Pessoa Soberba
Nós não sabemos interpretar o silêncio,
nele tudo dará margens para a presunção,
a interpretação errada
e a desconstrução dos nossos sonhos.
Defino o ser humano como “O precário presunçoso”, ganhou um grãozinho de razão e já quer explicar o universo!
Qualquer doutrina, teologia ou ideologia que não me torne um ser humano melhor, menos presunçoso, intolerante e preconceituoso, não pode ter em Deus a sua fonte. Não se trata de ser politicamente correto, mas de ser coerente com o amor derramado em nossos corações pelo Espírito que nos foi dado.
De onde vem...
Com certo toque de presunção
Sentia que apareceria
Mas o meu pensar não foi capaz de decifrar
O que ocasionaria a sua chegada.
Acredito que jamais conseguiria
E, se talvez, conseguisse, romperia esse futuro.
Drasticamente rasgaria qualquer rascunho presente
Que lançasse ao que estaria por vim.
E, para justiça, isso nem seria necessário,
Abdicar-me-ia da existência.
Destruir-me-ia sem qualquer resistência.
Chega dessas tentativas e ameaças fúnebres.
Todo esse discurso dramático,
Toda essa eloqüência desenfreada colide...
Choca-se nesse presente inimaginável,
Com os sabores provados.
Com os olhares trocados.
Com os beijos experimentados
E ainda,
Com as palavras, sempre elas,
Dominam-me, como uma brisa no anoitecer,
Soprada do mar, triste e frio. Ah! Como o compreendo!
Entrelaçando-me a alma,
Faz-me sentir toda sua solidão.
E continuo por ali
À espera do amanhecer
Com os primeiros raios,
Com o clarear de todo o breu.
Então, é quando vejo a tua aparição,
Resgatando-me dos meus medos,
Tirando-me do relento
Eis meu Alento!
Um sopro de vida sobre a constância inanimada.
O acalento!
Meu cobertor na nevasca.
Foi num simples olhar
Numa conversa informal
Num encontro casual
Numa noite fatal
Minha pulsação aumenta
Minha pupila dilata
Minha mente pára
Meu corpo fica inquieto
E debruço-me a entender tudo isso
Folheio revistas, e sua imagem salta a meus olhos
Ouço músicas, nelas viajo ao seu encontro
E lá está, esperando-me...
Sabendo de tudo que me faz vivo
E já não me permito mais nada imaginar
Mais nada querer.
Mais nada ser.
Só quero entender:
De onde vem...
Essa força indestrutível
Essa razão incompreensível.
O único sacrificio que o desinteressado e o presunçoso são capazes de fazerem é, observarem os outros se sacrificando para que eles cresçam. Qualquer coisa além disto é deixar de viver.
De palavras é feito o coração, mas de solidão ele é exposto.
Sempre solitario e presunçoso!
Nada abalará minha alegria.
Vem o amor, mas a solidão toma conta de tudo.
Serie de compaixão forndosa e mistica.
Se o Amor possui algum formato, ele tem o seu sorriso presunçoso, seu olhar misterioso, sua pele macia e seu beijo gostoso.
Enquanto perdurar a arbitrariedade e a presunção de domesticar a Suprema Realidade, a religião em todas as suas manifestações gerara náuseas em minha alma.
Na espontaneidade surge o espetáculo extasiante do amor, mas a presunção em oficializar o mesmo, por meio de ritos, fóruns e documentos, ofusca o encanto, desvanece a mística e principia o divórcio.
Os burros, incompetentes e presunçõsos, VIVEM no mundo que eles próprios idealizam, utópico e descabido da realidade onde se inserem! Preferem o ter ao ser, e desprezam a inteligência, porque são parcos de ideias e ideais!
"PRESUNÇÃO E ÁGUA BENTA, CADA UM TOMA A QUE QUER", já diz o velho ditado!
Devemos respeitar o nosso próximo mesmo não o conhecendo, nem tendo a ínfima ideia de quem se trata.
OPINAR sobre pessoas, assuntos ou ideais de que não se tem o mínimo conhecimento, formação e cultura, mais vale ficar reduzida(o) à sua insignificância, já que certas e determinadas pessoas, quando abrem a boca, ou é para entrar mosca ou pronunciar futilidades...
COMENTÁRIOS DESNECESSÁRIOS e que extravasam a dignidade de qualquer ser humano, é puro dano na construção daquilo que se quer demonstrar ser...
Quando opinar, seja proveitosa(o) nos assuntos que VOCÊ DOMINA!
Opiniões sem argumentação, não construtivas, impróprias e descabidas, só revelam o quanto insignificante se é, o quanto ridículo se revela!
Jamais despreze ou subestime o seu INIMIGO, pode ter surpresas na vida!
A ignorância e a maldade, caminham juntas.
A futilidade acompanha a ignorância e dá origem à incompetência!
A inveja é a frustação que se sofre por causa da felicidade alheia e é o ódio à superioridade de outrem. É a tortura das almas ignóbeis, sem valor, asquerosas e perdidas para sempre.
PRESUNÇÃO é você pensar que foi um CAPÍTULO sendo que na verdade você sequer foi um versículo na minha vida!
Se entre os presunçosos você encontrar alguém que julga agradar ate mesmo a Deus - é certo que se trata do mais arrogante de todos! Não nos surpreende então que a resposta divina a arrogância humana seja declararmos todos dependentes! Essa dependência não está ligada às nossas boas obras 'mas a boa obra de Seu Filho no Calvário!' Isto não nos deixa qualquer base para a vaidade!
Além de nos tornar dependentes de seu Filho para a Salvação, Ele também nos reduziu à dependência de nosso semelhante para receber as notícias dessa Salvação [...] No plano de Deus, entretanto, as coisas tendem a funcionar de modo a não dar margem para o orgulho humano!"
A presunção da igualdade exagerada na sociedade de consumo capitalista é um tipo grave de ignorância. Chegar a pensar que um vendedor de abacaxis em uma barraquinha na praia tropical pode sugerir as autoridades competentes a não mais comercialização do produto do maior líder dos fabricantes de refrigerante do mundo inteiro só por que tem muito gás.Chega a ser a doentia ingenuidade e uma grave insanidade.
O verdadeiro adorador não se comporta com pavonice, ou seja, não precisa ser presunçoso ou ostentar-se para provar o que não é ou não tem.
Pensamento do dia
Não seja presunçoso, e fique tirando conclusões em indícios dicas ou aparência. A presunção também pode ser o nome dado a vangloriamento excessivo do ego prepotência soberba e da arrogância.
Você tem a presunção de crer que vive em dois mundos, mas isso é apenas vaidade. Só existe um único mundo para nós. Somos homens, e temos de seguir o mundo dos homens satisfeitos.
Tenho medo de sair de perto dos pobres, e, após, me tornar um arrogante presunçoso com o firme propósito de acompanhar a nova turma recheada de pessoas vazias.