Pessoas Alegres
“Sinto falta dos clichês. Hoje em dia as pessoas são tão realistas que mal se lembram elas o quanto sonhar faz bem (...)”
Ninguém percebe o quão solitário é o líder. Mesmo rodeado de pessoas, ele continua só. Esta é a sua sina. É o preço pago por quem recebeu a missão de cuidar de outros. Sempre acompanhado, sempre só.
Você tem valor enquanto for útil para aquelas pessoas, você vale enquanto serve no parâmetro em que as pessoas te moldam, basta apenas um passo falso, um erro e já era o seu valor, a sua utilidade... Ame todos, confie em poucos.
Pessoas são tão previsíveis. Querem tudo que não tem, enjoam de tudo que conseguem facilmente e só valorizam depois que perdem.
Você que diz que amizades verdadeiras não existem, pessoas verdadeiras não existem, amigos verdadeiros não existem... é porque você não encontrou ninguém que fizesse a diferença.
Um dia a gente aprende que as coisas - e pessoas - vêm e vão, e que é bom você se acostumar com isso, principalmente com as idas.
Precisa-se de gente competente no poder, vereadores, secretários, prefeitos, pessoas que pelos menos entendam o mínimo de suas funções no qual lhes foram atribuídas, e não gente “engavetada” que usou de algum mecanismo, seja preponderante ou financeiro para chegar ao poder. Essas pessoas nada fazem a não ser em beneficio próprio. Não têm idealismo, nem predestinação política, apenas ganância e prepotência.
Gosto de pessoas diretas, objetivas e precisas. Autenticidade me atrai.
Não gosto de diplomacia, fazer média então, passa longe.
Quando não se tem medo de ser o que é e de encarar qualquer coisa, dispensa-se diplomacia!
Quem me conhece de verdade sabe que não dou um sorriso só pra agradar, quando procuro é porque realmente gosto e quando me desagrada falo na lata.
Como dizem por ai sou curta e grossa e gosto de quem é assim também, porque, pra mim, questionar e expor o que pensa só ofende os falsos.
- Não preciso de dinheiro. Ele deixa as pessoas cautelosas.
- Por favor, Alex. É preciso ter alguma cautela. Esse seu livro é legal e tal, mas não dá para viver só de folhas e frutos silvestres.
- Não sei se você deve depender de muito mais do que isso.
A vida é injusta, mesmo sem querer cometemos injustiças. Tratamos mal e com indiferença pessoas que merecem nosso amor e tratamos bem pessoas que nem ao menos merecem qualquer consideração.Desprezo, indiferença, ignorância são sentimentos que ninguém suporta ter de outra pessoa.
Cansei de valorizar pessoas que não ligam pro que eu sinto, cansei de você me julgar, cansei de amar e não ser amada, de ter sido tudo mera enganação. Cansei de te procurar, de viver por você.
Não preciso humilhar ninguém para me sentir bem. Apenas preciso ver as pessoas bem, então me sentirei também.
Os impostores e seus títulos.
Não gosto de pessoas oportunistas, as que tentam nos engabelar e, demonstram o que na verdade nunca foram; entretanto, ocultam uma realidade bem diferente. Não gosto de pessoas que se auto-intitulam, não dou a mínima importância aos títulos. O que conta e soma para mim, é o caráter. Prefiro um relacionamento seja ele de amizade, afetivo ou profissional, baseado na sinceridade. Não dou valor aos rótulos, prefiro viver uma dura realidade, que a doce ilusão de uma farsa. Não sou exigente, sou gente e, desejo assim ser tratada, com respeito e dignidade. Sou leal, humana, compreensiva e muito gentil, mas não suporto e, repugno a hipocrisia. Os rótulos enfeitam as embalagens, todavia não condizem ao conteúdo, com as pessoas ocorre o mesmo. Prefiro viver a intensidade de um relacionamento sem ostentação e mentiras, que uma presunção infundada. Mais me vale a qualidade mesmo que pouca, que a quantidade sem serventia.
Conseguir resultados em sua vida é mais fácil quando tiver pessoas a apoia-lo emocionalmente. Há uma diferença entre correr sozinho uma maratona ou correr uma com uma multidão para aplaudi-lo.
A dificuldade em agradar a todos
Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre
a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento.
O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
"Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento.
Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria,
ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr.
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela.
Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais!
O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã.
Pobre criatura! "Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram.
Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim!
Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
"Independente do que fazemos", disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação.
Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".
"Problemas não existem, somos nós que damos importância demais as coisas e pessoas que não merecem o mínimo de atenção"