Pés
Impressionante, não assustador
Quando o vi, caí aos seus pés como morto. Mas ele colocou a mão direita em mim, dizendo-me: "Não temas. - Apocalipse 1:17
Eu era um soldado do corpo médico do Exército quando me disseram que o coronel encarregado queria me ver. Fiquei muito nervoso porque nunca havia conversado com um oficial de alto escalão. Eu me perguntava por que ele queria falar comigo e esperava que eu pudesse mostrar um pouco de equilíbrio em sua presença.
Um encontro muito mais impressionante está me esperando, no entanto. Um dia, ficarei na presença de Cristo para Sua avaliação da minha vida (2 Cor. 5:10). A percepção de que “todas as coisas estão nuas e abertas aos olhos dAquele a quem devemos prestar contas” (Hb 4:13) aumenta minha inquietação.
Também tenho apreensão quando penso em como o apóstolo João respondeu quando viu Jesus em Sua glória deslumbrante. Ele "caiu aos seus pés como morto" (Ap 1:17). Mas então me lembro do que o Senhor disse a João. Aquele que morreu na cruz e que ressuscitou da sepultura tocou Seu servo impressionado e gentilmente disse: "Não tenha medo".
Essas palavras são consoladoras para todos que acreditam em Jesus. Ele morreu em nosso lugar para que pudéssemos ser perdoados. Ao ressuscitar dos mortos, Ele quebrou o poder da morte sobre nós, para que pudéssemos estar livres para servi-Lo.
A perspectiva de ver Jesus é realmente impressionante. Mas louvado seja Deus, não precisa ser assustador.
Ver o rosto de Cristo, meu Senhor!
Oh, prezada certeza da Sua Palavra de
que Ele, para mim, prepara um lugar
Onde algum dia verei o Seu rosto. - Chisholm
Se você conhece Jesus como Salvador, não tem motivos para temê-lo como juiz. Herbert Vander Lugt
Solto a vida pela janela.
Fiel como trilho e o trem.
Corro descalço
a caminho de ferro.
Os pés suados,
empanados de terra,
e as unhas de fora.
Valha-me, minha Nossa Senhora, Mãe de Deus de Nazaré. Cubra-me com seu manto da minha cabeça aos pés! Salve, Mamãe das Águas Doces, salve Senhora da Simplicidade!
Sinto no andar tranquilo a areia entre meus dedos.
A água, que por vezes, fria, toca meus pés, não me incomoda.
Seu som, ritmado e sereno acalma e encanta,
Por vezes olho no distante e a imensidão do azul me apresenta sua grandeza.
E me revela a insignificância do que somos.
A brisa que toca minha face me liberta todas as minhas aflições
E a cada vez que respiro, sinto-me inebriado pela paz que reina neste recanto do divino
Ninguém pode me alcançar aqui
Este lugar é meu refúgio secreto
Ninguém me trouxe até aqui, eu vim sozinho
E nesta serenidade imensa não há uma chave para a porta que só se abre para mim
As maravilhas que aqui contemplo, ninguém consegue senti-las e isso eu lamento
Aqui sou onipotente, eterno, etéreo...
Aqui não há doença, mal ou ameaça que possa me alcançar
Aqui sou compreendido, aceito e bem recebido, embora não haja ninguém além de mim mesmo
Não há dia ou noite, nem sol nem chuva, nem frio nem calor sem que meu desejo possa permitir
Não há dor que me acompanhe ou fome que me atormente
Minha existência é o alimento para todo a vida e todo o verde que aqui floresce
E a cada olhar deslumbrado sinto minha pele se arrepiar
E minha alma deitar em nuvens
Este é meu verdadeiro lar
E onde quer que eu vá ele estará sempre comigo
Basta fechar os olhos e entrar
O mundo gira, a rodar vai.
A luz que brilha hoje se disfaz.
A vida bela mal enxergada,
Dentre pessoas que pensam no nada.
Vc é o meu caminho....Carinho!
Sinal de luz aonde eu pus o pés...
Me faz sentir valor.
Ao invés de dissabor... amor!
Coisas que me trás vida, passagem só ida sem volta...
Me abraça pra sempre, não solta.
Continue tornando mais tênue meu caminho com sua ternura pura...
Me captura, me trás felicidade de verdade!
Rompe com às minhas estruturas!
Mulher, quero te alcançar para chegar à sua altura.
Te adoro, fico te querendo...
Beijos de seda que vai me envolvendo e assim com isso tudo, vou vivendo...
Doendo de amor por dentro de mim...
Por isso só vim, te quero só pra mim!!!
Doe todas as suas coisas quando morrer, para as pessoas que puxam seu cavalo, escutem das outras pessoas UM DIA " Como Você conseguiu esse Cavalo?! "
É lindo caminhar com a alma revestida de amor,saber ser mãos que auxiliam,pés que se calçam de paz,olhos que se iluminam de fé,coração que se enche de Deus e lábios que abençoam com humildade a todos os que o cercam.
18/10/18
Se nossos olhos e pés nos lembram que é pra frente que se anda, apontado eles pra essa direção, porque vivemos insistindo em não olhar o que está a frente e querer andar em caminhos que já ficaram pra trás?
Eu sinto como inseto.
Tenho medo de pés, jornais, venenos
De tudo o que me é maior.
Penso como humano,
Sei que o tempo é curto,
A vida menor ainda.
Sei que eu em meus quase dois metros
Sou minúsculo.
Sendo assim, volto a sentir como inseto,
Preso nessa máquina
onde engrenagens tentam me esmagar.
O mundo foi feito pra gigantes,
Mas ainda tem gente que bate no peito pra dizer que aguenta.
Para as operarias que se acham rainhas,
Nos corredores dos mais básicos mercados
Compra-se iscas inseticidas.
O nosso maior problema e que sempre escolhemos ser o personagem coadjuvante da historia de outra pessoa, em vez de ser o personagem principal da nossa própria história.
Maior riqueza que um homem pode ter não está em bens materiais mas poder olhar para o lado e ver pessoas que te ama pelo que você e não pelo que se tem .
O silêncio é um instrumento proveitoso para poucos, já que não há como saber a reação das outras pessoas sem conhecê-las, nem ter certeza do momento ideal para usá-lo.
Cenário. 16.6.13 (11.55 h)
Manhã meio gélida.
Eu encima do terraço.
Pés encima do telhado da casa,
Fazendo deste telhado uma espécie de escabelo.
O sol aquece-me o corpo.
E este sol, junto com a estação meio gélida,
Cria um clima mui agradável.
Um vento entre algo perto do cálido e meio gélido,
Visita-me num instante!
E perdura por um momento.
Ouço logo o som da guirlanda,
Agitada pelo mesmo vento.
Leio uma poesia!
E isto tudo acontece-me estando a ler tal néctar dos deuses!
(A poesia).
O vento dissipa a pouca nuvem.
Vê-se a intensidade da aurora e o sol começa a aquecer mais,
Dissipando o frio.
Ao meu lado, um vasto e verde monte.
O aspecto da natureza, torna-se diamantino como seu exuberante brilho!
Meus olhos pasmos e reflexivos, a contemplar a exuberância da natureza.
Observo os pombos a voar.
Eu os observo a se alimentar.
Eu mesmo – contrariando a “praga” considerada urbana -, os alimento.
O que vivo, é uma espécie de senhor sonho na “imaginação imaginando”.
Como se o sonho estivesse imaginado este cenário, na própria imaginação.
É algo idílico!
Áh!
E poderia haver algo mais poético?
A bailarina se mantei na ponta dos pés
A bailarina gira na ponta dos pés
A minha vida se mantém equilibrada
Dão cabriolas o pulsante do peito, cabe aos olhos um sorriso bem feito
Deita as vistas, encosto nos seus montinhos
Sinto calor emanando dos começos