Pés de Criança
Tu que sabes das histórias do teu povo,
quem me dera sentar-me a teus pés,
beijar-te as mãos ressequidas pelo tempo,
ouvir-te sem pressa e sorver, um pouquinho
que seja, da tua imensa sabedoria...
Cika Parolin
As mulheres estragam os homens os homens estragam as mulheres. Ai temos uma sociedade repleta de pessoas estragadas.
Calça teus pés com fé e segue em frente. Leve sempre teus sonhos nos olhos pra não perdê-los de vista. Nunca se esqueça que Deus te conhece... Ainda que nada digas, Ele vê tuas motivações e as tuas lutas... É Ele que deve te guiar. É nEle que deve estar fincada tua confiança.
Que o limpo se limpe ainda mais ! que o sujo se suje mais...
Que os pés descalços não se suje caminhando nos bairros nobres...os sujos compram assas é não são ANJOS , voam sem saber voar ... acham que saíram do fundo do poço ... os pés descalços voam certo em direção a o alto , são levados por anjos de DEUS .
"A tanto tempo que eu não
molhos meus pés no rio que
corta a minha cidade... rio
que já foi calmo...rio que
continua belo... rio que
em sua margens desfilam
belas mulheres... rio que
todos amam.. rios de aguas
cristalinas... hoje na cor vermelha...
rio que já foi império...
rio que era imponente! hoje
impotente! que saudade do
meu lindo rio de janeiro!...
Sobre ter filhos...
Eduque-os para a vida, e não para viverem a seus pés, são seres humanos e não seu bichinho de estimação...
Deixe q vivam sem o peso do seu domínio, pois, isso não é amor, é EGOCENTRISMO!
ÊXTASE !
Carinhosamente a areia vestia meus pés, as águas vestiram meu corpo, caminhei livre, desprovidas dos clichês sociais, abraçada a liberdade, o vento me acompanhava surrando ao ouvido, faz-me arrepiar, o sol que assistia ciumento, logo afastou as cortinas de nuvens, veio me iluminar...
Reflexão diária 09/09
Andar com os pés no barro não significa que fará tijolos, portanto não crie expectativas não realistas.
Nenhum evento ou solenidade deveria ser mais urgente do que a nossa necessidade de estar aos pés do Todo poderoso que nos chama humildemente a ir ao encontro dele.
Sorrir
quando tudo parecer escurecer
e desandar
Sorrir
quando meus meus pés estiverem
exaustos de recomeçar
Sorrir
quando quando a paz
demorar de me abraçar
Sorrir
quando o vazio insistir
em meu peito residir
Sorrir
quando a maldade do mundo
tentar me ferir
Sorrir
quando a tristeza persistir em
minha alma morar
Sorrir
quando um amor demorar
pra chegar
Sorrir
Quando alguém me fizer
chorar
Sorrir
Quando os espinhos
da vida insistirem me desflorar ...
Sorrir
Porque só assim ...
Todo o mal que chegar até aqui
conseguirei derrubar.
Águas claras
Quando meus pés não sentem mais o chão
E aquele velho pensamento toma meu coração
Quando as lembranças enterradas
Num passado não esquecido
Voltam trazendo sentimentos perdidos
Alegrias, sofrimentos, pequenos momentos
Sonhos, desilusões e arrependimentos
Pior que lembrar ou sentir
É saber que realmente foi o fim
Que nunca voltará, que sempre será
Uma lembrança perdida no vão das palavras
Juras de amor nunca cumpridas
Perdas sofridas refletidas em águas claras
Silêncio e temor, tristeza e dor
Não é rancor, muito menos raiva
É apenas a perda marcada na alma
Dia, noite ou madrugada
Já não me importa,
Ando por aí bem longe de casa
Seguindo meu caminho
Andando sozinho e descalço
Nessa estrada de espinhos.
Encanto
Presenciar tal beleza me arrepia dos pés à cabeça
Um olhar que parece me chamar para atravessar oceanos
Um sorriso turbulento
Ao mesmo tempo meigo, claro e lento
E esses cabelos enrolados que o vento conduz para a pista de dança
Sem se preocupar com o tempo
Nunca avistei nada igual
E encontrei no acaso aquele que fará da minha vida
Um eterno carnaval.
"Caminho com meus pés firme no chão, jamais andando na contra mão, rumo a tranquilidade e o destino a felicidade".
ALUCINAÇÃO À BEIRA-MAR
Um medo de morrer meus pés esfriava.
Noite alta. Ante o telúrico recorte,
Na diuturna discórdia, a equórea coorte
Atordoadoramente ribombava!
Eu, ególatra céptico, cismava
Em meu destino!... O vento estava forte
E aquela matemática da Morte
Com os seus números negros, me assombrava!
Mas a alga usufrutuária dos oceanos
E os malacopterígios subraquianos
Que um castigo de espécie emudeceu,
No eterno horror das convulsões marítimas,
Pareciam também corpos de vítimas
Condenadas à Morte, assim como eu!