Pessoa Intelectual
Quando cheguei à Universidade, esperava me encontrar em um meio intelectual, científico e produtivo, porém, após poucos dias, percebi que na verdade não estava nada mais além do que rodeado por "pré-adultos" consumistas e egocêntricos.
Preguiça: um mal que prejudica todas às saúdes (mental/intelectual, social, espiritual...). Fiquem alerta!
Aprendi algo e quero dividi-lo consigo, existem 3 frazes muito curtas,simples,educadas e intelectuais que podem salvar um casamento, sempre que estiveres errado diga a sua companheira:Eu estava errado!,Vocé me perdoa?,Eu amo vocé!.Espero q ja estejas a usa-las.Bom progresso!
Enquanto os interesses políticos, prevalecerem mais que a capacidade intelectual das pessoas, nem a Igreja, nem a Educação tomarão rumo certo e nem terá exito, nem tão pouco viveremos uma democracia de fato.
O intelectual está na luta constante de aquisição de conhecimento, os imbecis estão sempre deslumbrados no mar da ignorância.
A arrogância é uma benção para os intelectuais, tendo em vista a boçalidade que emana dos que são deficitários cognitivamente.
Tanta intelectualidade pra virar farofa de maresia. Será que teu ego também evapora? .. Caso contrário, haja sacola pra esvaziar teu jazigo
O homem intelectualmente superior é detentor de uma personalidade sublime e obscura sempre buscando a evolução espiritual para conseguir a aproximação com o divino.
"A verdadeira genialidade está na essência. Me dói ouvir alguém chamar um "intelectual" que expressa bem seus conhecimentos de gênio."
Um dos problemas de alguns intelectuais é que, não apenas, acabam se achando os donos da verdade, como passam a se considerar superiores a todo o ser que não lê, que não escreve, que não ouve música erudita, etc., etc., etc...
Soberba, soberba, soberba. E mais soberba.
Intelectual na política é quase sempre errado. É sempre errado. A práxis não deixa espaço para pensar; pensar é muito sutil, enrascado, complexo, multiplica as alternativas.
A juventude se reconhece por três sinais essenciais: a vontade do amor, a curiosidade intelectual e o espírito de audácia.
A DOCE ILUSÃO
Para os intelectuais haverá sempre um paradoxo existencial: a caracterização da ilusão. Dotados dos meios suficientes e necessários na identificação desta possível armadilha, os afortunados doutos podem, por vezes, almejar a condição de vítimas consentidas dela, a doce ilusão.
A filosofia e o cienticifismo são implacáveis em refutar qualquer investida da ilusão. Por vezes, este rigor embota os sonhadores, prejudicando o desenvolvimento destas disciplinas. A ciência quer modelos formais que expliquem aquilo que pode ser observado. O artista, o poeta quer tornar belo o inexplicável, o imponderável. A desconfiança do óbvio é o pressuposto básico da filosofia. A fenomelogia dá o arcadouço necessário a ciência que a utiliza na descrição dos seus métodos de estudo.
A grande virtude dos afortunados doutos reside no poder da escolha entre ser feliz ou ter razão, quando esta condição conflitante se impuser. Sendo erudito ele pode optar. A maior das arrogâncias é querer ser feliz sempre ou ter razão sempre. “Afinal a vida é isso, e um pouco de fantasia não faz mal a ninguém”. Assim escreveu uma linda cientista, quem ousaria discordar dela?
Agostinho Lima-072200Set11