Peso

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As pessoas temem o peso na consciência, mas não medem o peso das suas palavras!!!

A paixão pela verdade é silenciada por respostas que tenham o peso da autoridade incontestada.

Exercício de Terça
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Como se o tempo tivesse o peso de quinhentas pedras
Todas nas costas
Cansando
E deixando-o ofegante
Olha lentamente pra ela


-Está terminando mesmo comigo ? - Sussurra nervoso

-Sim, mas não é por maldade ou vingança.
Apenas não aguento mais e sei que você também não

-Tudo bem, você tem razão. Vamos deixar as pedras no chão.

Se de repente eu não conseguir agüentar o peso de minhas lembranças, e não chegar ao outro lado, gostaria muito que as pessoas que me amam de verdade, guardassem em seus corações somente a minha face de sol.

Na vida
Tenho muito o que dançar
para aguentar o peso
para parar de pensar no erro
Por que você não quer
ficar tranquila um pouco?
Seu rosto é mais bonito rindo.

Viver de aparências é viver acumulando peso; uma estátua de bronze com pés de barro!

Ouro e barro podem chegar a ter o mesmo peso, mas nunca terram o mesmo valor. O que muda é a facilidade de se conquistar, ninguém da valor para o que se consegue fácil. Sacaram mulheres?

LUCIDEZ

Liberdade é o mesmo que transitar sem o peso do apego, nem com a imponderação da paixão. Iluminar o coração é o mesmo que usar o amor pra procurar a razão.

Muitas coisas aconteceram esse ano, a principal foi descobrir pessoas, pessoas que faziam peso e que as vezes não dava pra perceber, tô aliviada, leve, vou terminar o ano sem o peso, sem amizades incertas, erradas, sem pessoas de confiança duvidosa e por lá se vai, tô aliviada por respirar leve depois desse ano confuso, de pessoas confusas, limpei minha vida, melhor momento não haveria de ter. Concertei o que achava que estava errado, mudei meus conceitos, fixei mais ainda o que devo lembrar todos os dias da minha vida "Jamais deixar que as pessoas me façam esquecer o que eu realmente sou, jamais deixar-se levar por conceitos furados de quem não vive a minha vida e jamais igualar-se a eles" e retirei o que não prestava, agora meu único objetivo é apenas ser melhor, pros outros até, mas principalmente pra mim.

Na verdade não ligo mais, cansei de me preocupar
Tiro o peso das costas
E continuo a cantar
Seguindo andando nessa viagem muito louca
A vida relaxa e continua a melhorar
Cada dia com mais força e proteção
Tendo fé, luz e calma pro coração...

Apesar de sentirmos o peso das dificuldades e das decepções em nossos ombros, e degustarmos, mesmo contra a nossa vontade, o gosto amargo das perdas, sempre buscaremos forças positivas dentro de nós para contornarmos aquelas situações que ainda não sabemos lidar. E, aos poucos, movidos pela coragem, seguiremos percebendo que, uma derrota não é o fim, se não fugirmos dela.
O fato é que, podemos aguentar os sofrimentos extras, por que eles são puramente opcionais, e isto é inegável. Mas, por outro lado, alivia-nos saber que, àqueles contra tempos que nos trazem dor sempre passarão, independentemente do grau da sua intensidade. Porém, se covardemente, desistirmos de lutar contra aquelas coisas ruins que teimam em rasgar-nos ao meio, e nos entregarmos facilmente à um poder destrutivo, abandonando pelo meio do caminho as nossas humildes armas que um dia foram forjadas com o calor das nossas lágrimas, seremos para sempre escravos, vivendo às margens da vida e a mercê do medo.

livro" Inimigo oculto- Foco, Força e Fé",

Aqueles que são incapazes de atingir sua própria meta tendem a depreciá-la, para diminuir o peso de seu insucesso.
É fácil desprezar aquilo que não se pode alcançar.

Não guardo mágoas, cartas, histórias passadas, não levo peso. Acho graça de mim mesma com minhas teorias furadas. Sou gente, choro, sinto dor, mas prefiro sorrir. Sou gente que vive e que tem saudade… sei lá de quê! Existe em mim uma urgência por viver. Viver tudo. Viver logo. Não sei esperar.

O peso da culpa



Peço que não levem para uma interpretação masoquista, no entanto, tendo já mencionado no último texto sobre em que ponto nossos problemas ganham dimensões incalculáveis e nos limitam de fazer aquilo que queremos, indago outro sentido, ..;


Em que ponto estando bem, diga-se bem de um modo geral, bem nos estudos, na família, nas relações pessoais, com os amigos, parentes, vizinhos, bem até em quesitos saúde e bem- estar, em que ponto, estando bem pode-se sentir-se mal ?


Talvez deva ser mais direta..., como é possível ter tudo e não ter nada? ...Como teoricamente deva-se estar feliz, mas , no interior, borrar em lágrimas?


Como em um baile de máscaras que todos fingem utopias e sorrisos forjados mas que se corroem por dentro.
Se corroem por um passado que embora tentem escondê-lo uma hora ele sempre vem à tona, .

Como seres humanos que se culpam todos os dias pelos seus vícios e manias passadas, por uma dependência química ou quiçá uma dependência psicológica, ou como aqueles seres humanos que se culpam até hoje pelos laços afetivos perdidos e que nunca mais, drasticamente, serão reatados..; Que se culpam pela morte de um parente ou um amigo querido, ...que se culpam por um acidente.


Acidentes.


Que se culpam por não ter dito palavras doces quando eram requeridas em ocasiões amargas, ... que se culpam por não estarem presentes nos momentos que deveriam estar.


Seres humanos que se culpam tanto por um passado que, possuem até o medo de se arriscar a não viver mais sob a própria culpa.





Culpa. Guilt. Culpabilité. 有罪.







Imaginem que sobre seus ombros esteja uma mochila bem pesada que lhe caleje de dor, e cause feridas em seus braços.

Imaginem que nela esteja toda a angústia de fatos, todas as perdas, todos os palavrões ditos ou até mesmo todo silêncio não pronunciado,...;

Imaginem todos os seus relacionamentos que não deram certo, imaginem toda dependência que lhe levou a uma reabilitação, imaginem todos os esporos de uma vida cosumida e desgastada com o tempo.


Imaginem toda culpa que carregam.





Imaginaram?


Agora, movam-se.




Não há possibilidade.



É pesado demais para se carregar.




Toda a culpa não se supera em pouco tempo ou,talvez nem em cem
anos.


É necessário que da culpa brote consciência, mas não me venham com textos melancólicos de auto-ajuda que nos submetam a uma psicologia barata de como a partir de uma perda é necessário manter-se vivo e como a partir de uma decepção é necessário prosseguir e recomeçar.


Estereótipos não cabem em determinados contextos.


Não é nada fácil, admitamos.


Não mesmo.


Talvez o tempo não cure nada, ou cure tudo, os talvez apenas desloque, como muitos dizem, o incurável do centro das atenções.


Mas leva um tempo danado.

Ferida nenhuma se cicatriza em pouco tempo, e mesmo assim, deixam cicatrizes.




Eu não dito normas a quem perdeu, a quem teve uma juventude jogada ao relento, a quem se rendeu as drogas, a quem perdeu um filho, um pai, um amigo, a quem se culpa até hoje por um acidente fatal, a quem se culpa pela perda de um amor.


Não me coloco nem de longe superior à dor dos outros. A de ninguém..., não seria justo.

Afinal de contas, estando a mil metros de distância do que realmente se passa é muito fácil proclamar poemas ou ditar 7 normas de como superar, ou até mesmo, escrever cartilhas.

Porém, é impossível saber o que se passa na cabeça de cada indivíduo, ...;


Não é possível saber o que leva uma menina de 14 anos ao suicídio, o que leva alguém a cheirar crack, o que leva um pai ou a madrasta a jogar a filha pela janela de um prédio, o que leva alguém a entrar no crime, o que leva alguém a fugir de casa em plenos 17 anos.


A dor, meus caros, é única.
Única para aqueles que a sentem nas próprias veias e que a veem sucumbir e se tornar fatal.


Por isso mesmo torna-se essencial que não se meçam os problemas com uma fita métrica, que não os definam em grandes ou pequenos.


Problema é problema, poxa. E cada um tem o direito de lidar com ele do jeito que bem lhe entender, seja a base de remédios faixa preta, seja a base de psicanálise, seja a base da escrita, ou seja até mesmo, e por que não, a base do diálogo.


Não meçam aquilo que você nem se quer chegou a vivenciar, ou digamos, nas boas línguas, não julgue aquilo que você diz meramente que conhece, mas que ao final das contas, não sabe nem um terço da história.


Tendo julgado tanto e se colocado nos problemas dos demais, o que se ganha com isso?


Afinal, nunca se sabe o que há por trás de um sorriso.

Peso e Medida...

Que dia pesado...
E eu, como sempre,
Mentindo pra balança.

Pode ser bobeira pensar assim, mas poucas vezes as palavras dos outros tem algum peso em mim como agora. Me encontrei, e nesse encontrar louco da vida achei uma pessoa que a tempos estava perdida! Um mulher. Corajosa, destemida, frágil e mulher. Me vi em mil pessoas diferentes, mas ao mesmo tempo me determinei a encontrar um só caminho, onde eu não fosse outra que não eu mesma. Com alguns defeitos que insistem em permanecer, mas que me fazem única e com um desejo irrefreado de sonhar e viver mais. Pouco ou muito as vezes nem importa, o suficiente para mim é saber quem sou eu e o que eu quero agora. E isso eu consegui, encontrei. Sim reli páginas viradas e nelas achei histórias bizarras, momentos marcantes e palavras profundas, achei respostas. Para todas as perguntas que me fizeram nesse tempo, achei as palavras certas para responder, cada uma com total segurança, calibradas, decididas. Eu hoje sou mais que um música pode descrever, eu sou gente, sou aspirante da vida e do amor, por quê não! Volto agora com a vontade de mudar o mundo, que nunca saiu dos meus planos, mas com um novo começo, o meu coração!

O meu desejo é o de acordar e lhe contar uma história. Uma história que carregue todo o peso da minha mente. Que te surpreenda e que te emocione, sem te entristecer. Que te faça sorrir sem tirar tua seriedade. Que te faça olhar nos meus olhos, fixar sua atenção em minha voz, te ter por alguns minutos...
Ando tão sem ninguém...

Dor nas Costas...

O dorso, doendo...
O peso de um mundo.
Espero que sejam asas...

Não levem a sério o peso que demonstro nas cordas velhas debaixo da pele,
Que percorrem quilômetros de corpo, levando rosas como fluidos.
Ainda não acordei para meu verdadeiro tempo.
Ainda durmo.
E sonho.
Não necessariamente nessa ordem.

Mudei minhas roupas, meu cabelo, meu creme e meu peso. Troquei de hábitos, de banheiro, de homem, de línguas e mudei de beijo. Troquei de falas, de comportamento, mudei de casa, mudei de paixões, mudei de cobertor, mudei meu abraço, mudei de gosto e ainda troquei meu Amor...e não porque acordei com vontade, “vontade” e “mudança” juntas dão muito trabalho. Mudei porque acordei em um mundo onde que eu era, não cabia nele mais. Melhor ou pior, hoje eu encaixo, me acomodo e dou certo.