Pessoa Impulsiva
Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou maduro bastante ainda. Ou nunca serei.
Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade. Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse.
Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma ideia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.
Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. Há um perigo: se reflito demais, deixo de agir. E muitas vezes prova-se depois que eu deveria ter agido. Estou num impasse. Quero melhorar e não sei como. Sob o impacto de um impulso, já fiz bem a algumas pessoas. E, às vezes, ter sido impulsiva me machuca muito. E mais: nem sempre meus impulsos são de boa origem. Vêm, por exemplo, da cólera. Essa cólera às vezes deveria ser desprezada; outras, como me disse uma amiga a meu respeito, são cólera sagrada. Às vezes minha bondade é fraqueza, às vezes ela é benéfica a alguém ou a mim mesma. Às vezes restringir o impulso me anula e me deprime; às vezes restringi-lo dá-me uma sensação de força interna.
Que farei então? Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei.
Eu sou meio pacata, às vezes impulsiva. Eu sou muito sensata, às vezes emotiva. Eu sou um tanto chata, um tanto positiva. Louca de fato, complicadamente viva.
Sou impulsiva, dramática, exagerada, mas vivo com intensidade. Tenho paixão pelas coisas. E pelas pessoas. Sou movida pelo que sinto, pelo que vem de dentro, pelo meu coração. A razão? Que se exploda! Posso me dar mal, mas prefiro agir com o que vem lá do fundinho.
Estou me aperfeiçoando. Ainda intensa, mas menos impulsiva. Ainda ansiosa, mas com menos expectativas. Me desconstruindo aos poucos pra fazer algo melhor de mim mesma, e despertar o melhor de você. Você só percebe que precisa mudar quando suas escolhas já não te fazem sorrir depois de 24 horas. Eu quero sorrir ao teu lado, mesmo que para isso eu tenha que ser menos eu. Veja bem, me desconstruirei por você, e pra você. Mas se for preciso, desconstruo nós dois, e começo tudo de novo, porém, apenas por mim mesma.
Chata. Careta. Metódica.
Dona do meu eu. Contraditoriamente impulsiva. Uma mente pensante. Uma alma leve. Cheia de virtudes. Cheia de vícios. Cheia de pré-conceitos. Egocêntrica. Caridosa. Egoísta. Compassiva. Intuitivamente mulher. Coberta de inseguranças. Sempre com grandes certezas. Sem falsas modestas. Tímida. Extrovertida. Teoricamente indecifrável. Eu disse, 'teoricamente'. Humana, demasiada humana. Habitante de um universo particular. Tão íntimo. Tão próprio. Tão meu. Não tente entender. É muito mais complexo do que se pode imaginar ser eu mesma...
Portanto, já desisti de ficar tentando transformar meus defeitos em qualidades pros outros, se eu sou mesmo impulsiva, infantil e egoísta, que assim seja, porque por enquanto eu gosto muito de mim desse jeito, -apesar de alguns tombos de vez em sempre-, e se alguém não gosta... bom, daí já não é problema meu, nunca obriguei ninguém a ficar do meu lado!
- Nossa como você tá magrinha, deve tá sofrendo com o fim do namoro né?
- É, sair pra queimar calorias dançando e beijando outros caras, ao invés daqueles programinhas onde a gente só comia, tem sido bem sofrido mesmo.
Entende agora o por quê de toda desconfiança? Eu te quis pra todos os dias o máximo possível e tentei fugir na mesma proporção. Era o medo de querer ficar pra sempre e não poder. Aconteceu.
Nunca suportei ser ignorada. Falar pro vento, enquanto o outro só escuta, não tem algo que me incomode mais. Se fosse pra falar sozinha, falaria na frente do espelho no meu quarto, então responde caramba. Tão pouco esperar. Tipo, um sms que você fingiu não ver, ou ter recebido... Será que é difícil entender que se eu quisesse longas expectativas, mandaria pelo correio? Carta simples ainda! Sou daquelas que manda a mensagem e espera no mínimo um ‘não enche o saco’ como resposta. Não espero ligação no dia seguinte, eu mesma ligo. E um dia desses, para confirmar ainda mais minha neura de ignorada pra sempre, uma amiga me disse: ‘a gente nunca deve negar a voz quando é solicitado, já pensou quantas pessoas morrem por dia, tentando dizer uma ultima frase e não conseguem?’ e não é que eu fiquei pensando nisso mesmo? Deve ser por isso que falo pouco... Não, a verdade é que nasci no dia das comunicações, dá um desconto, preciso falar! Por falar nisso, já decidiu por quanto tempo vai ficar sem conversar comigo? Ou continuar com essas respostas monossilábicas? Isso é tortura. Então vai: grita, dá showzinho, pode até xingar, mas não me deixa sem resposta. Do contrário, Deus saberá o que fazer com sua voz quando você mais precisar. Não é vingança, mas como estão dizendo mesmo por aí? Ah, lei do retorno.
Mulher de verdade merece mais do que flores e palavras bonitinhas, merece respeito. O amor pode tá banalizado, mas o meu corpo não. Não vou sair ‘dando’ pra qualquer idiota que apareça na minha frente, porque não sou obrigada. Sei me valorizar, e tenho muita pena de quem não faz o mesmo. E se a moda agora é usar não somente as coisas, mas também as pessoas, deixo claro que prefiro estar totalmente por fora dela.
Cada um tem o que merece. Se eu aprendi a separar os sentimentos e ser racional, ótimo. Isso não quer dizer que eu não tenha coração, talvez só não o utilize sempre – o que é o mais certo a se fazer. Coração lê-se sentimento, às vezes estraga as coisas, e se todo mundo fizesse uso da minha psicologia (que é não sair dando coração pra qualquer um) teríamos bem menos mocinhas decepcionadas. Se eu o guardo numa caixinha bonita de papelão com listrinhas coloridas ou se simplesmente o jogo debaixo da cama na hora de usar o cérebro, o problema é meu. Sinto-me bem. Tenho coração sim, e cuido bem dele, deve ser por isso que não é o meu que vive machucado por aí. Mas não preocupa, se você anda tendo problemas com o seu, te dou uma caixinha bonita no Natal. Feliz Dia Mundial do Coração. Isto é, pra quem tem um.
Amigo é quem tá comigo e me conhece. Independente de tempo ou permanente contato, me ajuda a dividir, quando o peso ou angústia é demais pra uma pessoa só. E não importa quantas vezes eu diga pra mim mesma que estou bem, ele sabe que não. E antes mesmo de perguntar, consola. Antes de tentar advinhar, me faz sorrir. Hoje agradeço por ter você ao meu lado. Por ter você pra me ajudar a entender, quando nem eu mesma me entendo. Conta comigo.
Sou louca, impaciente, mandona e impulsiva
Chego até ter sintomas de uma maníaco-depressiva
Já chorei de tanto rir
Mas já rir de tanto chorar
Tenho emoções a flor da pele
Antes mesmo da TPM chegar
Sou lovática, vampire, fallenática e tributo
(Esse último verso não será compreendido pelos adultos)
Por que eles não são como eu
Não ficam no facebook/twitter até altas horas da noite
Não têm conta no instagram
Nem ficam #revolt’s
Não conversam no zap zap
No privado ou em grupo
Apenas querem dialogar... Conversar sobre quase tudo
O pior é quando eles tentam virar meus amiguinhos
Perguntando sobre a escola e os namoradinhos
Já fui iludida e enganada por causa da paixão
Coitado do meu coração
Apanhou mais que os escravos, antes da abolição
Mas apesar de tudo
Até que eu sou legal
Olhando bem lá no fundo
Pareço uma pessoa normal
Sou a geração Z e vim pra ficar na memória
Afinal não quero ser uma flopada
Pois pretendo fazer história
IMPULSIVAMENTE(EU)
Se me perguntassem o que sou, eu diria: Impulsiva. Não sou indiferente a nada, tudo me toca. Só consigo agir a partir de alguma emoção, se eu parar pra pensar, eu paro, não ajo. Ação pra mim tem que ser no calor do momento, com a pele arrepiada e a voz sobressaltada. Planejar é algo muito matemático para quem acredita na influência dos ventos e dos corações.
Posso estar morrendo de ódio de alguém, mas se ao encontrar essa pessoas, os olhos dela me pedirem ajuda, sou imediatamente tomada pela emoção do momento, esqueço todas as ofensas que treinei na frente do espelho e amo-a como nunca. O contrário também acontece: Quando amo, mas sinto-me ameaçada pelo ciúme ou pela vaidade.
Não sou alguém, sou uma reação a todo o sentimento do mundo.
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