Pessoa Intelectual
A universidade assegura a colocação de elementos intelectuais ociosos da classe dominante, a quem temos chamado a "mão-sem-obra". Este papel adquire suprema importância no país subdesenvolvido, pois lançariam na pura e simples vadiagem social se não encontrassem ocupações simbólicas nas quais se entretenham, justificando na exterioridade uma existência realmente sem proveito coletivo. É aí que intervém a universidade, oferecendo aos marginais superiores as suas cátedras, seus laboratórios, suas conferências, cargos de "assistentes", "pesquisadores", "assessores", etc., e tantos simulacros de trabalho válido. Há neste fato mais do que simples troca de favores. A classe dominante, ativíssima nos seus negócios, sabe muito bem quanto é ociosa, e quase diríamos, parasitária, a existência desses doutores inaproveitáveis... na universidade pouco se trabalha, e dificilmente se estuda... A universidade não foi concebida nem é dirigida em função do trabalho social útil, mas do estudo ocioso, da cultura alienada, da pesquisa fortuita e sem finalidade imperiosa...
A QUESTÃO DA UNIVERSIDADE - Editora Cortez
A diferença entre ser inteligente e ser intelectualmente honesto é determinada pelo caráter, sendo a primeira mera aquisições de conhecimentos e a última a constatação da humildade.
Ainda hoje vários intelectuais e cientistas do mundo inteiro dizem que a chegada do homem a lua, não passou de uma filmagem com efeitos especiais realizada pela NASA, numa base no Alaska. Ainda dizem mais que a indústria cinematográfica de ficção é uma forte aliada e subvencionada pela CIA, para espalhar homeopaticamente verdades escondidas pelos maiores governos mundiais.
A vaidade ligada ao conhecimento intelectual leva a subestimar a verdadeira sabedoria proveniente do Espírito Santo que é infinitamente superior.
O trabalho intelectual que gera ideia, percepção e variados julgamentos, sucede calado em nossas cabeças.
A cultura é o equilíbrio intelectual, reflexão crítica, sentido de discernimento, horror pelas simplificações, pelo maniqueísmo e pela parcialidade.
Intolerância disfarçada de intelectualidade.
Grande é quem se faz pequeno para entender a realidade alheia.
Não compreender um raciocínio por considerá-lo inferior, é uma justa prova de que se está no mesmo nível daquilo que se despreza.
A habilidade de usar uma linguagem adequada aos interlocutores e transmitir de forma clara seus pontos de vista sem ofender aos que lhe ouvem , é uma das principais características de um intelectual.
A capacidade de manter um diálogo, sem se exaltar, e acolher argumentações sem considerá-las como ataques pessoais, conduzindo-as no campo das ideias, evidencia um intelecto elevado.
Negar-se a ouvir quem pensa diferente, é a confirmação de que mesmo que se tenha estudado muito, não se aprendeu nada.
Impressionante como o ser humano tenta complicar tudo na vida para valorizar o pseudo intelectualismo humano como se ele estivesse acima de Deus.
"Enquanto formos umildes pobres e ignorantes,os intelectuais e ladrões serão heróis, manipulando e punindo todos que forem contra os mesmos"
O bom político no âmbito técnico da vida, não é aquele que possui somente a capacidade intelectual acima do nível do grupo majoritário do povão ou em seu grande potencial de persuasão, mas aquele que também consegue equiparar (da maneira mais próxima possível) a necessidade teórica da população em uma solução prática e eficiente para os mesmos.
A coragem intelectual reside em desafiar nossas próprias crenças e estar disposto a aceitar a mudança diante de novas evidências.
Lilian Dutra Pugliese
Por que discriminar com base em algo intelectualmente não determinante como gênero?
Se você quer conectar-se com
Espiritual, emocional, intelectual,
se desligue da Rede Social, pois, sendo assim, nada será 100% vivido e real
Se dê um tempo, mergulhe no sobrenatural e resgate seu eu mais que especial.
Que com certeza tudo irá emergir no natural.
Moçambique é um país riquíssimo, infelizmente é dirigido por gente desnutrida intelectualmente, sendo assim, já caminha passo a passo para o precipício.
In, Machado pesado
Existem psicopatas intelectuais que usam o meio cultural da oratória para manipular um contexto. Esses causam abandono intelectual e deturpação da sua ação, como promoção de ocultação do seu dever social. Assim, ele/ela - O camufla - em palavras para aliviar a própria lascívia perversa de que ética e moral existe no seu EU.
"O trabalho; seja ele braçal ou intelectual, é uma necessidade, por isso, aceita-lo com naturalidade ameniza o nosso sacrifício. Ele afasta de nós 3 coisas: O ócio, o vício e a NECESSIDADE"