Pés de Criança

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Pela internet.

Aconteceu muito rápido uma clicada, uma conversa, risadas, brincadeiras, duas pessoas e uma paixão. O tempo passava e eu me apaixonava cada dia mais e mais, quando te vi pela primeira vez meu coração disparou, a boca secou e o corpo tremeu. As borboletas naquele momento estavam mais presentes do que nunca, malditas borboletas, avisavam que aquela era a pessoa que faziam elas existirem dentro de mim. Ele se aproximou e sorriu, aquele era o sorriso mais sincero que eu já hava visto, e o melhor era por mim, ou por eu estar ali.
Não lembro bem que aconteceu, a felicidade não deixa, apenas lembro que ele me beijou e disse que gostava de mim, ele precisou ir embora, mas prometeu que voltaria.
Depois disso não consegui mais contato, achei estranho.
Da mesma forma que começou, acabou, rápido e pela internet!

Dia desses tive um sonho sobre nosso futuro. Eu acordava e saia na ponta dos pés até o banheiro tentando não te acordar, e você resmungaria rindo de mim que até quieta fazia o barulho de um míssil. Você respeitaria todos os dias em silêncio o meu humor negro ao acordar cedo, e eu faria torradas com muito requeijão, suas preferidas. Eu ajeitaria sua roupa minutos antes de você sair, e sempre arrumaria seu cabelo - apesar de já estar arrumado - apenas para te manter por perto mais tempo. Jantaríamos fora toda sexta à noite, toda a semana em algum lugar diferente. Experimentaríamos desde comida tailandesa, até o x-bacon do trailer que tem na praça. Você me abraçaria apertado dizendo que sou péssima para escolher restaurantes, e eu te chamaria de implicante. Brigaríamos ao menos três vezes na semana, pelas coisas mais bobas - ciúmes, amigos e porque nunca tenho o que vestir, mesmo com um guarda-roupa cheio. Te deixaria desesperado com meus textos cheios de indiretas, mas você nunca perguntaria abertamente se foi para você, por puro orgulho e medo de ser verdade. Faríamos as pazes todo fim de tarde, seja com um beijo, seja com uma mensagem que mandarei dizendo que estou com saudade, porque cada minuto longe de você demora uma década. Assistiríamos ao jogo todo domingo e quarta à noite, e você riria das minhas crises histéricas xingando o juíz, daria um beijo na minha testa e diria “calma, é só um jogo, você vai sobreviver”, mesmo sabendo que de nada adiantaria e que meu humor de toda a semana estariam naqueles noventa minutos. Iríamos em churrasco de amigos, e implicaríamos um com o outro em cada piada sem graça que fizerem, e mesmo assim, todos perceberão que eu sou metade de você, e você metade de mim. Iríamos ao cinema ver a adaptação daquele livro que você detesta, mas eu adoro, e dormiria abraçado comigo durante o filme, enquanto eu choro desesperada porque o mocinho foi para a guerra. Quando você tivesse nervoso, eu te abraçaria e ficaríamos deitados no sofá fingindo que prestamos atenção na televisão, até você se acalmar. Iríamos para a serra em todas as férias, e ficaríamos sentados em frente à uma lareira tomando alguma bebida quente e sussurrando o quanto nos amamos e nos queremos e nos seremos. Todas as noites dormiríamos abraçados, diríamos o quantos nos amamos, e adormeceríamos sabendo que um era a metade perdida do corpo do outro que jamais se separariam novamente. Ao acordar, não enxerguei um sonho, mas sim uma promessa.

A sorte se faz com os pés, andar é o melhor dos amuletos. Parado há poucas chances. Poesia se faz rompendo o branco do papel. Chuva se tem cobrindo o azul do céu. Sentirás dor. Mas haverá dias em que o sol não virá. Só não se esqueças de acreditar na bonança. Depois do inverno, virão as flores. Primavera virá. E não se esqueças de andar. Andando, nunca será tarde demais.

O que eu preciso aprender antes de mover os pés?
Preciso dobrar os joelhos, pois está no céu o mapa dos melhores caminhos da terra.

Correndo de pensamentos que fizeram os meus pés doerem
Corpos entrelaçados com os lábios dela

Se alguém te olhar da cabeça aos pés
e sorri, não ligue, pois o maior
elogio de um gênio é um sorriso
de um idiota.

Qual de nós nunca sentiu que a personagem que está lendo na página impressa é mais real do que a pessoa que está do nosso lado?

A democracia ilimitada, assim como a oligarquia, é uma tirania espalhada por um grande número de pessoas.

É preciso salgar os pés para adoçar a alma

Fica nas pontas dos pés
E me pergunta o que é?
Bailarina, mané.

Em uma série constante, incessante, alucinante, eis que nas pontas dos pés, num movimento suave, na expressão da minha face, vivendo a melodia, sendo tristeza ou alegria, uma vida para o ballet, e a perfeição motiva minha fé.

Antes, eu achava a solidão triste e sombria, hoje me sinto mais eu, sem estar rodeado por falsas pessoas que nunca estiveram ao meu lado.

Empoderada e de salto nos pés, eu sou mesmo empoderada!

Sujamos os nossos pés de lama para lavar a alma esse é o nosso jogo sujo.

Agradeço a intensidade que mora em mim. Transbordo da cabeça aos pés. Sou movida por ela. A intensidade me ensinou a ser resiliente, mesmo que de forma tão sentida. Ela me fez sentir coisas que talvez se eu não sentisse tanto, não aprenderia. Por isso tenho tanto orgulho da minha essência. Ela me incentiva a aproveitar essa vontade enorme que tenho de crescer e viver de forma sempre tão profunda, que faço dela a minha casa, onde me encontro, me reconheço, me apresento e me faço enxergar. Meu nome é intensidade. Sobrenome: sentir demais. Significado: saber viver.

Sonhe alto, mas mantenha os pés no chão. Sonhar faz bem, lutar para realizar é essencial. Bom dia!🙏☘️🍃🌈❤️💞

"Falando do reino milenar do Messias precisamos aprender a dominar sobre coisas e servir as pessoas. Precisamos servir agora para governar depois."

Se o mundo te tira os pés do chão,
Ainda tens o céu.
Não se preocupe, se o seu mundo desmoronar.
Deus te dará asas!

Dançar é arte de estar voando baixo, apenas para aproveitar a brisa debaixo dos pés.

"Com os ventos que sopram do mar e firmeza, meus pés flutuam na terra , nas rochas, nos rios, nos sonhos nas nuvens...
Minha alma cigana não cansa de dançar...
Com os encantos das labaredas que bailam ritmadas nas fogueiras e a magia das cores do arco íris, que despontam no céu após as tempestades de verão...
Minha alma cigana não cansa de caminhar...
Quando preciso de folego,sintonizo nas melodias da vida, respirando as brisas das lembranças do passado, e me alimento das memorias que me lapidam, mas nunca desistindo de seguir.
Com a poeira da estrada escrevo minha história e planto minha selva
Com as flores que ganhei do destino; vou cobrindo cada caminho...
E com a essência do jardim do coração, retiro o amor do existir e perfumo minha alma...”