Pessoas Covardes
COVARDE
Vós que habitais a profundeza fria
de onde espalhais venenos sem alardes
e navegais a nau da hipocrisia,
e governais o reino dos covardes.
Vós que escondei-vos no final das tardes,
vinde enfrentar-me sob a luz do dia!
Eu hei de expor aquilo que ocultardes,
desmascarando a vossa covardia!
Correi covarde! Que eu já vou marchar,
fazer ruir, tremer, desmoronar
vossas muralhas cheias de mistério.
Ao confrontar a própria decadência,
vossa arrogância há de implorar clemência...
Correi covarde! É o fim do vosso império!
"Saudade que bate, bate,
E arde mais que Merthiolate
Vc sendo um covarde
Fugindo de alguém "importante"
Pra ficar de/com a amante"
COVARDE
Se, assim, bater de novo à minha porta
Ah saudade! deixai quieta a minha dor
Não mais me traga sensação que corta
Que açoita a emoção com aflitivo ardor
Do pouco o tudo na recordação importa
E nada comporta um gesto tão opressor
Pois bem, cada lágrima pesar transporta
Então, dar-me-ás suspiro pra lhe transpor
Mas, aí! no peito bate forte está aflição
Sussurra em voz alta, em árduo alarde
Avidando um aperto no sisudo coração
Tremo... Sôfrego... E doloroso... sufocado,
... me deixo bater a saudade como covarde
E me ponho a sofrer como um apaixonado!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
04 dezembro, 2022, 11’42” – Araguari, MG
Homem frouxo é uó! homem covarde mais ainda! agora, imagina um homem frouxe, covarde e que ainda não baixa a tampa do vaso, aí é uó do uó! mulheres, o mundo de hoje é uma alforria para nós! o que te aprisiona ainda?
" Os fortes não se envergonham de chorar,
já os covardes... esses! dão as costas e vão embora,
abandonando os compaheiros após a derrota."
A testemunha falsa ri agora, mas não escapará às lágrimas, pois a vida é implacável com os covardes.
O covarde almoça a carne do seu pai e janta a carne de sua própria mãe. Sem remorso ele vive, pois seu coração é uma pedra de gelo e o egoísmo é seu conselheiro.
Os egoístas e covardes não pensam em ninguém além deles. O egoísta enxerga o mundo somente como um domo de espelhos. O covarde sempre foge ou se rende antes de lutar. E nenhum dos dois consegue servir.
"MAIS VALE UM COVARDE VIVO DO QUE UM HERÓI MORTO -- Convivemos com noticiário policial e observamos a morte de autoridades policiais e outros usuários de ARMAS; saindo em socorro de outras pessoas e levando a pior. O valente não é o que parte pra briga, mas o que corre"
Os bastardos, miseráveis e sem moral, covardemente alinham se entre si, como uma forma de diminuírem seus erros sorrateiramente perante tudo que seja bom, justo e convencional.
Não precisa de idade para ter coragem. Enquanto o sistema é covarde, eles tentarão te incapacitar, amedrontar e fazendo com que você perca sua própria liberdade, a um gigante dentro de você trabalhando e auto se lapidando, e no momento adequado a grandeza dos seus conhecimentos brilhará.
Falar ou calar, eis a questão!
Muitas vezes, a gente fica pensando que foi medroso ou covarde porque não respondeu alguma coisa. Houve uma ocasião em que Jesus nada respondeu baseado na sua sabedoria:
“Jesus, porém, guardava silêncio. Nada respondeu. E nem uma palavra lhe respondeu. Ele não abriu a sua boca.” (Mt 26:63; 27:12,13; Is 53:7).
Nem sempre responder é a melhor alternativa. Às vezes, manter-se calado é sinal de sabedoria. Como também, às vezes, falar com coragem e autoridade é sinal de sabedoria. Como saber o correto no momento apropriado: falar ou calar?
Às vezes, não respondemos a algumas pessoas baseados na sabedoria que Deus nos dá, mas nem sempre é assim. Às vezes, podemos não responder por medo, por insegurança ou por qualquer outro motivo que acaba revelando uma fraqueza nossa.
Contudo, nem sempre esse medo ou insegurança tem um caráter negativo, pois muitas vezes o medo funciona como uma forma de precaução contra um mal maior. O medo pode prevenir que algo maior que o próprio medo aconteça. Por exemplo, uma pessoa arrogante pode apresentar seus dotes e qualificações para “se mostrar”, para “aparecer”, cheia de soberba, quando você também tem dotes e qualificações para mostrar, mas prefere ficar calado  por uma questão de insegurança qualquer.
Porém, esse medo acabou protegendo você de se tornar igual àquele arrogante, por querer disputar com ele as suas qualidades e o seus dotes, e nisso abundariam em seu coração sentimentos de presunção, de orgulho, de vaidade que só serviriam para te colocar no mesmo nível de soberba do seu interlocutor.
E, sabendo interpretar o medo, nem sempre ele é maléfico. Em muitas circunstâncias, o medo é benéfico porque previne contra um mal maior. Esse entendimento só é possível mediante a sabedoria dada por Deus. No exemplo de Jesus, no entanto, quando ele se calou diante das autoridades, ele o fez com sabedoria pelo conhecimento dos seus propósitos, e não por medo.
E mostrar as próprias qualificações nem sempre reflete arrogância, mas dependendo das circunstâncias se faz necessário, contanto que não seja pautado na arrogância de querer ser melhor que o outro; apenas mostrar os próprios dotes, sem qualquer intenção indigna, não é nenhum demérito. Afinal, prezamos por ser pessoas qualificadas justamente para sermos dignos diante da sociedade.
Lembremos de Eclesiastes 3:7b que nos ensina: “(Há) tempo de estar calado, e tempo de falar”.
Obrigada, Senhor, por proteger e guardar aqueles que te ouvem.
A guerra é a saída covarde para os problemas.
Desprezamos nossos sentimentos até mesmo quando eles ardem no peito. Somos covardes munidos de silenciadores. Aprendemos que é mais fácil anestesiar a dor da dúvida, pois ela aceita pequenas conquistas. Um brinquedo, uma viagem, um carro, uma promoção... Aprendemos a sentar e a fingir de morto para ganhar míseros biscoitinhos. Aceitamos a mediocridade nas relações porque tememos que a dor da entrega seja aguda. Seria incrível ter coragem para sair dessa entorpecida vida de extintor, séria mágico permitir que aquela pequena faísca durasse tempo suficiente para incendiar nossa alma. Aprendemos a querer demais e a nos doar cada vez menos. Não é difícil andar de mãos dadas, difícil é caminhar na mesma direção.