Pessoas Alegres
"Se você depender das pessoas se importarem com o que diz, estará dependendo dos outros para a sua felicidade"
Farei o possível para não amar demais as pessoas, sobretudo por causa das pessoas...
Eu senti na pele o que me falavam sobre o amor deixar as pessoas mais idiotas, atrapalhadas e bobas.
Sabia que os defeitos das pessoas fazem com que você se apaixone ainda mais por elas? Isso as torna únicas.
Amo frio.
As pessoas se vestem melhor, não soam, não fedem, não ficam pegajosas, meu sorvete não derrete, eu posso tomar banho quente, durmo com vários cobertores, ando de meia o dia todo, tomo chocolate quente. E outra, as pessoas parecem que ficam até mais bonitas!
Que a gente siga assustando as pessoas que não merecem se encantar. Que a gente siga afugentando quem não merece ficar. Que a gente siga!
Tudo o que mais valia exatamente ela não podia contar. Só falava tolices com as pessoas.
O sistema havia enfartado a imaginação das pessoas, corroera a sua criatividade. Elas raramente surpreendiam. Raramente davam presentes em dias inesperados. Raramente reagiam de modo distinto em situações tensas. Raramente libertavam o intelecto para enxergar os fenômenos sociais por outros ângulos. Eram prisioneiras e não sabiam.
Geralmente, as pessoas que mais têm dificuldade de se entregar ao amor são aquelas que mais têm necessidade de serem amadas!
Se eu fosse eu, riria abertamente do que acho mais graça:
pessoas prepotentes, que pensam saber mais do que os outros,
e encorajaria os que pensam que sabem pouco, e sabem tanto.
Crônica: Se eu fosse eu - Livro: Non-Stop
Se as pessoas convivessem umas com as outras em paz sem conflitos o mundo não estaria tão perdido e se desenvolveria.
Poucas pessoas são capazes de expressar com equanimidade opiniões que diferem dos preconceitos do ambiente social delas.
E bem pode ser que as pessoas descubram no fascínio do conhecimento uma boa razão para viver, se elas forem sábias o bastante para isto, e puderem suportar a convivência com o erro, o não saber e, sobretudo, se não morrer nelas o permanente encanto com o mistério do universo.
Ou poderíamos ser apenas o que somos, duas pessoas com uma ligação estranha, sutilezas e asperezas subentendidas, possibilidades de surpresas boas. Ou não. Difícil saber. Bato minhas asas em retirada. (...) E me pergunto se, quem sabe um dia, na hora certa, nosso encontro pode acontecer inteiro.