Pessoa Alegre
SEJA IDOSO
É hora de retirar todas as velhas crenças a respeito de si mesmo com relação a ficar velho.
Ser velho é ser rabugento, não aceitar novas mudanças em sua vida, é reclamar de tudo, colocar defeito e criticar o tempo todo. É não querer aceitar você e nem os outros como são e muito menos querer modificar para ser melhor.
Opte em ser idoso para ser uma pessoa alegre, jovem o tempo todo, que está pronto para novas mudanças, que aceita as mudanças do corpo com naturalidade, sem neuroses.
Busque melhorias diárias para promover qualidade de vida.
Cuide-se.
Viaje.
Faça novas amizades.
Namore.
Dance.
Brinque.
Esse é o idoso da “terceira idade” ou da “melhor idade” do século XXI.
Peço a D'us que abençoe as nossas escolhas, que elas sejam sábias. Que Ele nos dê a graça da Sua proteção em cada instante desse novo dia.
Bom dia!
Que os nossos corações se alegrem diariamente com a beleza que resplandece do alto ao cair da noite tanto quanto ao amanhecer.
Se a gente soubesse que não haveria um amanhã, hoje tentaria ser feliz o máximo que pudesse para que na partida as últimas lembranças fossem alegres.
Fiz uma pergunta ao sábio,
Mestre onde mora a tal Felicidade?
E ele respondeu,
Em quem não procura por ela,
Tenho muita solidão mas nunca uma depressão, pois como é divino e maravilhoso, ser a melhor companhia alegre na vida, de si mesmo.
A saudade, a solidão, a indecisão e a tristeza não são doenças e nem comportamentos sócio-psicológicos doentios. A população urbana das grandes cidades do mundo inteiro devem sim resgatarem a observação e o aprendizado saudável da vida selvagem animal e dos ciclos naturais das águas e das matas.Com sorte reaprenderão a serem humanos e relativos.
Momentos
De repente tudo voltou a ser como era há muito tempo,
eu voltei a Monchique ao campo de trigo, às vinhas,
no mês de Outubro, aos socalcos de batatas e ervilhas,
À muita chuva na serra e às tempestades de vento.
Tudo voltou a ser lindo, as ovelhas pastavam nas verdes ervas
com seus borreguinhos aos saltinhos, muito branquinhos,
eu muito pequenino ia à Portela do Cano sozinho, sem pressas,
à casa da avó buscar os seus doces e bons bolinhos.
Em Alvor o mar estava calmo, e eu nadava nas águas azuis.
Depois vinha por entre as figueiras de figos de Verão,
e apanhava os figos maduros, com satisfação....
Então chegava a casa e tomava banho no tanque do campo,
sem esperar, que estes meus momentos, voltassem alguns,
quando eu fechava meus olhos, em saudade e em alegre canto!
Cada um de nós tem um bebê interior que, quando tratado com carinho e sabedoria, pode se tornar um ser alegre e gentil, ao invés de um beberrão infantil e viciado em qualquer coisa.
Ela é o tipo de descomplicada que todos se complicam.
Todos querem salva-lá quando tudo o que ela quer é perder-se.
Sua alegria muitas vezes irá incomodar, não será benquista e sim um fardo, não tem como evitar, melhor não criar tantas expectativas contrárias, já que isso pode acontecer a qualquer momento e nem adianta forçar à barra, algo que todos podem estar sujeitos a esta sensação tão amarga, porém, é possível atenuar o seu efeito, não precisa ficar pra baixo, nestes casos, basta respeitar o espaço do outro e ser alegre pelo menos com a sua própria solitude se assim for necessário, mesmo que exista uma grande dificuldade, pois sem dúvida, o esforço será compensado.
Estrelas da flora, flores singelas e naturalmente graciosas, esbanjando uma primazia amarela, pétalas harmoniosas com uma tonalidade alegre, intensa, esplendorosa, encanto terrestre, simplicidade maravilhosa, onde o amor divino floresce, o ânimo se renova, enriquece o ambiente, forma de arte, inspirada detalhadamente, o poder de uma simples imagem que encontra morada na mente.
A noite parecia triste
não havia estrelas
visíveis
elas estavam lá
da mesma forma
encobertas
por acaso
uma réstia de lua
apareceu
um pouco tímida
por sorte
havia uma garrafa
de vinho
disponível
a noite não estava
mais melancólica
nem triste
as taças
brindavam
alegres.
CAIOU A CASA
E o que foi lar virou escombro
Caiu a casa do Abreu
Um santiaguense sem mais forma
Falou da vida e seus tombos
E com palavras mundo ergueu
Caiou na alma uma reforma!