Pés

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cubista musa
com os pés na cabeça -
obra confusa

Regato tranquilo:
uma libélula chega
e mergulha os pés.

Ninguém deve se envergonhar por descobrir ter estado errado a vida inteira; isso significa que a pessoa está mais madura e mais inteligente hoje do que ontem.

Mantenha seu coração e sua mente na direção certa e não terá que se preocupar com seus pés.

Lamentava por não ter sapatos, até que um dia encontrei alguém sem os pés.

Seja o tipo de pessoa que, quando os pés tocam o chão a cada manhã, o diabo fala "Oh, droga, ela acordou!"

Se não for para me fazer voar bem alto... não tire meus pés do chão!

Precisa-se

De pessoas que tenham os pés na terra e a cabeça nas estrelas.

Capazes de sonhar, sem medo se seus sonhos.

Tão idealistas que transformem seus sonhos em metas.

Pessoas tão práticas que sejam capazes de tornar suas metas em realidade.

Pessoas determinadas que nunca abram mão de construir seus destinos e arquitetar suas vidas.

Que não temam mudanças e saibam tirar proveito delas.

Que tornem seu trabalho objeto de prazer e uma porção substancial de realização pessoal.

Que percebam, na visão e na missão de suas empresas, um forte impulso para sua própria motivação.

Pessoas com dignidade, que se conduzam com coerência em seus discursos, seus atos, suas crenças e seus valores.

Precisa-se de pessoas que questionem, não pela simples contestação, mas pela necessidade íntima de só aplicar as melhores idéias.

Pessoas que mostrem sua face serena de parceiros legais, sem se mostrar superiores nem inferiores, mas… iguais.

Precisa-se de pessoas ávidas por aprender e que se orgulhem de absorver o novo.

Pessoas de coragem para abrir caminhos, enfrentar desafios, criar soluções, correr riscos calculados sem medo de errar.

Precisa-se de pessoas que construam suas equipes e se integrem nelas.

Que não tomem para si o poder, mas saibam compartilhá-lo.

Pessoas que não se empolguem com o seu próprio brilho, mas com o brilho do resultado alcançado em conjunto.

Precisa-se de pessoas que enxerguem as árvores mas também prestem atenção na magia da floresta: que tenham a percepção do todo e da parte.

Seres humanos justos, que inspirem confiança e demonstrem confiança nos parceiros, estimulando-os, energizando-os, sem receio que lhe façam sombra e sim orgulhando-se deles.

Precisa-se de pessoas que criem em torno de si um ambiente de entusiasmo, de liberdade, de responsabilidade, de determinação, de respeito e de amizade.

Precisa-se de seres racionais. Tão racionais que compreendam que sua realização pessoal está atrelada à vazão de suas emoções.

É na emoção que encontramos a razão de viver.

Precisa-se de gente que saiba administrar COISAS e liderar PESSOAS.

Precisa-se urgentemente de repensar um novo ser

Eu te esqueci no dia que ao pisar num dos cacos do meu coração partido feri meus pés e ao vê-los sangrando decidi que não queria mais sofrer por você.
Deslembrei de ti quando conheci outra pessoa que não me magoava como você me magoou. Que não faria o que você me fez, que me respeita e me queria bem. Ainda que você também me quisesse bem eu sei, mesmo sabendo que você me amava, sim, mais de uma maneira que não era o jeito que eu esperava que você me amasse.
Deixei você sair da memória do meu coração quando cansei de lutar, quando percebi que você não seria o meu futuro e sim apenas o meu passado. Eu te amei, muito, mas você abusou de mim, abusou da minha paciência. Abusou do meu amor mais puro.
Rasgo o verbo assim que é para que você saiba que já não me lembro mais de você, isso que você lê são apenas ecos de sentimentos que povoam meu inconsciente, eu não penso mais em você, mas uma parte de mim ainda se lembra, vagamente. A fila andou e meu orgulho foi sempre algo que me protegeu das dores do mundo.
Como alguém disse um dia “O vento apaga as velas, mas atiça as fogueiras.”
Você é essa vela apagada. Há certas pessoas na vida da gente que vem para nos ensinar através da dor. Você foi mais uma delas. Amanhã você será apenas uma lembrança nos meus olhares distantes e perdidos quando eles estiverem percorrendo as estradas do passado, mas apenas por alguns momentos, porque já estarei aconchegada nos braços de outro e voltarei sã e salva ao meu presente.
Aprendi a viver sem você, melhor, aprendi a viver por outra pessoa. Saiba que é apenas uma lembrança mesmo e que dia após dia está se tornando mais apagada e apagada.
Foi assim que me esqueci de você, espero que você também já tenha se esquecido de mim. O martírio talvez seja pra ti a melhor forma de me esquecer. Pague o preço.

Se não for para me fazer voar bem alto, não me faça nem tirar os pés do chão.

Em um determinado momento, a gente começa a analisar quantas coisas boas já aconteceram. Quantas pessoas legais já passaram pela nossa vida. Quantas pessoas de verdade nos marcaram. Quantas pessoas realmente ficaram. Com quantas pessoas você pode contar, afinal, a vida é um eterno afastamento. E, mesmo que se afaste de todo mundo, você jamais pode se afastar de você mesmo.

Eu gostava muito dele, das mãos, dos pés, do hálito (mau), dos dentes (escuros), de tudo que era lindo e de tudo que era feio nele.

...e não se esqueça de que a terra gosta de sentir os seus pés e de que o vento anseia por brincar com seus cabelos.

Inserida por jeanrosana

Não sei mais o que fui ontem.
Com cuidado em manter os pés bem firmes no hoje,
vivo mirando o horizonte,
mas o futuro dilui-se em presente e torna-se a passado a todo instante.
Minha única constante é a mudança...

Inserida por AugustoBranco

Precisava ser apenas – terra. E quanto a esta, todos a têm sob os pés. Era tão estranho sentir-se viver sobre uma coisa viva.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Doçura da terra.

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Inserida por thaseries

Foi, pois, assim que o explorador descobriu, toda em pé e a seus pés, a coisa humana menor que existe. Seu coração bateu porque esmeralda nenhuma é tão rara. Nem os ensinamentos dos sábios da Índia são tão raros. Nem o homem mais rico do mundo já pôs olhos sobre tanta estranha graça. Ali estava uma mulher que a gulodice do mais fino sonho jamais pudera imaginar. Foi então que o explorador disse, timidamente e com uma delicadeza de sentimentos de que sua esposa jamais o julgaria capaz:
– Você é Pequena Flor.

Clarice Lispector
Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto A menor mulher do mundo.

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Inserida por Emilize

Sapatilhas da Alma!

São fabricadas como um calçado normal, um pouco exóticas, porém sem sentindo nenhum, pois é no mínimo estranho alguém calçar algo com um gesso na ponta, com madeira na sola... Só passam a ter sentido quando são colocadas nos pés e tomam vida e são usadas por “princesas”, “fadas”, “cisnes”... Mas ao mesmo tempo em que proporcionam magia, trazem realidade, machucados, dores, bolhas... Coisas que você antes não deixava nenhum calçado fazer com seus pés, mas as sapatilhas são diferentes, porque elas machucam os pés, mas curam a alma.
Há pessoas que irão achar que é fácil, que não dói. Quando você fizer alguém pensar dessa forma, é porque está a usando corretamente, pois não é apenas coloca-la nos pés, você tem que coloca-las com a consciência que elas vão te levar para outro mundo, esquecer o que vive.
O momento certo de começar a usar uma, é quando a pessoa não quer usar para poder se sentir bailarina, mas quando já se sente uma bailarina, e é. Quando olha para ela depois de uma apresentação e percebe que ela vale muito mais do que foi pago, vê que ela não fez ficar nas pontas dos pés, mas sim que a fez voar.
Muitas vão olhar para elas guardadas no armário por não usarem mais, e irão lembrar-se de todos os sentimentos que sentiram ao usá-las, porque elas não “guardaram” seus pés, mas sim suas memórias, mesmo que velhas que rasgadas. Você pode ver fotos, vídeos com ótima qualidade, mas só sentirá como foi, o que sentiu, quando tocar nelas, porque sem elas você nunca teria sido uma princesa, você continuaria achando que liberdade era andar descalça.
As sapatilhas não tem pé direito nem esquerdo porque não foram feitas para os pés, foram feitas para o coração usar.

Pés, não me falhem agora
Leve-me para a linha de chegada
Todo o meu coração se rompe a cada passo que eu dou.

Ela é um poema com pés

Sob o Domínio da Arte

Todo amanhecer para bailarinos é complicado. O chão que você não sente ao pisar, as pernas que doem, as bolhas que perturbam... Seu corpo te dá bom dia estalando.
É uma relação de amor e ódio com a dor. É inevitável não se viciar nessas dores diárias que fazem questão de te lembrar sempre que você é bailarino. É um desgaste com sabor de trabalho.
E nunca vai parar. Tem dia que dói menos, tem dia que dói mais. Lembrando que me refiro ao corpo, pois se for avaliar o coração de um bailarino, perceberá que não existem feridas, porque não se deixa ferir.
Você entrega seu amor ao ballet sem medo, pois tem a certeza de que ele não te abandonará. Seu coração vai estar sob o domínio da arte, em troca você receberá algumas bolhas sim, feridas, lesões; mas prefiro um corpo dolorido à um coração machucado.
Todos chegam à aula reclamando das dores, às vezes até choram, mas no fundo sabem que fazem parte da sua felicidade, sabem que quando um dia não as sentirem mais, sentirão falta.
E acredito que sem as dores os aplausos não seriam tão gratificantes, com sonoridade de superação, e com uma sensação de orgulho, por nunca desistir.
E quando for reclamar da dor, substitua o semblante triste por um sorriso, porque se você não estivesse com ela, o ballet não estaria com você.