Pés de Criança
É muito ruim você se apaixonar por alguém ainda mais no trabalho e pra piorar você não conhece a pessoa e quando a pessoa aparece e olha, o coração acelera.
Sob os pés dos vândalos
as pedras arrasam-se.
Do chão limpo os pacíficos
erguem torres bíblicas.
Os rebeldes, de árbitros,
destroem os ídolos.
Os dóceis, na dúvida,
valorizam as órbitas.
A fibra dos bárbaros,
a astúcia dos tímidos.
Não estou com os pés no chão
"Eu me sinto no ar... Mas às vezes sinto que me atingem com suas flechas para me derribar ao chão, para de mim se alimentar, só que as feridas são curadas pelo vento e se fecham e formam as cicatrizes, no ar a flutuar, o sol a me queimar e a chuva a me molhar e eu continuo a voar, estou no ar porque não consigo viver na terra com o ser humano que a tudo está a matar para a si próprio alimentar, eu não estou no chão pois vivo voando e vivo voando porque sou do vento.
Assim me sinto é assim eu sou, assim serei até voar tão alto mas tão alto que passarei do voar no ar para se tornar parte do vento que faz outros voarem"
Eu prefiro um aluno que não saiba quais são as 5 macrorregiões brasileiras, mas que saiba que as pessoas são iguais.
Uma vontade de correr.
Sentada á beira do caminho,
Pés descalços,
Orgulho do lugar,
Feliz de se estar,
De se pisar,
Um encontro do simples com o acaso.
Uma historia a vencer,
Uma estrada a seguir,
Uma preguiça de tudo,
De si mesma,
Uma vontade de correr,
Sair do lugar,
De pensar algo diferente,
Algo mais,
Se entender,
Se pensar, e levantar deste caminho,
Sair e se achar,
Acompanhar seus pensamentos e
Se encontrar.
SUBLIME AZUL
Recebo do amor o azul que me negou a paixão
Por isso eu vivo no céu com meus pés no chão.
Pergunto afinal,
nossa história foi um sonho solitário?
O sonho foi só meu!
Só eu tirei os pés do chão e flutuei.
Sonho de amor não se sonha sozinha.
Amor é para ser sonhado a dois.
Cika Parolin
“JOÃO E SEUS PÉS DE FEIJÃO. Na pequena propriedade, e com certa dificuldade, vendia na cidade o fruto da produção. Ouviu de um alcoviteiro, que isso não ia vingar, porque não dava dinheiro e que num tempo venturo, no banco devia emprestar. Com a escritura na mão, pro banco seguiu o João e de lá saiu animado, deixando consignado o seu pedaço de chão. Porém, na safra seguinte, a chuva não foi parceira e deixou o pobre coitado, perdido e abandonado - sem dinheiro na gibeira. Com o fim da parceria, mudou pra periferia, de favor na casa da tia. Foi pro bico de boia fria, e de tanto pensar na desgraça, João se entregou à cachaça e migrou-se pro banco da praça. Hoje vive no submundo, maltrapilho e sujismundo e ainda lhe deram a pecha de preguiçoso e vagabundo. Seu sítio foi a leilão e quem comprou foi um “João” , que é dono de uma empreiteira e de uma família bacana e que da mesma desfruta em algum final de semana. De uma mesma terra brotou dois “João”: o que faliu trabalhando e o que lucrou descansando.”
Lembro de como era quando eu viajava ao seu lado. Você sempre foi capaz de tirar meus pés do chão. De me mostrar um mundo muito melhor. De me fazer acreditar no impossível, como quando eu achava que tudo aquilo duraria para sempre. Será que não era mesmo? Será que ainda não existe um final feliz guardado para nós dois? Sua ausência consumiu boa parte das minhas noites. Há semanas que não durmo direito, pois minha mente sempre volta em vc. Eu fico revivendo a nossa história, nossos momentos felizes e não consigo acreditar de verdade que todos eles ficaram para trás. Eu já pensei em te escrever mil vezes, em pedir outra chance, em só perguntar como você está. Mas tudo isso é pequeno, pois a verdade é que eu queria reescrever os últimos tempos. Queria mudar a nossa história, pois eu acho que ela estava indo a um bom lugar. Queria apagar aquela briga, segurar suas mãos, relembrar o quanto eu te amo. Somos maiores do que aquilo, mesmo agora. Nosso amor é maior do que os nossos erros. Talvez você nunca volte, mas espero que compreenda isso.
Você ainda está por toda parte na minha vida, e eu me pergunto se também é assim para você. Toda música, todo perfume e até mesmo os filmes têm a sua cara. Achei que era o mundo sendo injusto comigo, mas agora eu percebo que tudo isso é um sinal. Se eu ainda te vejo em tudo, é porque não era hora de dizer adeus. Se tudo o que você vive também tem a minha cara, então vamos parar de deixar essa distância nos machucar? Vamos logo engolir esse orgulho e apostar mais uma vez em nós dois. Talvez você ache que o nosso adeus deva ser definitivo, que seja a hora de deixar o passado para trás. Mas peço apenas que pense com um pouco mais de carinho na nossa história. Tudo o que fomos, tudo o que poderíamos ter sido. Nenhum erro é incorrigível, e isso também vale para os erros de um casal que se amava tanto quanto nós dois. Eu tenho certeza de que se tivéssemos mais uma chance, faríamos melhor dessa vez. Eu ainda te amo. Simples assim. Sem rodeios, sem longas palavras. Eu te amo e te quero de volta. Eu te dei a minha sinceridade, agora me dê a sua. Eu não aceitei a sua partida, não de verdade. Nossa história ainda poderia render muitas páginas, então me diz como é possível aceitar que ela chegou ao fim? O universo é cruel por ter me dado um amor assim e depois tê-lo arrancado tão friamente de mim. Você pensaria diferente, é claro. Você tem um coração melhor do que o meu. Você diria que a alegria de encontrar um amor supera qualquer dor que viesse depois. Eu sinto falta de coisas que você nem imagina. Cada detalhe. Cada besteira. Aquela vez que ficamos acordados dormi na sua casa e sua mãe chegou no quarto com um “fidaegua”. Sua cabeça no meu ombro depois da faculdade. Aquele abraço do nada. Suas mãos no meu cabelo. A saudade de você me aperta até me fazer perder o ar. E todas essas besteiras só fazem aumentar o vazio que fica aqui quando você não está.
Esta noite, quero-te da cabeça aos pés,
Quero perder-me nas curvas do teu riso,
Ei-de cuidar-te e amar-te...
Perdido em seus sussurros
seu corpo tomado em brasas,
eu, compenetrado em seus lábios,
com um pulsar rítmico,
Agitado como as ondas do mar que se chocam na areia,
em meio à ressaca.
Te seguro em minhas mãos
como um cálice de vinho,
coloco-te suavemente sobre o piano,
o som das notas se misturam num prazeroso balanço nupcial...
Ergo a cabeça, os versos dançam diante dos olhos,
lábios cerrados, olhos fechados,
estou entre as estrelas,
em um looping ardente...
vejo florescer o sorriso nos teus lábios,
Então a lua, nua, me acolhe:
"Deita-te em meu ventre, Poeta"!
Ah se ela soubesse,
Que nele queria eu morar
E como se fora um vinho...me embriagar...
Quando abro meus olhos ao amanhecer, sinto que não deveria ter acordado, quando os meus pés tocam no chão, sinto me sem forças, passo dias ouvindo o que não devo sentir, como se controlasse meus sentimentos, sinto me prisioneira do meu próprio corpo, mas respiro e passo por mais um dia, com sorrisos falsos, e a alma armagurada.
Chega uma fase em nossa vida que o céu é nosso teto...
Mistério!
Com pés descalços pisar em solo árido é nosso chão...
Calos do destino bate em compasso no coração!
Como abrigo de nossa alma uma armadura que aos poucos se desprende no ar...
Deus em nosso silêncio nos soprando a Paz!
Temos que parar de pensar no feminismo como uma espécie de festinha exclusiva para a qual poucas pessoas são convidadas. Nosso objetivo é a igualdade no mundo. Queremos chegar a um ponto em que não vamos mais precisar do feminismo. Para isso acontecer, todo mundo tem que se envolver. Portanto, precisamos de homens feministas para mudar outros homens.
Quando os nossos pés, passam a tropeçar em si mesmo e passamos a morar e conviver num canto da nossa própria casa, perdemos a nossa morada. Agora, somos apenas inquilinos. Devemos pagar os encargos devidos. Agora, o ônus chamado de aluguel. Melhor que nunca tivéssemos chamados de LAR. Assim, as lembranças não insistiam tanto em nos fazer refém .
Era uma vez
O sol que brilha no meu mar, Oh areia que queima meus pés eu amo esta com você, oh meu céu que trás a paz em meu ser, oh minha amada que só com você posso me sentir como se estivesse na minha praia todos os dias como uma história com finais felizes.
Preciso conhecer os templos dos algozes
Lugares de carnificina humana
O sofrimento alheio meus pés no chão fincar
E entender que a vida é feita de refletir
Momentos de viagens para fora de si
E outras viagens dolorosas
Para entender o ser humano que está dentro de mim
Se queres subir aos céus, primeiro colocas os teus pés sobre a terra, a fim de que, a terra te prepares para então subires aos céus. Quem de imediato se ascende, bruscamente cairá.
Nossas lutas,tarefas e desafios, tornam-se mais leves quando lançamos aos pés de Jesus e deixamos ele trabalhar, ao ponto de , não mais ter tais situações como nossas.