Pessoas de Verdade
Antes de se considerar uma vítima de falsidade, pense se, na verdade, não é você o culpado. Muitas vezes depositamos nas pessoas mais confiança do que deveríamos e esquecemos que ninguém é totalmente verdadeiro o tempo todo.
Quanto mais o homem fala de si, mais deixa de ser ele mesmo. Dê-lhe uma máscara e ele dirá a verdade.
(Oscar Wilde)
Nunca lhe confessei abertamente o meu amor mas, se é verdade que os olhos falam, até um idiota teria percebido que eu estava perdidamente apaixonado.
(Livro O Morro dos Ventos Uivantes, Ellis Bell)
Na verdade eu não tenho muito para lhe oferecer
Não possuo nada de extraordinário
Não sou um gênio
Não tenho um coração livre de impurezas
Não sou dona da beleza mais magnífica do planeta
Na verdade posso não ter o suficiente para lhe ofertar
Apenas a minha visão sobre o amor e o mundo e as noites
Apenas as minhas mãos suaves e macias e claras
Apenas a minha alma transparente e rosa
Apenas a minha boca cor de maçã e suave
Apenas o que é meu e posso lhe doar, sem pedir nada em troca:
Meu amor.
(pode não ser o suficiente, talvez seja o melhor que há.)
Eu queria, de verdade, colocar dentro de um saco as três perguntas "Por quê?",
"Pra quê?" e "Até quando?" e pedir para uma criança bem fofa, bem pura e bem
feliz fazer aquela brincadeira de encher, encher, encher, até estourar.
Você mentiu para mim me contando a verdade?
Ser sincero é...
Não apenas “falar” a verdade...
É “agir” com sinceridade...
Ser fiel é...
Não apenas “não trair” no campo físico...
É “ser fiel aos sentimentos que se sente”...
Amar é...
Não apenas “dizer eu te amo” e apreciar apenas as qualidades do companheiro...
É também “reclamar”, quando preciso for, para algo melhorar, e saber aceitar os defeitos do parceiro, pq, afinal, ninguém é perfeito...
A verdade é que você não sabe o que vai acontecer amanhã. A vida é uma viagem louca, e nada é garantido.
Há somente dois erros que se podem fazer ao longo do caminho para a verdade: não ir até ao fim, e não partir.
NÃO DIGAS NADA!
Não digas nada!
Não, nem a verdade!
Há tanta suavidade
Em nada se dizer
E tudo se entender —
Tudo metade
De sentir e de ver...
Não digas nada!
Deixa esquecer.
Talvez que amanhã
Em outra paisagem
Digas que foi vã
Toda esta viagem
Até onde quis
Ser quem me agrada...
Mas ali fui feliz...
Não digas nada.
Na verdade, não temos saudades, é a saudade que nos tem, que faz de nós o seu objecto. Imersos nela, tornamo-nos outros. Todo o nosso ser ancorado no presente fica, de súbito, ausente.
Nunca esqueçamos esta verdade fundamental: o Estado não tem fonte de dinheiro senão o dinheiro que as pessoas ganham por si mesmas e para si mesmas. Se o Estado quer gastar mais dinheiro, somente poderá fazê-lo emprestando de sua poupança ou aumentando seus impostos. Não é correto pensar que alguém pagará. Esse “alguém” é “você”. Não há “dinheiro público”, há apenas “dinheiro dos contribuintes”.