Pesar
Pode ser que com o tempo você sinta essas palavras, talvez você leia com pesar pois acreditar em amor verdadeiro não é para todos. Estou muito machucada. Muito mesmo, ao ponto de desejar não existir nesse mundo onde se muito crê e pouco se vê.
Duas e meia.
Não vou atribuir à má sorte este ardor.
A beira da estrada o sol queima sem pesar.
São apenas duas e meia e calor,
Piso solo quente pra a areia me castigar.
Pra alma não há árvores sombrias
Nem portas pra ventilar.
Prevalecem às tristezas sobre as alegrias
E tempestades dignas de penar.
Elevo-te ao ponto mais alto vida,
Sorria-me ao menos em alguns segundos.
Vejo a esperança tingida
Afundando sonhos e mundos.
Azula-me céu límpido de raios acalorados
Este sol perpassa meus íntimos desejos.
Onde estão as nuvens densas enamoradas,
Que trarão chuvas abundantes de festejos?
NO SILENCIO DESTA SOLIDÃO PRESENTE,BUSCO O GRITO SILENCIOSO DO PESAR DO NÃO ESCUTAR,DO NÃO ENTENDER,DO NÃO ACEITAR E MESMO ASSIM,SE DAR...
Não há porque sofrer!
A tristeza e o pesar não são remédios para a dor na alma. Haja com indiferença.
Meus olhos cansados estão
A luz do luar e as lagrimas a rolar
Que pesar profundo em te perder
Não poder vê la me causa grande tristeza
Sempre estivesse aqui esquentando meu coração o frio não mais me congelava
E agora foste embora como brisa fria que rumo não toma a perdi e contigo foi o sorriso no meu rosto pois eras e sempre fostes a alegria do meu coração pulsante
Desmoronando minha emoção outra com teu perfume jamais encontrei nunca segui em frente e sem você de forma alguma irei.
Gratidão
TEM que ser a palavra
apesar do aparente pesar...
Apesar de não ter, tanto tenho!
Não me sinto digna,
graças pela misericórdia divina.
Me abro as benção com humildade
e peço que me guarde universo
de qualquer frequência contraria a evolução,
refinamento, desenvolvimento, alinhamento
19/01/2015
O véu tão tênue, levemente, baloiça de um lado pra o outro; o véu, a adorna, abraça, sem pesar, nem penar.
Socorrista ou taxista do Universo,
Ouça meus gritos ou leia meu versos.
Tudo aqui é pesar,
Por sorte, ainda posso fazer o apelo: venha me buscar!
O conflito generalizou,
Entre raças, etnias e classes
Já nem sei quem eu sou
O de que lado tenho ficar.
Muito azar, não?
Eu que tanto já mudei,
Do mel do fel, já provei.
Não sei, logo pensei
Em provar uma nova dimensão.
Já que nessa não há mais solução.
No aguardo da resposta,
Desta liminar!
" Digo de passagem, que ao pesar das pedras e com o suor do cansaço me vi um herói de sangue e alma tramando mais um dia; um guerreiro fazendo a diferença "
Meninas "normais": Nossa, precisava pesar 'tanto' para a minha altura.
EU: Nossa, eu precisava medir 30 metros para o meu peso.
Tenho o DNA negro, mas reconheço com pesar que se existe um feriado para a Consciência Negra, é porque não existe uma consciência humana. O Dia da Consciência Negra é uma data que não comemoro, e sou contra tal feriado. Gostaria sim que tivesse um feriado nacional que exaltasse a memória de Zumbi dos Palmares, com o nome de 'Dia de Zumbi dos Palmares', pelo que ele representou e continua representando para todos nós os negros, os brancos, os índios... Zumbi é sinônimo de luta, resistência, vida, humanidade...
~~Eu aprendi que não importa o quanto ruim seu coração possa estar, o mundo não pára por seu pesar... Eu aprendi que não devemos mudar um amigo, e sim aceitá-lo como ele é...~~
~~EDEMILSON RIBAS~~
'POBRE CRIANÇA'
O destino abraçara o pesar.
Filme à céu aberto,
estampando o prato bestial do meio dia.
Mãe à tiracolo,
sem colo para aquecer o frio matinal.
No ônibus milhares de fúteis paisagens.
Quatro da manhã e sete anos de pura espontaneidade,
sem tantas respostas,
o garoto fez-se homem de idade.
Não decorou ruas paralelas,
nem fadas.
O menino nascera do nada,
criança prodígio...
A vida era-lhe autêntica,
miragens.
Hoje microfilmes.
Turvos dias apenas!
O estômago embrulhara os ecos.
Risos soltos - projeções -,
sem foco,
reflexos.
Infância corroída nos aluviões,
perdido como pedras nos rios profundos.
Os dias não tinham porquês,
longe as expectativas,
tudo vinha meio sei lá pra quê...
Casa de palha.
Entulhos e panos ao redor de uma vida baldia.
Que chatice!
Hoje tem escola.
Mas a barriga ainda ronca.
Vazia de futuro
uma,
duas horas.
Sou mais meus carrinhos de latas!
Fico a Imaginar outros meninos,
fortes e fartos à vontade.
Fazendo trajetória,
futuro promissor...
Histórias sem leitores.
Quase nada mudou!
Apenas retrocesso,
do processo circular estagnando e definhando pessoas.
Sou da lama,
quem se importa?
Trilha sonora nas mãos,
faço lúdica às minhas memórias.
Atual leitor de um mundo melhor.
Ainda inventor,
correndo nas chuvas.
Íngreme em chamas,
utopizante em vitórias...