Pessoas Boas Dormem bem

Cerca de 11187 frases e pensamentos: Pessoas Boas Dormem bem

⁠Amor meu... se preciso,
Venha amor, venha para mim...
Num sono,
Num sonho,
Num desejo sem fim,
Mas não deixe de vir.

Verei o teu rosto na parede,
Pintado,
Descrito,
Desenhado, sempre imaginado,
Mas não deixe de vir.

Sentirei teu cheiro ao inspirar...
No vento,
No ar,
No mar, em todo lugar,
Mas não deixe de vir.

Numa energia simétrica...
Em toque,
Em choque,
Em arrepio, simples como um assobio,
Mas não deixe de vir.

Se for preciso, se preciso for...
Venha amor...

Inserida por fabionunesrabiscos

⁠Madrugada, muito silêncio, muitos pensamentos, e nenhum sono.
Para ser sincero, eu não sei se eu quero dormir, não sei se vou sonhar, mas se eu for, tenho medo do que pode vir nesse sonho.

Inserida por Ryoshi

O político que tem um sono tranquilo, esbafejado sobre o desespero do povo, não conhece a essência do significado de viver e existir pelo povo que o elege.

Inserida por EdgarFonseca

⁠Querido Jesus, desculpe te escrever essa carta
E atrapalhar o seu sono eterno
Mas é que aqui embaixo, a galera já está farta
Olhando pro céu se perguntando se esse não é o inferno
Cuidado! Se for voltar, é melhor armado
A delação continua premiada e tem Judas pra todo lado
O poder ainda está nas mãos dos fariseus
E melhor que ser filho de Deus? É ser filho de deputado
Andam dizendo que você vai voltar
Mas quer saber? Se eu fosse você, evitaria outra cruz

Inserida por Sampaiio_matheus

⁠Do meu lado você descansa num sono quase profundo e enquanto ouço sua respiração calma, eu choro.
Choro por não poder te abraçar, choro por não ter ouvido teu boa noite cheio de amor, choro por não termos unido nossos corpos até a exaustão, choro porque você dorme ao meu lado como quem dorme com um travesseiro sobrando na cama. Choro em silêncio, e me perco na escuridão deste pequeno quarto que se faz maior para abraçar minha solidão.
No silêncio me perco, até que adormeço e espero te ver no meus sonhos.
Pois estás tão perto de mim e tão distante ao mesmo tempo, um toque de distância, várias descordancias. Um te amo engolido em seco, mais uma noite perdida em meus devaneios.

Inserida por pqpnats

⁠Boa noite!
Que você possa recompor todas as energias com um merecido descanso. Que tenha um sono abençoado e sonhos esperançosos.
Que Deus zele e proteja a sua noite.
Tenha maravilhosos sonhos!

Inserida por laiscarvalho

⁠O sono é, de longe, o alicerce mais importante da funcionalidade.

Inserida por pensador

“⁠Só quem já realizou sonhos, sabe quantas noites de sono passou.”

Inserida por juniormartins



Um sono tranquilo
de um ser tão pequeno
num momento aprazível
de um estágio tão passageiro.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Tá Perdendo o sono? A paz?
A culpa você sempre atribui a alguém correto?.....Saiba que o responsável por seus erros e acertos, sonhos e fracassos é você mesmo que não leva em consideração as pessoas a sua volta como se o mundo girasse em torno de você e suas vontades

Inserida por elaineoliveiragarcia

⁠Noite
Sono inquietante
Ofegante
Noite sussurante
Coração pulsante
Suas batitas cortam a noite
Pensamento longe
Noite longa
Estrelada
Graciosamente fria
Entorpecida
Ensandecida
Se as suas lágrimas pudessem falar, o que elas diriam?
SSC 🍃
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Inserida por saskia_de_menezes

⁠Os lobos não perdem o sono devido a opiniões de ovelhas, se você está convicto que não espere vaias ou aplausos, siga brigando por seus sonhos.

Inserida por GBomfim

⁠Sonhos


Num sono profundo que tive, sonhei...
Sonhei que estava sonhando.
E quando acordei,
Vi que eu estava dormindo.
Quando na verdade dormindo acordado eu estava.
Sentei,
E fiz um poema e dele não me lembrei.
Pedi ao sonho para que eu pudesse com ele novamente sonhar.
Com o coração cheio de versos, implorei ao vento para que longe daqui me levasse.
Com a alma ainda em combustão,
Voltei ao sono e do poema lembrei.
Eram as flores caindo do céu e com elas poetizei.
Com as margaridas e girassóis me embrulhei e quieto fiquei.
Lembrei também que nada tinha escrito e vi que em mim uma enorme vontade crescia.
Eram Poemas que vinham e outros que iam.
Inspirações que brotavam em uma imaginação poliglota.
Foi aí que dei tempo ao tempo.
E o vento me acolheu.
Entender tudo que nessa noite passei, impossível!
Talvez com exatidão os ponteiros do relógio me esclareçam .
O sonho inusitado que tive com o perfume das rosas;
O tic-tac do relógio que não para;
Um doce e profundo êxtase espiritual.
Lembranças de um sonho que tive,
Enrolado em meus lençóis.


Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.

Inserida por JoseRicardo7

Pra ⁠onde será que foi o sono, a esta hora da madrugada? Aposto que está zanzando por aí, perturbando quem não pode dormir.

Inserida por RemissonAniceto

⁠"A música está em tudo. Do mundo sai um hino." (Victor Hugo) Ela embala o sono do recém nascido, as brincadeiras de criança, os sonhos juvenis, os arroubos da adolescência, as paixões de adultos que lhes revira do avesso, as lembranças dos idosos e, finalmente o cortejo fúnebre.
Todos temos músicas especiais que traduzem sentimentos inexprimíveis, que tocam e aproximam almas, que se estendermos a mão quase tocamos a mão do outro que se encontra do outro lado do mundo. A música tem o poder de nos transformar em poetas sem usar papel ou caneta, escrevendo apenas no coração...

Inserida por cissa_leihte

⁠Boa noite!
Para a sua noite:
Que nessa noite o Senhor abençoe o seu sono.
Ao domir, que você possa ter sonhos que aquecem o coração e abraçam a alma.
E ao despertar Deus esteja ao seu lado, orientando e guiando com amor e sabedoria o melhor para o seu dia e a sua vida.
Tenha fé e esperança, amanhã será um dia incrível!
Uma noite plena e serena!

Inserida por laiscarvalho

⁠A preocupação é a fonte de ansiedade. Isso deixa exausto sem sono. O sentimento de pânico é forte como medo oculto da morte.

Inserida por cesarpinheiro

⁠Se apenas uma sombra tapar a visão, ative o alarme e desperte, que provavelmente está em sono profundo, talvez o espírito esteja esperando a hora que os olhos se abram...
O que não parece realidade, poderá ser a realidade mais absoluta, pura, que com congruência esperou e espera o momento certo para manifestar...
Se for preciso voltaremos mais uma vez, ou quantas vezes forem necessárias para alcançar o saber...
Quem de nós irá para o mundo melhor?!
Quem de nós segue o melhor rumo?!
É obscuro a todos, ao sábio e ao tolo!
Se estou dormindo em uma cama dura, com estrado de madeira velha, é por uma razão que vai além do entendimento profano, aquele que aprender que a família e a honra vem em primeiro lugar, deixará um verdadeiro legado que nem todo o ouro do mundo conseguiria comprar, a vida além de um constructo diário é um grande segredo, se tivéssemos certeza do que é a morte, talvez saberíamos melhor como viver a vida...

Inserida por GraVuni

⁠Peguei no sono, adormeci.

Em sonho, acordei em uma cidade pouco evoluída, dei-me conta de minhas vestes, eram muitas camadas que me cobria.

Um creme levemente alaranjado, como um envelope de papel pardo desbotado, era a camisa de botões, que cobria a brancura do algodão da primeira camisa que me vestia.

Havia um pano grosso de linho marrom, como bombom de chocolate ao leite, cobrindo meus membros inferiores, preso a cintura pelo cinto de couro que um belo brasão reluzente possuía.

Nos pés, um couro talhado, de crocodilo ou cobra brilhando, quase meu rosto reluzia.

Um lenço circulava o pescoço e as pontas do laço protuberânte, balançava ao vento.

Um lindo chapéu elegante, não anacrônico a idade medieval, redondo e cinza, minha cabeça protegia.

Parei de reparar em mim, quando avistei uma linda donzela, com quilos de roupas, armadas e longas, que não tirava os olhos de mim.

Seus cabelos, eram altos, claros, escuros, enrolados e lisos, pois subiam uma armação de tubos e ao mesmo tempo se derramavam pelos ombros, ultrapassando-os com folga.

O generoso decote, não condizia com tanto de roupa que vestia, mas parecia normal, só eu abismado olhando sorria.

Tentei me aproximar, mas a donzela assustada pelo trote acelerado da carruagem que pela rua descia, subiu a elevada calçada e entrou em uma loja disputada por tantos fregueses que a enchia.

Decidi conhecer o local, apesar dos olhares que me seguiam, tudo parecia normal, e fui reconhecendo o terreno devagarinho.

Quatro horas da tarde, soube disso pelas vezes que o sino dal igreja tocou, me dirigi para o bar, que tinha por nome Saloom, lá, fiz amizades, e uma delas é o João.

Nem alto, nem baixo, nem magro nem gordo, nem bonito nem feio, nem rico, nem pobre, era uma pessoa comum.

João gostava de dançar, e isso lhe rendeu grandes nomes, os homens desta época, não dançam.

Pietra, era uma jovem de cabelos ruivos de pele bem branca pintada por sardas , e quando envergonhada, sua pele, bem vermelha ficava;

Ela gostava de jogar, mas nem sempre era aceita na mesa, pois esse é um tempo que damas não jogam, quando fazem, são em locais clandestinos.

Grande, digo, avantajado entre os normais era o Adail, que sobressaia na multidão, não só pela altura, mas também pelo porte físico que o deixará semelhante a um "guarda roupas" de tão alto e forte que era.

Lucas, era bem magro, ágil e muito esperto, até demais, o que para ele era bom, muita gente incomodava.

Por último, o Amarildo, sua pele escura contrastava com seus olhos claros, sua arcaria dentária impecável, branca e alinhada, provocava inveja a muitos.

Sempre que nos reuníamos, a falante Pietra tentava nos convencer a sair da cidade, mas sem dinheiro, os planos só ficavam no ar e em nosso imaginário

Certo dia, o xerife precisou se ausentar, mas antes de fazê-lo me nomeou xerife interino em seu lugar.

A cidade sempre foi calma, talvez por conta da reputação do xerife, que além alto e forte era rápido e bom de gatilho.

Na noite de uma sexta-feira, a calmaria deu lugar a confusão, a rotina de sossego foi quebrada pelo bando chefiado por Maldoque, que invadiu a cidade, querendo o banco assaltar.

Maldoque, tinha cinco capangas em seu bando, era não era o mais forte, nem o mais sábio, mas todos, suas ordens seguiam.

Eu era xerife na ocasião, mas nem sabia atirar, e havia apenas um guarda comigo, acoado, decidi um plano bolar.

Chamei meus amigos fiéis, expliquei tudo sobre o plano que tive, e para cima do bando de Maldoque, decidimos fazer a investida.

Vencemos sem disparar um único tiro, e a prisão ficou pequena para o bando que para cadeia foram dormindo.

No dia seguinte ao ocorrido a bela e para mim desconhecida donzela, me encontrou no caminho.

Educado, tirei o chapéu, inclei-me um pouco e simultaneamente dei-lhe um bom dia.

Ela, com brilho nos olhos e escancarado sorriso, além do bom dia, disse-me: Posso te perguntar? Endireiti-me, de postura bem ereta, peito estufado e ombros jogados levemente para trás, comecei a narrar o ocorrido, o dia que tronei-me herói para cidade.

- Querida donzela, não sei o seu nome, careço dessa informação para continuar nossa prossa.
- Ah meu querido xerife, como isso pode acontecer, perdoe-me por tamanho despreparo, me chamo Danica, sou filha do escrivão.

- Então vamos começar de novo. Beijei a mão da jovem donzela, do jeito mais tradicional no tempo antigo, inclinado-me, e mão direta pensando a dela, é na esquerda meu chapéu engraçado encostado em meu peito.

Disse: Prazer, sou o xerife Júnior, seu humilde servo, donzela Danica.

Danica, levando a mão a boca, simulava esconder o sorriso, enquanto ria. Terminada a encenação da cerimônia, comecei a contar o causo.

Naquela manhã fui pego de surpresa com a notícia que o bando de Maldoque estava na cidade , imediatamente mandei chamar meus amigos, e enquanto isso, elaborei o seguinte plano.

Lucas, que é muito veloz e ágil, foi na casa do veterinário pegar alguns frascos de tranquilizante que o doutor usava em seus pet pacientes.

Enquanto isso, João e Amarildo, buscaram mantimentos na venda , para fazermos uma deliciosa ceia.

Convidei Pietra para ir ao encontro do bando para e oferecer o jantar, como alguém com medo, que quer agradar.

Jantar aceito, levamos muita comida regada com vinho batizado, e Adail era nosso trunfo, se era bom de briga não sei, mas intimidava é servia para nós como escudo.

A Bela Pietra, dançou com João para enquanto os destruídos bandidos comiam e bebeiam, e pouco tempo depois do espetáculo, com cabeça na mesa ou caidos no chão dormiram.

Antes que o efeito do tranquilizante acabasse, todo o bando encarcerados a cadeia lotaram.

Acordaram irritados, mas sem armas, e atrás das grades só o que podiam fazer era reclamar.

Foi assim, sem nenhum tiro, recuperamos o dinheiro do banco e prendemos os bandidos.

A moça, talvez sapiossexual, com olhar que me devorva, sem palavras alguma dizia que conhecer mais de mim, queria.

A conversa tomou rumo diversos e minutos, transformaram-se em horas, até que um singelo convite da dama Danica, me surpreendeu alegre positivamente.

- xerife, vem jantar hoje em nossa casa, mamãe te acha um bom homem, e papai do Senhor de falar não para.

Aceitei o convite, e as seis horas marquei de chegar. Para não ir de mãos vazias, corri para falar com a pietra para saber o que eu poderia levar.

Pietra, antes de tudo, sacudiu a poeira de minha roupa, na altura dos ombros e peito, e disse primeiro vamos melhorar esse vestuário.

Escolheu roupas, que a seus olhos parecia melhores, um bouquer de flores me fez encomendar, e na venda, doce de leite e outros me fez comprar para alegrar a mesa da casa que iria jantar.

Amarildo, era poeta, metido a galã, me dava dicas para jovem impressionar, não dei muito atenção, pois eram palavras difíceis, poderia me atrapalhar, resolvi ser eu mesmo.

Danica estava linda naquela noite, sua mãe falava demais, e nosso flertar impedia. O pai dela tabelião respeitado, dizia sobre o plano de ser prefeito e as melhorias que queria fazer na cidade.

Comemos uma ave grande, bonita, assada, macarrão, e vinho era bebida.

Só na despedida após o jantar pude ficar momentos sozinho com Danica.

Seu cheiro, me atraia, e a bela boca desenhada, coberta pela camada do rubro batom, me seduzia.

O decote era desprocional as vestes, mas com o tempo acostumei com o costume da época.

Filosofei minhas ideias, e compartilhei o conhecimento que tinha, para impressionar a donzela sapioafetiva.

Não querendo ir, mas já era tarde, chegou a hora da despedida, arraquei um beijo, não roubado, porque ambos queriam, e foi demorado por ser correspondido, tanto que ativou todos os primitivo dos instintos masculino.

Parei, sem querer me afastar, os olhos em chamas, congelados, se encaravam.

O silêncio foi interrompido quando falamos simultaneamente, e cedendo a vez um para o outro, frase alguma era proferida, voltamos a nos beijar, era mais caliente esse beijo, com minha mão direita segurando sua nuca e com a esquerda seu quadril puxava para mim.

Ficamos sem ar, e meio ofegante, Danica disse: é malhor eu entrar....

Afastei-me um pouco, enquanto a encarava, a vi se recolher sem me dar as costas, fechava a porta enquanto me olhava.

Dei um salto de alegria, como um adolescente empolgado, a muito tempo isso queria, e hoje havia conquistado.

Montei no cavalo, ainda sonhando acordado fui encontrar meus amigos para contar tudo que havia vivido.

Ao chegar, avistei Adail na porta, e ouvia o choro de pietra, juntamente com a voz de Lucas que calma lhe pedia.

- O que houve ? Perguntei três vezes para ouvir a primeira resposta.
- O gato da Pietra, o gato da Pietra.
- morreu?
- caiu no posso, não sabemos nadar, senão morreu, morrerá.
Com roupa e tudo pulei no poço escuro, não era um poço normal, dito tradicional, este tinha um diâmetro de duas rodas de carrogem real, sua profundidade era de três homens altos em pé.

O poço, metade cheio, metade vazio, não afogará o gatinho mingau, ele tava vivo assustado , gato nadando cachorrinho, no poço meio vazio.

Com Mingau nos braços, gritei para que buscassem na venda duas cordas, e orientei que fizessem assim:

Dois de vocês permaneçam do lado direito do poço e atirem a corda, e outros dois do lado esquerdo façam a mesma coisa.

Peguei a primeira corda enrolei bem em meus braços e segurei em sua ponta, fiz o mesmo com outra e pedi que puxasse ao mesmo tempo, e fui assim que subi.

Quase na borda, entreguei o gatinho mingau a Pietra e os desajeitados que me puxavam largaram a corda ao verem a emocionante cena do reencontro dos dois.

Cai de costas na água, mas dessa vez me afoguei, mesmo sabendo nadar a água batia em meu rosto incomodava, acordei.

Era a chuva com vento que molhava minha cama e meu rosto, pois a janela antes de dormi não fechei.

Que sonho meio doido, todos sonhos o São, então foi só mais um, fechei a janela e voltei a dormir, talvez com o infantil e inocente desejo de continuar a sonhar o mesmo sonho, o que não aconteceu.

Vida normal que se segue, é madrugada o dia já é sábado.

Inserida por JuniorOliveiraRJ

Um bom sono começa com uma boa cama.

Inserida por Ivo67