Pessoas
Desde muito pequenos, somos ensinados que mentir é ruim, que nos torna más pessoas. Mas essa é exatamente a primeira mentira. As mentiras nos ajudam a vencer nossos medos. Projetam uma imagem esculpida de nós mesmos para os outros. Em resumo, as mentiras nos ajudam a viver.
As pessoas que têm religião devem alegrar-se, pois nem a todos é dado o dom de acreditar nas coisas divinas. Necessariamente, nem se precisa temer castigo depois da morte; purgatório, céu e inferno são coisas que muita gente não consegue aceitar, mas afinal uma religião, seja ela qual for, conserva a pessoa no caminho reto. Não é o temor de Deus, mas o sustentáculo de nossa própria honra e consciência. Que maravilha se as pessoas, todas as noites, antes de dormir recapitulassem mentalmente os acontecimentos do dia que passou e considerassem o que haviam feito de bom e de mau. Então, mesmo sem perceber, tentariam aperfeiçoar-se, ao começar um novo dia; é claro que se consegue muito, com o correr do tempo. Qualquer um pode fazer isso, não custa nada e, certamente, ajuda muito. Quem não sabe precisa aprender a descobrir, pela experiência, que "uma consciência em paz torna as pessoas fortes".
Quando as pessoas que não te conhecem admiram você, elas estão vendo sua ilusão projetada e não o seu verdadeiro eu.
Pelo contrário, quando as pessoas que te conhecem bem te respeitam, provavelmente é porque você merece.
Adoro pessoas de verdade. Que sentem, que amam, que se emocionam, que não tem medo de dizer que gostam, que têm sorrisos espontâneos, que gostam de abraços, de beijos, que entendem os sorrisos, que brincam, que choram, que riem, que sabem que sem tudo isso a vida simplesmente não faz muito sentido.
“O papel de vítima é a mais refinada forma de vingança!”
Bert Hellinger
Pessoas ou grupos , quando se vitimizam, fazendo-se de incapazes, se tornam os oprimidos bonzinhos, tirando, assim, toda a responsabilidade de seus próprios ombros.
Quem assume o papel de vítima está dizendo para o mundo que tem uma condição intrinsecamente desfavorável e desprivilegiada, em relação aos demais, ou seja, quer passar a ideia de que não faz porque não pode. Então, isso mobiliza pessoas a fazerem, por ele, o que ele mesmo deveria estar fazendo.
Aquele que se vitimiza lança um olhar de cobrança sobre todos, o que faz os demais se sentirem culpados e devedores. A vítima se coloca no lugar de "poder" tudo, pois o outro é "devedor" dela sempre. Afinal, o mundo lhe deve!
Além disso, o “coitadinho”, ao se colocar nesse lugar, nesse papel, nessa condição, põe, no outro, o rótulo também de opressor, mau, culpado.
No papel de vítima, ele se sente como a pessoa boa, injustiçada e o outro é o mau. Pois o outro só poderá ser o opressor ou devedor e vai sempre ser olhado como alguém pequeno.
Essa é a vingança velada.
Eu não sou essa menina quietinha que as pessoas veem andando na rua, eu sou é louca, exagerada em tudo, sou escandalosa, adoro um drama, sempre falo o que penso, sou simples, não tenho frescura com nada, não sou de mudar meu jeito ou minhas atitudes quando estou com outras pessoas, trato todas sempre da mesma maneira.A maioria das pessoas não gostam de mim pelo fato de eu ser simples, pelo modo de me vestir(não ando mal vestido, mas também não ando com roupa e calçado de marca), pelo modo de me portar, de conversar e tratar as pessoas.Podem ficarem incomodados o quando quiserem por eu ser do jeito que eu sou, mas eu não vou mudar pelo fato das pessoas não gostarem do meu jeito.Eu gosto de ser assim, ser assim me da certa leveza na alma…
Acho que o único julgamento que as pessoas deveriam fazer de alguém é se a pessoa é feliz ou não . Porque na verdade é isso que importa no final das contas e cada um é feliz por uma coisa diferente. Então se você está vivendo para atender a expectativa dos seus expectadores, de um surto de amor próprio, auto confiança, vai correr atrás do que te faz feliz! E, sinceramente, o problema é de quem não gostar. Agradar aos outros não tem que ser mais importante do que agradar a si próprio.
Pessoas cheias de regras e etiquetas me causam enjoou, eu vivo a liberdade de meus instintos e desejos.
Certa vez ouvi conselhos de um amigo muito sábio que me disse que as pessoas sempre falarão o que elas querem e pensam e que acham na opinião delas o que é melhor para mim, mas que se conselho fosse bom não se dava, se vendia, dito popular mas que faz todo o sentido.
Damos importância a tantas coisas que falam para nós, maus conselhos ou até bons e ficamos nessa incógnita do que é politicamente correto ou não. Está na hora de botar os pés no chão e ver o que definitivamente é bom para você. Parar de se mover pela opinião de terceiros e ter suas próprias escolhas. Viver intensamente, sem prejudicar as pessoas, mas também não ser tão bonzinho ao ponto de esquecer de si mesmo.
Amar sem medo, acreditar, ter fé, fé em Deus, fé na vida... Tentar outra vez, como na música do seu Raul.
E se fortalecer, encorajar-se. Acreditar em si próprio, confiar no seu taco. Você pode, você consegue. Independente do que falam e pensam, se acham que você é capaz ou não. Isso vem de você e a motivação não é das pessoas de fora, isso se chama incentivo, a motivação é um sentimento que você tem que descobrir, você tem que se auto avaliar, você tem que mudar, crescer e evoluir. A mudança depende de você.
O grande mal da maioria das pessoas nos dias de hoje é buscar a felicidade no fútil, no abstrato, no material, no dinheiro, ignorando tudo o que realmente a felicidade busca. O simples, o belo, o verdadeiro. A felicidade não busca beleza, dinheiro ou status, a felicidade busca a riqueza de caráter, a união da simplicidade de dois se tornando um. Para ser feliz não se precisa ter tudo, mas sim saber transformar o que se tem em tudo.
Nunca sabemos o que se passa na cabeça das pessoas... não confie nunca no seu próximo, mas respeite-o como pessoa humana...
As pessoas podem ser muitas coisas. Às vezes o seu pior inimigo pode ser o seu maior aliado.
“Já não basta te ver bem, tenho que escutar das pessoas que você já me esqueceu. Quando elas me perguntam se eu estou bem com isso, dou um sorriso e digo que sim. Sei que soa meio falso, até eu não acredito, mas é irrelevante insistir, porque nada vai me fazer admitir que ainda tenho sentimentos por você. Não importa qual assunto seja, podem estar falando do lanche das quatro ou do jogo de ontem, sempre vai ter alguém para coloca-lo no assunto. E quando o assunto é você eu me calo. Pode ser por medo de falar de mais ou de falar de menos. Por medo de falar o que não devo ou o que não quero que saibam. Por isso não falo nada, até o próximo assunto, até pararem de me lembrar que você, me faz falta.”