Pessoa Perfeita

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“Fonte de Amor”

Encontrar um amor verdadeiro, não é encontrar uma pessoa perfeita…

Derrepente não era como você havia sonhado, e talvez não se encaixe perfeitamente em algumas áreas da tua vida.

Procurar a perfeição pode ser um erro, um engano.

Mais se encostar no tempo, e esperar com paciência… Daí o segredo!

O verdadeiro amor é aquele que resiste e, suporta o tempo.
Amor verdadeiro, é ter ao lado uma pessoa que conhece todas as nossas imperfeições... e assim mesmo continua nos amando do mesmo jeito.
Podem existir incompatibilidades, porém a confiabilidade dribla todos os sacrifícios… e o amor grita mais alto.

Enfrentar problemas enormes e supera-los de mãos dadas… É reconhecer o tamanho da felicidade... que um doa para o outro.

Juntos sempre seremos muito mais fortes do que se estivéssemos
separados.

O amor é a maior, e a melhor coisa que pode acontecer na vida de uma pessoa. Um amor correspondido, enriquece, acalma e alimenta o coraçao!

Tudo exige uma troca… carinho por carinho… compreensão por compreensão! ! !

Amor por amor!

Quando nos entregamos de alma, nossa vida fica mais plena, mais rica,mais leve e muito mais solta...
O amor é pura mutação… ele transforma dor em prazer, transforma sonhos em realidades, transforma guerra em paz!
O amor, pode transformar a vida de alguém, sempre.

Existem pessoas que se prendem com medo de amar…

Mais nunca se esforçaram para entender que o amor não mata.

O amor revigora, traz a vida, renova o ânimo e realiza sempre novas conquistas .

As vezes podemos sentir o peso da vida sobre nós… Porém se o amor que escolhemos para nossas vidas estiver ao nosso lado, o fardo fica leve.
Amar é um compromisso com o outro.

Amar não é olhar para si próprio…

Amar é olhar para o seu amor, e compartilhar, ouvir, entender e agir sempre com generosidade.

É necessário aprender todos os dias com o amor!

Pois ele é uma grande peça de teatro e,todos os dias tem apresentações
inéditas.

Amar é um dos grandes aprendizados da vida… e como é bom ser aluno desta matéria.

Aprendi a amar, e continuo amando você, e sempre vou amar,
Pois um amor nunca é esquecido,
E quem esquece não sabe o que é amar!

Sempre existirão milhões de obstáculos, pois a vida é feita de obstáculos!

Mas nada fará com que meu amor por ti se acabe.

Que tal todos os dias eu gritar que “Te Amo”?

Subirei no topo mais alto da montanha, próximo as estrelas; e de lá gritarei por amor a você.
Tenha certeza que a corrente do vento levará meu grito até você.
De todas as oportunidades que a vida me deu… tenha a mais absoluta certeza!

Você foi a melhor delas!

Ter você por perto me faz sentir protegido… o teu carinho me reveste.

Quando você me abraça com tanta ternura…

Tenha certeza!

Por alguns instantes saio deste mundo, e fico pensando como é bom ser feliz.

Ter e viver um amor, é extraordinário.

Ter e sentir você.... É privilégio!!!

Te amo!

Admilson

Inserida por Admilsondossantos

não se arrependa de errar, pois ninguem e perfeito a unica pessoa perfeita morreu por mim e hoje olhas por mim no ceu..

Inserida por jennyfer2000

Existem pessoas que se acham
tão perfeitas que ainda não foram
para o céu por descuido!
Pessoas que ao apontar o dedo,
parecem que tem coração de pedra
e alma congelada , que até seu olhar
causa arrepios.
Pergunto-me oque estão fazendo
nesse mundo de imperfeições?
Sinto informar, mas aqui na terra
todos sem nenhuma exceção ainda
não adquiriram asas angelicais.
Ninguém nasceu perfeito ,esta na hora
de alguns descerem do pedestal
e porem o pés no chão, mas se o chão
lhes for impuro calcem ao menos sapatos.

Inserida por IrmaJardim

O amor é de fato, respeitar integralmente a pessoa que você ama, e isso eu sei que cumpro perfeitamente.

Inserida por ZaqueuJhonathas

A obsessão de achar a pessoa perfeita pode apagar o brilho daquele que apesar de não ser tudo o que procuras, realmente te fará feliz no futuro

Inserida por PVReis

"Pessoas interessadas em enriquecer a cultura, interagem perfeitamente com a natureza e estão sempre em sintonia com o universo."

Inserida por DilceStedile

Não existem pessoas perfeitas, existem pessoas que procuram se aperfeiçoar e corrigir seus defeitos Não existem pessoas perfeitas, existem pessoas que procuram se aperfeiçoar e corrigir seus defeitos para, que, possam viver em harmonia. viver em harmonia.

Inserida por AlefeRibeiro

O tempo não nos ensina a serem pessoas perfeitas, apenas nos ensina a ser melhores ou piores que antes.

Inserida por eduardobmfm2

As pessoas não sabem o que é apoiar,
mas criticar, ah, isto são perfeitas.

Inserida por santos-sp7

Eu te AMO, porque nossos defeitos juntos nos faz ser a pessoa perfeita um para o outro.

Inserida por carlapadilha

O homem q busca pessoas perfeitas jamais encontrara pois todos nós somos falhos e pecadores

Inserida por joaopaulosc4

Incrível...as pessoas dizem que não são perfeitas mas não aceitam as imperfeiçoes dos outros....

Inserida por MoniqueWallker

As pessoas te julgam, como se fossem perfeitas.

Inserida por dicke2s

Pessoas perfeitas não se interessam por serem beneficiadas por valores financeiros;

Inserida por JULIOAUKAY

Esperar a pessoa perfeita
É o mesmo que esperar
Felicidade em contos de fadas;

Inserida por JULIOAUKAY

⁠Tenho uma vida perfeita. Mas, sabe, um dia você acorda e sente que a pessoa do seu lado é um total estranho.

Inserida por pensador

A vida e as pessoas não são perfeitas....porque se todos nós fossemos perfeitos, não teria sentido a vinda de um Salvador⁠.

Inserida por paulo_sergio_ederli

⁠ RINÓPOLIS : “De Beata Vita”.
As pessoas labutam diariamente em busca da vida perfeita, do corpo perfeito, da saúde perfeita, da família perfeita e de tudo mais que representa o ápice na sociedade.
O doutor Gileade era a síntese do que seria um ser humano invejável. Com 57 anos de idade, era desembargador em Brasília e gozava do auge da saúde física e mental. Poderia ter se aposentado, mas preferiu continuar trabalhando para manter o status do cargo e os benefícios complementares que faziam sua remuneração da ativa saltar às alturas.
Sua família era indelével: a esposa e companheira de mais de 30 anos, e um casal de filhos. A filha mais velha era promotora de justiça e o caçula médico geriatra casado com uma endocrinologista. Três netas complementavam a continuidade da geração.
A típica família de propaganda de margarina. Residência num condomínio de luxo, carros importados, férias nos lugares paradisíacos, refeições em restaurantes com estrela “Michelin”.
Num domingo ensolarado de outono, Gileade levanta-se da cama e observa sua esposa que continua repousando. Vai à cozinha preparar o café e vinte minutos após compor a mesa, retorna ao quarto para avisar que o “breakfast” está servido.
Chama e ela não responde. Toca em seu ombro e sente que o corpo está gélido e sem vida.
Desesperado, ele aciona o atendimento médico de urgência. Era tarde demais. Ela morreu dormindo, ou como diria um vereador brasileiro que virou meme na internet “dormiu e quando acordou já estava morta”.
Foi um dos velórios mais concorridos da capital federal. A nata da sociedade se fazia presente. Àquela altura, já havia uma meia dúzia de mulheres despertando interesse pelo novel viúvo - desde mocinhas na casa dos 25 anos, balzaquianas e até uma prima da falecida que já rompera o marco da terceira idade.
Casar-se com o desembargador era como ganhar na loteria. Era garantia de vida tranquila, confortável e de glamour social.
Nos dois primeiros dias após o sepultamento, houve a companhia dos filhos e netas e após isso, cada qual seguiu seus passos, mantendo apenas o contato por aplicativos de mensagens.
No final do mês, ele teria que tomar uma decisão difícil. Estava prestes a concluir um curso de pós-doutorado em direito público na Universidade de Salamanca e as passagens já estavam compradas em nome dele e da esposa. Seguir os planos originais ou desistir da viagem: era a dúvida que lhe martelava o cérebro.
Mesmo a contragosto, tomou o avião até Madri. Pernoitou no hotel que a esposa tinha reservado, no bairro Chamberí. Na manhã seguinte, foi na locadora buscar o carro, conforme previamente programado.
No estrada rumo à Salamanca, tinha a intenção de almoçar em Ávila. Restando menos de 40 quilômetros para chegar ao restaurante pretendido, ele não percebeu e passou sobre um objeto metálico caído na pista.
Estourou o pneu e quase capotou o veículo. Parou no acostamento e foi pedir socorro num sítio à margem da estrada.
O morador idoso lhe prestou auxílio e o levou para sua casa. Gileade chorava sem parar, como uma criança perdida. Seu choro não tinha uma explicação certa: era pelo acidente do carro, pela perda da esposa, pela dúvida em continuar o pós-doutorado, pela falta de rumo na vida, pelo medo de cair em depressão ...
O espanhol era Alfredo, que morava naquela pequena propriedade com o seu filho, este tinha um certo grau de deficiência mental. A granja fora herdada dos avós, transferida aos seus pais e seguiu a linha sucessória.
A casa feita de pedras tinha mais de cem anos. Após percorrer o mundo, Alfredo decidiu voltar às origens e viver no estilo minimalista na propriedade da família. Utilizava apenas o necessário para viver bem. Tinha uma camionete na garagem, mas transitava com uma bicicleta com a qual se deslocava até o povoado de “Ojos-Albos” para comprar mantimentos e visitar os amigos. Fazia questão de ajudar os necessitados.
Parece que os astros convergiram naquele momento. Um desembargador que estava perdido e precisando de ajuda encontra um altruísta disposto a lhe acolher.
Gileade desistiu do curso e ficou ali por mais de uma semana. Trabalhava na terra e visitava o vilarejo; às vezes a pé, e em outras vezes de bicicleta.
No retorno ao Brasil, entendeu o propósito da viagem e entendeu que Alfredo fora um anjo colocado em sua vida para lhe mostrar o caminho da felicidade.
Pediu aposentadoria e reuniu-se com a família. Explicou que precisava de uma nova razão para viver.
Dividiu o patrimônio em cinco cotas e transferiu cada uma para filhos e netas. Guardou para si apenas o dinheiro de um dos carros, que foi vendido, e de um investimento que possuía em títulos do Tesouro Nacional. Nem os móveis e utensílios da casa lhe acompanhariam na nova jornada.
Comprou um carro básico com seis anos de uso, colocou nele algumas roupas e objetos pessoais e tomou rumo ignorado.
Transformou-se numa espécie de andarilho, mas com algum tipo de conforto.
Tirou a barba que era sua marca registrada e apagou todos os registros em redes sociais. Em princípio, sonhava em aportar em alguma cidadezinha no estado de Minas Gerais.
Andar sem rumo pelas estradas tinha uma grande vantagem: podia se perder à vontade porque ele não sabia qual seria o destino. Quando sentia fome, parava em algum ponto simples na beira do caminho e ali mesmo lanchava e às vezes tirava uma sesta - à sombra de alguma árvore.
Já havia atravessado o estado das Minas Gerais, quando avistou uma senhora humilde com uma criança de colo pedindo carona às margens da rodovia SP-425. Seu projeto de vida era ajudar as pessoas e ali havia alguém necessitando.
Parou seu Renault Clio e abaixou o vidro do passageiro. A mulher pediu carona dizendo que a filha bebê estava queimando de febre e precisava ser levada a um posto de saúde para ser medicada.
O local mais próximo era a pequena cidade de RINÓPOLIS, no estado de São Paulo. Ele deixou a mãe e a criança na porta do posto de saúde e deu-lhe a quantia de duzentos reais em dinheiro - suficientes para a compra de remédios e para pagar um táxi de retorno.
Já passava das 16 horas e ele decidiu hospedar-se num hotel popular no centro da cidade. Guardou os pertences no quarto e foi sentar-se na praça do outro lado da rua. As pessoas lhe cumprimentavam, mesmo sem conhecê-lo, desejando boa tarde e perguntando como ele estava.
Parecia ter encontrado o local ideal, para manter o anonimato da vida e buscar uma rotina simples.
Conheceu pessoas, inclusive um corretor informal (desses que atuam sem registro no órgão oficial) e que coincidentemente, lhe perguntou se queria comprar uma casa naquela cidade. Gileade entendeu aquilo como uma mensagem divina.
Foi conhecer o imóvel que ficava a poucas quadras dali (aliás, tudo naquela cidade ficava a poucas quadras). Era uma casa de alvenaria construída na década de 1950, que não recebia pintura e reforma há pelo menos uns trinta anos. Ficava a cerca de 200 metros da praça central, na rua São Paulo, numa baixada onde aos sábados acontecia a feira livre dos produtores agrícolas.
Um terço do dinheiro que reservou para si, foi suficiente para comprar, reformar e mobiliar o imóvel.
Comprou uma bicicleta e incorporou-se à rotina dos moradores. O Clio ficava escondido na garagem fechada.
Todos os dias acordava pela manhã e ia pedalando rumo à padaria. Comprava uma dezena de pães (franceses) e pedia para encher sua caneca plástica com café. Atravessava a rua e sentava-se calmamente no banco da praça, onde tomava o café e comia um dos pães. Outros dois ou três, ele jogava de forma esfarelada sobre o gramado, para atrair e alimentar os pássaros. Todo esse ritual demorava quase uma hora, e ao mesmo tempo ele meditava e tomava vitamina D na forma solar (quando não chovia).
Os pães que sobravam, ele mantinha ensacados e pedalava até o bairro mais pobre da cidade, até encontrar um transeunte necessitado que os aceitava receber.
Arrumou uma diarista que limpava a casa e lavava suas roupas uma vez por semana. Adquiriu um computador onde passou a escrever e a comunicar-se com os familiares todos os dias. Aboliu o uso do telefone e do relógio.
Dormia quando tinha sono, comia quando tinha fome.
Passou a frequentar o grupo de oração da Renovação Carismática Católica. Chegava de bicicleta e com roupas simples. Ninguém imaginaria que aquele senhor anônimo era alguém tão importante na capital da república.
Quando alguém perguntava seu nome, ele respondia:
- José.
O nome mais comunal da população brasileira ajudaria a esconder sua identidade.
Virou um observador social e estudava atentamente o comportamento daqueles habitantes. Usou esses conhecimentos para escrever dois livros.
Sempre que alguém pedia oração no grupo da igreja, ele ouvia atentamente e buscava uma forma de ajudar, sem ser identificado.
Em um dos cultos, uma senhora clamava desesperadamente por sua mãe, que precisava de uma consulta e de exames cardiológicos; dizia que se fosse esperar pelo poder público, iria demorar vários meses. Gileade (ou José) pegou seu veículo na manhã seguinte e se deslocou até à cidade de Marília, onde encontrou uma clínica de cardiologia. Pagou o equivalente a uma consulta e a um pacote de exames e exigiu que lhe entregassem um recibo na forma de “vale procedimento”. Retornou à comunidade e entregou ao padre, pedindo a ele que procurasse àquela senhora que havia pedido oração e lhe desse os encaminhamentos.
Sentia-se bem em confessar ao padre que sabia da sua verdadeira identidade. O líder religioso passou a abençoar pessoas através dele.
Foi assim que o menino Gabriel recebeu uma bicicleta nova em sua residência; dona Margarida ganhou uma geladeira de duas portas e seu Mário que estava desempregado viu suas contas de água e de luz serem quitadas. Outras dezenas e dezenas de moradores tiveram seus problemas saneados.
Um dos problemas mais graves das cidades pequenas é a fofoca. Manter a identidade secreta de super-herói, estava ficando cada dia mais difícil.
Todos queriam saber onde o padre arrumava tanto dinheiro para presentear a comunidade. Houve quem o caluniasse, dizendo que ele estava encobrindo algum chefão do crime organizado.
Um vereador mais esperto, mandou circular a informação de que era ele quem atendia os pedidos dos moradores. Pagou para um locutor de rádio fazer a propaganda de forma transversa. O radialista dizia que sabia que era o vereador quem pagava, mas que o vereador jamais admitiria isso em público, porque o propósito dele era ajudar anonimamente.
A notícia extrapolou fronteiras. Começaram a chegar caravanas de pessoas na cidade, com bilhetes de pedidos endereçados ao padre. Multiplicaram o número de exploradores.
Certo dia, Gileade soube que dona Joana tinha sido abandonada pelo marido com duas crianças para cuidar, sem ter aonde morar. Foi ao cartório, fez um termo de doação da casa para ela e lhe entregou as chaves com os móveis dentro.
Na madrugada seguinte, Gileade sumiu da cidade com seu Clio, suas roupas e seu computador. Ninguém sabe de seu paradeiro.
O padre não revela o mistério, por conta da obrigação do sigilo em confissão. Os eleitores do vereador, reclamam que ele parou de dar presentes. Dona Joana, insiste em dizer que o anjo que habitou na cidade, era o proprietário anterior da casa onde mora.
Coincidentemente, o contraventor do jogo do bicho, conhecido como Bento Maia, foi preso naquela semana em que Gileade foi embora. Parte significativa da população credita a ele os benefícios entregues de forma anônima, e dizem que se a polícia e a justiça não tivessem agido, o povo estaria muito mais feliz, atendido em suas necessidades.
Ao sair da cadeia, Bento foi assassinado na porta de sua chácara, a mando de um banqueiro rival. O local onde caiu alvejado, virou ponto de romaria com a colocação de flores e velas acesas.
O dono da barbearia, localizada próxima da igreja matriz, insiste em dizer que seu filho foi curado de gagueira, após fazer uma promessa a Bento Maia. Esse milagre já rendeu pauta na rádio, sites de notícias e no jornal impresso da região.
O padre, coitado, tem que assistir a tudo sem poder dizer a verdade. O sacramento o impede revelar os fatos.
Ao povo, os seus heróis imaginários.

Inserida por Peralta71

⁠Mensagem do dia:

Não existe pessoas perfeitas: Principes e princesas só se forem descendentes da realeza. O que existe são pessoas, que erram e apredem, que crescem e se desenvolvem. Se você não tem paciência pra se desenvolver com alguém, não tenha relacionamentos, digo em nenhum nível.

Inserida por ACLOficial

⁠Não vá para a igreja esperando ver pessoas perfeitas, ou esperando receber apenas bençãos e conquistas materiais, vá para receber Cristo, para viver com Cristo, vá para aprender, servir e morrer com Cristo!

15/02/2021

Inserida por marciodemedeiros