 e superdotada. Durante esse tempo, pude compreender os desafios da saúde mental.
Faço esta introdução para enfatizar que só compreendemos algumas dificuldades quando as vivenciamos. Também vale a pena mencionar que algumas pessoas, por diversos motivos, ficarão incapacitadas ao longo de suas vidas.
Tendo dito isto, afirmo que a visão acolhedora, compassiva e não crítica da sociedade em relação às pessoas deficientes é essencial. Assim como criar um ambiente acessível para que as pessoas deficientes possam atuar e viver de maneira mais adequada.
Oferecer acessibilidade e oportunidades para pessoas deficientes significa fazer justiça social. Significa ajudar o mundo a ser um lugar mais decente para se viver!
Procuro fazer a diferença produzindo conhecimento nas madrugadas; durante o dia, quando todos têm a mesma oportunidade, as pessoas tendem a ser comuns.
Ser vítima tem um gosto amargo, ou era assim, ultimamente mais pessoas o vêem com certa doçura, não na tragédia claro, mas no tratamento que se recebe por ser vítima, um agridoce que desejam saborear.
Em síntese existem, 3 tipos de pessoas; as REATIVAS que precisam de um impulso, as ATIVAS que seguem em movimento para frente e as PROATIVAS que criam um dinamismo a sua volta.