Pés de Criança
Você já ouviu falar dos lendários
Um lugar que o chão abre sob seus pés
Um lugar em que você é jogado
Em um túnel escuro
Mas que é uma escolha
É um brinquedo
28 metros
Falando assim parece nada
Mas você escolhe subir
Degrau por degrau vai conquistando
Chega lá em cima
Você olha e decidi
Vai ou não
Eu fui
NOOOOOSSSSAAAA
Nunca mais na minha vida vou esquecer
Que delicia
Superar
Eu decidir ir e sabia os riscos
Eu decidi
Obvio que alguém também decidiu comigo
Apertou o botão e abriu
Nossa que medo
Antes de entrar pensei em desistir
Mas fui
E quero sempre mais
Não se prive de nada por medo.
É tão bom caminhar, sentir a água do mar nos pés, pisar na grama molhada. Dançar na chuva. Correr livremente, subir e descer pedras. Enfim poder se locomover. Então tenha gratidão pelos seus membros.
Você conhece o caráter de uma pessoa quando ela não sabe discutir ideias, mas parte para ataques pessoais. Dispenso!
Levante, tire os pés do chão, não abra os olhos, não acorde, deixe à lucidez lhe dominar, você será transcendido para imensidão, basta estar perdido para alcançar e ultrapassar os limites. Não tenha limites, limites lhe limitam a construir caminhos, não enxergue barreiras que possam te interromper a decidir, a decisão pode ser tomada apenas por você. Na sua frente uma bifurcação, se divida ao meio e vá pelos dois caminhos, para encontrar a entrada do labirinto, não tema seus medos, não tenha restrições, faça o que quiser, e viva como quiser, ninguém morre de verdade! Encare seus desafios sabendo que pode regredir ou avançar no tempo, mas saiba que o tempo, tem seu tempo, e quando descobrir-se: irá ter respostas para as mais difíceis perguntas; elas que nos movem! “Quanto tempo, o tempo tem? “ Descubra-se e deslumbra-se do verdadeiro paraíso que é o seu subconsciente.
"O QUE SERIA DE MIM"
O que seria de mim,
Se não fosse meus pés e minhas pernas, para poder andar e caminhar pra qualquer lugar, se não fosse meus braços e minhas mãos para apalpar, abraçar o que me rodear,
O que seria de mim,
se não fosse meus olhos, para poder olhar, ver e enxergar,
se não fosse minha boca,
para poder falar, calar, gritar e beijar...
O que seria de mim, se não fosse meu nariz, para respirar e sentir o aroma do mar e do ar,
se não fosse os meus ouvidos pra ouvir e sentir o que há,
O que seria de mim se não fosse meu coração que me faz sentir a sensação de amar e ser amada,
Em fim, todos os meus sentidos ; não teria sentido se eu não os tivesse,
O que seria de mim?
O que seria de mim, se não fosse EU,
O que seria de mim, se não fosse DEUS!
27/07/97 #Elisangelasantos
Ela é arte
Da boca aos olhos
Do cabelo aos pés
Da fala ao silêncio
Do poema ao café
Da coragem aos sonhos
Da intensidade ao transbordar
Da alma ao coração
Da poda ao desabrochar
De fato, de tudo um pouco é...
Poesia que parte
Despida do medo
Vestida de vontades
Tem a arte de ser mulher
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 06/09/2021 às 10:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Hoje eu fui pra passarela, fiquei questionando a minha existência, pensando nos meus erros e na pessoa que eu mais amava. Eu não sei porque não pulei.
Nessa estrada da vida, um lado vai o outro vem. Do lado de cá pés já tão doloridos do lado de lá proposta banais, propaganda enganosa. A vida é mesmo uma peça de teatro que não permite ensaios, tudo gira no agora,
estou rabiscando hoje o que viverei amanhã. Pois o que vivo hoje, acredito que já foi rabiscado. Resolvi secar as lagrimas do meu rosto e deixar que elas tornem a lavar minha alma apenas na hora do adeus. Não tenho o poder de impedir que elas caiam hoje, mais posso esquecer o motivo que as fizeram rolar. Brinda comigo!
Se não tiver motivo a gente brinda só por ser amigo. Boa noite.
Quando alguém estiver conversando com você, não fique no celular. Olhe nos olhos e de atenção a pessoa. Você já pensou que este minuto precioso deste encontro pode ser o o último seu ou do seu amigo. Use o aplicativo chamado respeito!
Mas meus pés são da poeira
Meus amigos são de guerra
Minha gente é da peleja
Você vai cair por terra!
Dia de festa
Café da manha ao ar livre com o canto dos pássaros pousados nos pés de manga a frente, que grata surpresa!
Nossa você caprichou no bolo de mandioca, esse queijo qualho tá uma delícia! Olha a cara desse pão caseiro, ou desse doce de ambrosia, perfeitos.
Amor passa o suco de laranja, veja um avião passando entre as nuvens, é engraçado ou parece que ele está fazendo desenhos nas nuvens, uau! Um coração deve estar homenageando alguém. Que loucura amor ele fez o seu nome com os dizeres parabéns e felicidades. A, a, a, a! Você esta chorando, eu só queria te surpreender nessa data tão importante do nosso aniversário de casados, me sinto vivendo nas nuvens e é lá que preferi te mostrar o meu presente, assim como para o mundo inteiro poder ver também, parabéns!
Menina sapeca
Eu quero te vê
Com os pés descalços
Pelos cantos da casa
Na varanda
Na sala
Debochando da ilusão
Contemplando leituras
Até mesmo as de Charles Bukowski.
Quero a pureza do som
Com seu violão
Sua Gaita
Numa melodia
Que arranca sorrisos da alma
Como cantos dos pássaros
Ao amanhecer do dia.
Haja como outros seres
Tire as asas deste corpo
Assopre forte pelo escuro
Faça delas memórias de um tesouro
Pois a vida é curta
E lindo é a liberdade
Deixe ser levada por vários caminhos
E liberte-se desse casulo de medos.
Marivaldo Pereira Mperza
Lembrete
Jamais deixar de celebrar minhas pequenas conquistas por parecer bobagem para algumas pessoas.
Ora, mentes pequenas tão pouco se dão o luxo de entender que, para onde vão os seus pés deve então seguir também a sua mente.
In O canto da última casa
Do livro Último Suspiro
Na barrenta Joaquim Cardoso, aquele garoto, pés descalços...
Fotografava nas pupilas as saudades de então...
E entre todos os percalços, as doces lembranças
Um saquinho de doces de Cosme e Damião
Para uma criança é tão fácil ter felicidade,
E entre bombons, cocadas e pirulitos eu saboreio este sentimento
Essas recordações me conduzem nas agruras da terceira idade,
E me adoçam até hoje, a existência em qualquer momento
De pés cansados eu caminhei, com pernas sem forças me levantei e sem ter respostas para tudo, continuei.
Desisti, sem perceber, era o meu medo de seguir e ser. Eu bem sei que há dias que parecem sombrios, sem luz ao fim da estrada, mas eu entendo que sou a própria luz da minha caminhada.
Nildinha Freitas