Pessoa Perfeita

Cerca de 689 frases e pensamentos: Pessoa Perfeita

Uma pessoa que não PERDOA o erro de outrem, geralmente se acha PERFEITA. E esse EGO dela, acaba prejudicando-a por causa da lei do retorno, ou seja, o único prejudicado é sempre quem não perdoa.

Inserida por andreataiyoo

⁠Sobre perfeição:

Se pessoas perfeitas não existem
Por que você espera por elas?

Inserida por AnaScuro

⁠Não vá para a igreja esperando ver pessoas perfeitas, ou esperando receber apenas bençãos e conquistas materiais, vá para receber Cristo, para viver com Cristo, vá para aprender, servir e morrer com Cristo!

15/02/2021

Inserida por marciodemedeiros

⁠A pessoa que vc ama, não é e nem vai ser perfeita, e vc vai amar suas imperfeições mais que suas virtudes.
Amar não se explica, apenas sente, sente saudade, sente raiva, carinho, ciúmes, menos indiferença, menos orgulho, menos vergonha...
Amor é entrega, confiança, é amizade.

Inserida por nina_pacheco

⁠"A igreja não é um clube social para pessoas perfeitas, mas um hospital para pecadores em busca de cura e redenção."

Inserida por incognitasigma

⁠O amor não reside na busca por uma pessoa perfeita, mas na capacidade de enxergar a perfeição em alguém imperfeito.

Inserida por kamorra

A educação seria Perfeita
Se as pessoas Aprendessem
A respeitar
As opiniões ⁠

Inserida por EnnySilva00

Encontrar a pessoa perfeita?
Não, não existe ninguém perfeito.

Encontrar a pessoa certa?
Onde está a garantia de tenta certeza?

Encontrar a pessoa ideal?
É, talvez, tem que se encaixar.

Alguém companheiro, amigo, fiel, atencioso, dedicado, feliz e amoroso:
Eis seu querer ?

Se você quer ser feliz, você deve ser a própria felicidade almejada.

Você não deve querer, você deve “ser” tudo aquilo que desejar ter.

Então seja:
Companheiro, amigo, fiel, atencioso, dedicado, feliz e amoroso.

E você não irá precisar desejar a sorte para encontrar o "melhor" que existe; seja você mesmo o seu amor melhor, e jamais correrá o risco de ser abandonado, decepcionado e traído.

Não procure, se encontre!

Inserida por MaViTri

⁠Toda pessoa perfeita tem os seus defeitos.

Inserida por MarlyethMoraes

⁠Idealizar o momento perfeito,
mas cadê a perfeição?
Não existem pessoas perfeitas,
apenas pessoas.
São imperfeitas e
se você procura pela perfeição,
vai se ferrar! Idealizar...
ô loucura! insano demais.
Mais é o ser humano.
Fantasioso, inspirado, é desajeitado.
Loucos em seus próprios delírios.
Paciência zero.
Tolerância nem se fala,
Mais fácil deduzir o achar.
O achismo que perturba
Que trás consigo contendas,
discórdia.
Esse que isola.
Que maltrata a alma
E faz o possível,
ser impossível.



Poesia de Islene Souza

Inserida por ISLENESOUZA

Há em cada pessoa algo sagrado. Você é um Deus maravilhoso, uma parte perfeita criada por um universo perfeito, por um Deus, Jesus, Jeová, Ganesha, Alla, Buda, Shiva, Mentores, chame pelo nome que quiser... Eu chamo de AMOR! Nada é por acaso.
É muito fácil esperar por um Deus que virá dos céus nos salvar. É cômodo para muitos...
Você pode fazer a diferença todos os dias na sua casa, na sociedade, no mundo. Imagina se todos tivessem a consciência do quão deuses são?! Isso iria desestruturar a ordem mundial. Mas no dia que todos despertarem seremos um só.
Então hoje frequento todas as religiões, mas tenho meu lado espiritual independente de religiões, porque sei que isso é algo muito pequeno diante do poder que você é. Respeito acima de tudo.

Inserida por joice_gabriela

Pessoas não são perfeitas, a maioria delas não são o que representam se! Por trás de um belo sorriso, existem muitas coisas que a primeira vista geralmente não são reveladas, e estas coisas poderão ser tão boas como ruins, é como uma caixinha de surpresas kkk

Inserida por cristianoscartonilho

Facebook é a ilha da ilusão, onde as pessoas são perfeitas, lindas que se amam incondicionalmente sem falsidade e sem hipocrisia!

Inserida por amarilio_dantas

Impressionante!

Sei lá, mas a cada momento que se passa você se torna a pessoa mais perfeita nesse mundo como pode, você conseguir fazer isso? Te amo muito ❤️.

Inserida por Riev

⁠Tenho uma vida perfeita. Mas, sabe, um dia você acorda e sente que a pessoa do seu lado é um total estranho.

Inserida por pensador

A vida e as pessoas não são perfeitas....porque se todos nós fossemos perfeitos, não teria sentido a vinda de um Salvador⁠.

Inserida por paulo_sergio_ederli

⁠ RINÓPOLIS : “De Beata Vita”.
As pessoas labutam diariamente em busca da vida perfeita, do corpo perfeito, da saúde perfeita, da família perfeita e de tudo mais que representa o ápice na sociedade.
O doutor Gileade era a síntese do que seria um ser humano invejável. Com 57 anos de idade, era desembargador em Brasília e gozava do auge da saúde física e mental. Poderia ter se aposentado, mas preferiu continuar trabalhando para manter o status do cargo e os benefícios complementares que faziam sua remuneração da ativa saltar às alturas.
Sua família era indelével: a esposa e companheira de mais de 30 anos, e um casal de filhos. A filha mais velha era promotora de justiça e o caçula médico geriatra casado com uma endocrinologista. Três netas complementavam a continuidade da geração.
A típica família de propaganda de margarina. Residência num condomínio de luxo, carros importados, férias nos lugares paradisíacos, refeições em restaurantes com estrela “Michelin”.
Num domingo ensolarado de outono, Gileade levanta-se da cama e observa sua esposa que continua repousando. Vai à cozinha preparar o café e vinte minutos após compor a mesa, retorna ao quarto para avisar que o “breakfast” está servido.
Chama e ela não responde. Toca em seu ombro e sente que o corpo está gélido e sem vida.
Desesperado, ele aciona o atendimento médico de urgência. Era tarde demais. Ela morreu dormindo, ou como diria um vereador brasileiro que virou meme na internet “dormiu e quando acordou já estava morta”.
Foi um dos velórios mais concorridos da capital federal. A nata da sociedade se fazia presente. Àquela altura, já havia uma meia dúzia de mulheres despertando interesse pelo novel viúvo - desde mocinhas na casa dos 25 anos, balzaquianas e até uma prima da falecida que já rompera o marco da terceira idade.
Casar-se com o desembargador era como ganhar na loteria. Era garantia de vida tranquila, confortável e de glamour social.
Nos dois primeiros dias após o sepultamento, houve a companhia dos filhos e netas e após isso, cada qual seguiu seus passos, mantendo apenas o contato por aplicativos de mensagens.
No final do mês, ele teria que tomar uma decisão difícil. Estava prestes a concluir um curso de pós-doutorado em direito público na Universidade de Salamanca e as passagens já estavam compradas em nome dele e da esposa. Seguir os planos originais ou desistir da viagem: era a dúvida que lhe martelava o cérebro.
Mesmo a contragosto, tomou o avião até Madri. Pernoitou no hotel que a esposa tinha reservado, no bairro Chamberí. Na manhã seguinte, foi na locadora buscar o carro, conforme previamente programado.
No estrada rumo à Salamanca, tinha a intenção de almoçar em Ávila. Restando menos de 40 quilômetros para chegar ao restaurante pretendido, ele não percebeu e passou sobre um objeto metálico caído na pista.
Estourou o pneu e quase capotou o veículo. Parou no acostamento e foi pedir socorro num sítio à margem da estrada.
O morador idoso lhe prestou auxílio e o levou para sua casa. Gileade chorava sem parar, como uma criança perdida. Seu choro não tinha uma explicação certa: era pelo acidente do carro, pela perda da esposa, pela dúvida em continuar o pós-doutorado, pela falta de rumo na vida, pelo medo de cair em depressão ...
O espanhol era Alfredo, que morava naquela pequena propriedade com o seu filho, este tinha um certo grau de deficiência mental. A granja fora herdada dos avós, transferida aos seus pais e seguiu a linha sucessória.
A casa feita de pedras tinha mais de cem anos. Após percorrer o mundo, Alfredo decidiu voltar às origens e viver no estilo minimalista na propriedade da família. Utilizava apenas o necessário para viver bem. Tinha uma camionete na garagem, mas transitava com uma bicicleta com a qual se deslocava até o povoado de “Ojos-Albos” para comprar mantimentos e visitar os amigos. Fazia questão de ajudar os necessitados.
Parece que os astros convergiram naquele momento. Um desembargador que estava perdido e precisando de ajuda encontra um altruísta disposto a lhe acolher.
Gileade desistiu do curso e ficou ali por mais de uma semana. Trabalhava na terra e visitava o vilarejo; às vezes a pé, e em outras vezes de bicicleta.
No retorno ao Brasil, entendeu o propósito da viagem e entendeu que Alfredo fora um anjo colocado em sua vida para lhe mostrar o caminho da felicidade.
Pediu aposentadoria e reuniu-se com a família. Explicou que precisava de uma nova razão para viver.
Dividiu o patrimônio em cinco cotas e transferiu cada uma para filhos e netas. Guardou para si apenas o dinheiro de um dos carros, que foi vendido, e de um investimento que possuía em títulos do Tesouro Nacional. Nem os móveis e utensílios da casa lhe acompanhariam na nova jornada.
Comprou um carro básico com seis anos de uso, colocou nele algumas roupas e objetos pessoais e tomou rumo ignorado.
Transformou-se numa espécie de andarilho, mas com algum tipo de conforto.
Tirou a barba que era sua marca registrada e apagou todos os registros em redes sociais. Em princípio, sonhava em aportar em alguma cidadezinha no estado de Minas Gerais.
Andar sem rumo pelas estradas tinha uma grande vantagem: podia se perder à vontade porque ele não sabia qual seria o destino. Quando sentia fome, parava em algum ponto simples na beira do caminho e ali mesmo lanchava e às vezes tirava uma sesta - à sombra de alguma árvore.
Já havia atravessado o estado das Minas Gerais, quando avistou uma senhora humilde com uma criança de colo pedindo carona às margens da rodovia SP-425. Seu projeto de vida era ajudar as pessoas e ali havia alguém necessitando.
Parou seu Renault Clio e abaixou o vidro do passageiro. A mulher pediu carona dizendo que a filha bebê estava queimando de febre e precisava ser levada a um posto de saúde para ser medicada.
O local mais próximo era a pequena cidade de RINÓPOLIS, no estado de São Paulo. Ele deixou a mãe e a criança na porta do posto de saúde e deu-lhe a quantia de duzentos reais em dinheiro - suficientes para a compra de remédios e para pagar um táxi de retorno.
Já passava das 16 horas e ele decidiu hospedar-se num hotel popular no centro da cidade. Guardou os pertences no quarto e foi sentar-se na praça do outro lado da rua. As pessoas lhe cumprimentavam, mesmo sem conhecê-lo, desejando boa tarde e perguntando como ele estava.
Parecia ter encontrado o local ideal, para manter o anonimato da vida e buscar uma rotina simples.
Conheceu pessoas, inclusive um corretor informal (desses que atuam sem registro no órgão oficial) e que coincidentemente, lhe perguntou se queria comprar uma casa naquela cidade. Gileade entendeu aquilo como uma mensagem divina.
Foi conhecer o imóvel que ficava a poucas quadras dali (aliás, tudo naquela cidade ficava a poucas quadras). Era uma casa de alvenaria construída na década de 1950, que não recebia pintura e reforma há pelo menos uns trinta anos. Ficava a cerca de 200 metros da praça central, na rua São Paulo, numa baixada onde aos sábados acontecia a feira livre dos produtores agrícolas.
Um terço do dinheiro que reservou para si, foi suficiente para comprar, reformar e mobiliar o imóvel.
Comprou uma bicicleta e incorporou-se à rotina dos moradores. O Clio ficava escondido na garagem fechada.
Todos os dias acordava pela manhã e ia pedalando rumo à padaria. Comprava uma dezena de pães (franceses) e pedia para encher sua caneca plástica com café. Atravessava a rua e sentava-se calmamente no banco da praça, onde tomava o café e comia um dos pães. Outros dois ou três, ele jogava de forma esfarelada sobre o gramado, para atrair e alimentar os pássaros. Todo esse ritual demorava quase uma hora, e ao mesmo tempo ele meditava e tomava vitamina D na forma solar (quando não chovia).
Os pães que sobravam, ele mantinha ensacados e pedalava até o bairro mais pobre da cidade, até encontrar um transeunte necessitado que os aceitava receber.
Arrumou uma diarista que limpava a casa e lavava suas roupas uma vez por semana. Adquiriu um computador onde passou a escrever e a comunicar-se com os familiares todos os dias. Aboliu o uso do telefone e do relógio.
Dormia quando tinha sono, comia quando tinha fome.
Passou a frequentar o grupo de oração da Renovação Carismática Católica. Chegava de bicicleta e com roupas simples. Ninguém imaginaria que aquele senhor anônimo era alguém tão importante na capital da república.
Quando alguém perguntava seu nome, ele respondia:
- José.
O nome mais comunal da população brasileira ajudaria a esconder sua identidade.
Virou um observador social e estudava atentamente o comportamento daqueles habitantes. Usou esses conhecimentos para escrever dois livros.
Sempre que alguém pedia oração no grupo da igreja, ele ouvia atentamente e buscava uma forma de ajudar, sem ser identificado.
Em um dos cultos, uma senhora clamava desesperadamente por sua mãe, que precisava de uma consulta e de exames cardiológicos; dizia que se fosse esperar pelo poder público, iria demorar vários meses. Gileade (ou José) pegou seu veículo na manhã seguinte e se deslocou até à cidade de Marília, onde encontrou uma clínica de cardiologia. Pagou o equivalente a uma consulta e a um pacote de exames e exigiu que lhe entregassem um recibo na forma de “vale procedimento”. Retornou à comunidade e entregou ao padre, pedindo a ele que procurasse àquela senhora que havia pedido oração e lhe desse os encaminhamentos.
Sentia-se bem em confessar ao padre que sabia da sua verdadeira identidade. O líder religioso passou a abençoar pessoas através dele.
Foi assim que o menino Gabriel recebeu uma bicicleta nova em sua residência; dona Margarida ganhou uma geladeira de duas portas e seu Mário que estava desempregado viu suas contas de água e de luz serem quitadas. Outras dezenas e dezenas de moradores tiveram seus problemas saneados.
Um dos problemas mais graves das cidades pequenas é a fofoca. Manter a identidade secreta de super-herói, estava ficando cada dia mais difícil.
Todos queriam saber onde o padre arrumava tanto dinheiro para presentear a comunidade. Houve quem o caluniasse, dizendo que ele estava encobrindo algum chefão do crime organizado.
Um vereador mais esperto, mandou circular a informação de que era ele quem atendia os pedidos dos moradores. Pagou para um locutor de rádio fazer a propaganda de forma transversa. O radialista dizia que sabia que era o vereador quem pagava, mas que o vereador jamais admitiria isso em público, porque o propósito dele era ajudar anonimamente.
A notícia extrapolou fronteiras. Começaram a chegar caravanas de pessoas na cidade, com bilhetes de pedidos endereçados ao padre. Multiplicaram o número de exploradores.
Certo dia, Gileade soube que dona Joana tinha sido abandonada pelo marido com duas crianças para cuidar, sem ter aonde morar. Foi ao cartório, fez um termo de doação da casa para ela e lhe entregou as chaves com os móveis dentro.
Na madrugada seguinte, Gileade sumiu da cidade com seu Clio, suas roupas e seu computador. Ninguém sabe de seu paradeiro.
O padre não revela o mistério, por conta da obrigação do sigilo em confissão. Os eleitores do vereador, reclamam que ele parou de dar presentes. Dona Joana, insiste em dizer que o anjo que habitou na cidade, era o proprietário anterior da casa onde mora.
Coincidentemente, o contraventor do jogo do bicho, conhecido como Bento Maia, foi preso naquela semana em que Gileade foi embora. Parte significativa da população credita a ele os benefícios entregues de forma anônima, e dizem que se a polícia e a justiça não tivessem agido, o povo estaria muito mais feliz, atendido em suas necessidades.
Ao sair da cadeia, Bento foi assassinado na porta de sua chácara, a mando de um banqueiro rival. O local onde caiu alvejado, virou ponto de romaria com a colocação de flores e velas acesas.
O dono da barbearia, localizada próxima da igreja matriz, insiste em dizer que seu filho foi curado de gagueira, após fazer uma promessa a Bento Maia. Esse milagre já rendeu pauta na rádio, sites de notícias e no jornal impresso da região.
O padre, coitado, tem que assistir a tudo sem poder dizer a verdade. O sacramento o impede revelar os fatos.
Ao povo, os seus heróis imaginários.

Inserida por Peralta71

A obsessão de achar a pessoa perfeita pode apagar o brilho daquele que apesar de não ser tudo o que procuras, realmente te fará feliz no futuro

Inserida por PVReis

"Pessoas interessadas em enriquecer a cultura, interagem perfeitamente com a natureza e estão sempre em sintonia com o universo."

Inserida por DilceStedile

Não existem pessoas perfeitas, existem pessoas que procuram se aperfeiçoar e corrigir seus defeitos Não existem pessoas perfeitas, existem pessoas que procuram se aperfeiçoar e corrigir seus defeitos para, que, possam viver em harmonia. viver em harmonia.

Inserida por AlefeRibeiro