Pés de Criança
Quando não sabemos mais de onde tirar força
Aparece alguém que você jamais imaginaria
E essa pessoa mesmo que não faça nada para você, nada por você
Ela já consegue mudar seus pensamentos, suas esperanças, e renovar suas forças
Essa pessoa se torna tão especial, e ao mesmo tempo tão importante, que você não encontra palavras para descrever ou agradecer a presença dela em sua vida
A única palavra que caberia, seria gratidão.
Presença
Estou presente quando...
Quando mente e o coração estão onde os pés estão.
Quando a oração se apodera do coração.
Quando as características e os traços não é ilusão.
Quando se expressar está em sintonia com o próprio eu.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Fantoches são para os fracos, eu não preciso disso.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Tenho cá dentro, uma alma rebelde.
Gritando por liberdade...
Tentando destravar as asas da imaginação, e voar.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Um robô poderá até ser “inteligente”.
Mas somente alguns homens
Alcançarão a sabedoria plena.
Deixem-me caminhar com meus próprios pés.
Não venhas me dizer o que fazer e o caminho a seguir
Você também está perdido e na mesma nave.
Deixe-me caminhar com meus próprios pés.
Pés de barro.
Cerimônia ou um motivo pra vê-la
O linóleo ao chão
Continha pés trêmulos,
Me doía o baço
De tanta felicidade.
Oprimia-me os órgãos,
Saber da possibilidade
Do angustiante afastamento,
Da saudade que dá saudade.
Sensações enfileiradas
Em desordem alfabética.
Bocas falavam,
Lábios sorriam,
Dedos suavam,
Olvidos tiniam,
Palmas saldavam,
Olhos escorriam.
300 pessoas presentes,
287 lugares ocupados,
13 reservados a ninguém,
Alguém não tinha chegado.
Alguém estava chegando.
Só havia notado, por ser
A única pessoa que estava esperando.
Alguém é anunciado.
Talvez, quem sabe,
Seja Ela.
Quero sentir meus pés no chão
Mesmo que os pensamentos voem além das nuvens
Quero muito essa brisa, esse perfume, essa luz
Digo assim pois minha alma anseia isto
Necessita de uma forma orgânica, íntima
Mal fecho meus olhos e lá me vou
Planando leve, voando livre
Me perco e misturo, sou parte de tudo
Fada ligeira, bruxa da mata
Conheço cada pedra, folha, passarinho ou barata
O giro é infinito, a vida não para...
Crio e recrio com toda audácia.
Não posso te dar o mundo
Porque o mundo já esta aos seus pés
Posso apenas lhe dar o meu amor
Você não sabe, o quanto me dedicaria a
te fazer feliz!
Você quer ser feliz comigo?
E quando eu resolver levitar
Até mesmo flutuar
Amarre uma âncora
nos meus pés
Senão eu ultrapassarei meus limites
E tambem o céu
Até aí tudo bem
Só não posso ultrapassar os sonhos
Que ainda não realizei
Posso ultrapassar a linha de partida
Deste plano
Ou a linha de chegada no outro plano
Só que minha vida não é plana
É fogo de morro acima
Ou água de morro abaixo
É ventania que eleva o espírito
E assim me torno plena
Uma leve pena
Tenha pena e misericórdia Senhor
Só a plenitude me salvará
E o plano é evoluir
Fluir pelo universo afora!!!
Sei que muitos estão passando por momentos difíceis agora, situação financeira difícil, perda de pessoas amadas e queridas, também de empregos. Tudo está complicado demais, além do medo de pegar esse vírus, são tantos outros medos... Mas estou orando por todos nós, peço livramentos e restaurações. Peço consolo e alento para cada um que sofre. Vamos manter viva a chama da nossa fé, são tempos difíceis, de escolhas difíceis e muitas perdas. Vamos orar juntos, mesmo de longe, vamos fazer uma corrente do bem e de comunhão com Deus. O caminho até Ele é a prece. E Ele é o único que tudo pode. Tenhamos fé!
Seca nossas lágrimas, oh Pai!
O Covid-19, não viajou de jumento, nem por pés descalços. Embarcou em navios luxuosos, aviões rápidos e cheirosos com lanchinhos à bordo. Nasceu em um lugar com altas tecnologias. Antigamente se dizia que a morte vinha a cavalo. Agora ela vem em HP's e CV's turbinando e fazendo filas no céus. Detonando às economias, alargando o fosso social.
Homem de Deus
Francisco do mundo
De passos cansados vai
Caminhando aos pés da cruz
Passa antes pela mãe Maria
Aquele que teve a experiência da cruz
O que falou Francisco a Jesus?
A tempestade nos amedronta
A fragilidade desponta
Filhos choram seus mortos
Consola Senhor,
Da peste livrai-nos
Roma chora numa chuva mansa parecendo dizer
Filhos, confia que Deus proverá.
Francisco da compaixão, dá o perdão,
O que acalenta o corações
Reune o mundo para implorar,
Piedade Senhor, Piedade
Devemos trabalhar diariamente nossa
mente contra nossos pensamentos
negativos e nos apegando a pessoas
de bem.
Em um vale abundante
Dos anjos caídos
Aos seus pés perante
Talvez a um abismo
A bondade distorcida
Da verdade
Aos poucos sendo moldada.
Invisível aos olhos da humanidade.
O frio dos teus olhos te levará a perdição
Junto com este pobre mundo.
Cheio de ambição
Que logo encontrará o inferno profundo.
Eu como você, ali estará alguém
Nós esperando no setealem.
Evite mergulhar
Ponha os pés
Estude e veja se é profundo
Não há motivos para que tenha pressa
Caso opte por ter, pode mais uma vez
Mergulhar
Numa poça pensando ser mar.
Devaneios
Caminhando pela praia, sinto a suavidade da areia sob meus pés. O vento brinca com meus cabelos enquanto nossos olhares se encontram. Observo cada gesto teu com profunda emoção, capturando tua expressão no retrato que guardo comigo. De mãos dadas, trocamos ternuras, e a umidade dos lábios denota palavras não ditas, que se perdem no silêncio da brisa marinha. Apenas os murmúrios do mar testemunham nossa presença. O dia se torna uma extensão de nossa própria pele... Ah, doce vida!
As ruas do meu coração
.
Onde pisas?
Com seus pés descalços,
Seria solo fértil?
Ou terreno inabitado?
.
O que te inspiras?
Descansar em meus braços,
Pés na areia,
Ou beleza dos vales?
.
Em que direção olhas?
O horizonte no mar,
Para o céu em aurora,
Ou para o amor em um olhar
.
Caminha sem medo,
Do solo, a mais bela flor,
Habitado ficou o terreno,
O caminho repleto de amor.
Você pode até não ser uma inspiração para o mundo, mas pode ser um mundo de inspiração para uma pessoa.
Se a superfície da Terra formasse um corpo
América do Sul seriam compostas pelos pés
Na América Central haveriam os tornozelos
América do Norte por onde percolam pernas
Na União dos opostos somente os sexos
Esquartejando-se até as mãos a África
E por onde já houve Neanderthais, a cabeça
Desde sempre globalizado.