Pessoa Soberba
"A presunção de inocência do condenado tem como reverso da medalha a presunção de culpa do inocente.
Noutras palavras: uma sociedade que protege os culpados descamba, invariavelmente, na inculpação dos inocentes.
Isto é, a propósito, um arquétipo: os Barrabases precisam de Cristos que paguem pelos seus crimes".
"Ao sermos mal-interpretados por amigos, é razoável a presunção de que não fomos suficientemente claros, pois nem a boa vontade deles para conosco evitou o seu equívoco quanto à nossa intenção. Ao sermos mal-interpretados por falsos amigos, é razoável a presunção de que fomos claros e a malícia deles turvou-lhes o juízo, a ponto de distorcerem a nossa intenção. Ao sermos mal-interpretados por inimigos declarados, é razoável a presunção de que fomos claros, eles compreenderam relativamente bem os nossos motivos, porém não os suportam.
Um amigo pode errar mesmo julgando-nos com benevolência; um falso amigo erra sempre julgando-nos com inveja; e um inimigo declarado, julgando-nos com ódio. Nestes três casos, ainda que o erro seja o mesmo, as distintas motivações mudam a natureza moral do juízo equivocado.
As conseqüências também são diversas: a genuína amizade quando erra apenas arranha, e traz consigo pensos para fazer o curativo, se necessário; a inveja quando erra difama; e o ódio mente.
Estes dois ultimos costumam aumentar a ferida que causaram".
Observo muitas vezes, muita gente falando, criticando, parecendo ter a presunção ser os donos das soluções perfeitas na ponta da língua.
Sê humilde, sem ser tolo;
Sê sábio, sem ser presunçoso;
Sê amoroso, sem ser libertino;
Sê humano, a cultivar a paz.
A sabedoria sempre foi àquela que nunca se sentiu confortável ao assistir a presunçosa inteligência fazer cócegas na ingênua ignorância
"Só julga o próximo quem quer ocultar os próprios defeitos. Quem reconhece seus desvios não julga; observa, compreende e silencia, pois sabe que também não é perfeito."
"Não tenha nos tapetes cetrinos seu soalho, pois eles poderão ser abruptamente retirados, perdendo você seu solo ufano."
As vezes o Cordeiro também precisa ser Leão. O equilíbrio é necessário para que sua bondade e nobreza de coração não se tornem vulnerabilidade para os presunçosos.
Um mistério sempre parece tão interessante. Mas se começa a ser revelado, para muitos a curiosidade se transforma em enfado, e então em presunção. E a presunção os cega para tudo o que ainda havia de oculto.
Êxtase
Em meus sonhos o teu corpo me pertence
Posso te beber a noite inteira
E saciar a minha sede de paixão
O caminho é longo, o tempo é curto,
O prazer dá sentido à vida, mas o sofrimento é inevitável
A claridade e o som dessa cidade barulhenta me forçam a acordar e viver mais um dia
O Banho gelado, o café quente e os demônios me trazem de volta a realidade
Presunçoso, nosso amor é um fracasso anunciado.
As Antas e os asnos, Quem são eles? ... Não me refiro aquele mamífero da família dos equídeos, me refiro a homens e mulheres mesmo! Emprego o termo pejorativamente para homens e mulheres que cometem facilmente "asneiras", dos quais provêm atitudes ou perguntas estúpidas, aqueles de tratos grosseiros, aquelas pessoas teimosas, as que tem orgulho de serem orgulhosas, as presunçosas, as nojentas de nariz empinado, as tenores tagarelas, as que falam e não querem ouvir, os evangelistas de um versículo só, as (os) noveleiros, os fanáticos por futebol, os fanáticos por qualquer coisa, ou chatos por qualquer coisa, quem não gosta de aprender... Esses pra mim, são asnos, são antas. É minha opinião - Igor Brito Leão
"Há casos em que os juízes das diferentes Instâncias, necessariamente se combinam, pelo fato de que, se forem contraditórios acerca de uma sentença, um deles não estará dizendo a verdade". ... ... ...
"Coexistem: o Direito Penal do cidadão (presunção de inocência; garantias penais mínimas consagradas pelas normas) e o Direito Penal do Inimigo ( verdadeira caçada ao autor de um pretenso delito; o procurado não é sujeito de Direito; basta ser acusado para o considerarem inimigo; ao condenado sem provas não são dados os mesmos Direitos Protetivos de um réu)". ... ... ...
Não ler as entrelinhas denota infantilidade, ler também as entrelinhas revela a malícia, porém ler apenas as entrelinhas evidencia a presunção tola de uma falsa inteligência
Mesmo quando os fatos me levam a crer que não há outra forma de interpretação, que não seja te julgar como vilã da situação, ainda assim meu coração ingênuo demais pra voltar atrás, voltar ao momento em que não tinha me enfeitiçado pelo brilho dos teus olhos, ainda assim ele se encontra enrraizado na presunção da tua inocência.