Perspectiva
Todos temos problemas… isso é fato. Mas qual perspectiva você tem? Você se esconde igual o por do sol, ou retorna igual o nascer do dia?
Filosofia, literatura e ciência. É preciso ensinar leitura e escrita numa perspectiva, primeiramente, de melhorar a estética do caráter do leitor. Em segundo lugar, para formar e desenvolver conhecimentos. E, por fim, para que ele melhore sua vida econômica e social.
Busco ver a vida de maneira ampla e com perspectiva elevada. Por isso, gosto de destacar as características que nos são comuns, ainda que existam distintos grupos de pessoas. Acredito no que nos une e vincula como iguais, mesmo que sejamos diferentes.
"Quando tudo parece perdido, lembre-se de que a superação está em criar uma nova perspectiva e encontrar soluções"
GUERRA E PAZ NUMA PERSPECTIVA CRISTÃ
As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.
Deus criou a humanidade para a paz e não para a guerra.
A guerra é feia; a paz é linda!!!
Guerra é sinônimo de morte; paz é sinônimo de vida!!!
Guerra é sinônimo de desarmonia, ao passo que a paz é análoga à harmonia!
A guerra, ao provocar intranquilidade, insegurança, medo, carestia, escassez e muitos outros males, enferma o ser humano psíquica, física e espiritualmente. Já a paz é o inverso de tudo isto, resultando em vida de qualidade.
Deus combateu a inimizade entre Ele e a humanidade, não nos atacando e destruindo, mas encarnando e entre nós vivendo na pessoa do Seu Amado Filho Jesus, que se deixou ser por nós condenado e morto na cruz. Em vez de nos matar, Ele morreu em nosso lugar. A paz foi conquista pela morte vicária de Cristo na cruz, seguida de Sua ressurreição, três dias depois! Cumpriu-se o que o próprio Jesus havia profetizado antes de ser morto: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. (Jo 12.32). O amor venceu a inimizade, a paz venceu a guerra! O amor nos trouxe de volta ao Criador!
Deus odeia tanto as guerras que quando a humanidade se tornou violenta nos dias de Noé, Deus enviou o dilúvio como forma de juízo e contenção da violência.
O mundo está se autodestruindo com as guerras.
“Não matarás” (Êx 20.13), ordena Deus nos Dez Mandamentos. Tomar a iniciativa de tirar a vida do outro, por motivos vis, entre eles as guerras, atenta contra o Decálogo Divino e, portanto, contra o Autor da vida!
As guerras revelam o espírito ambicioso, egoísta e dominador que caracterizam os conquistadores e as nações sob seus comandos.
Quem faz da guerra seu instrumento de autopromoção, conquista e sustentação no poder, já é um derrotado pelo mau.
Guerra não é sinônimo de força, mas de fraqueza.
A guerra só deve ser vista como legítima para a parte atacada que reage com guerra como sua legítima defesa e, ainda neste caso, se houver tempo de tentar a paz por meio do diálogo, deve fazer.
Quando a guerra é para tomar o que é do outro é clara ambição. Quando é para defender o que é seu é legítima autodefesa ou proteção.
As guerras e rumores de guerras são um sinal da volta de Jesus Cristo para buscar a sua igreja.
A guerra é um pacote do mau. Com ela vem a violência, as mortes, a destruição, a fome, os bolsões de refugiados, a perda de membros da família ou até de famílias inteiras, o apropriar-se das propriedades e bens alheios e até de uma nação inteira, a violação de direitos humanos fundamentais, os traumas psicológicos profundos, etc.
A guerra é dispendiosa, enquanto a paz é generosa.
A guerra é um contrassenso: para vencer é preciso destruir, e isto só é possível mediante altíssimo custo, mas uma vez vencendo, é preciso reconstruir, e isto de igual modo demanda altíssimo custo.
Promover a guerra custa muito caro; promover a paz requer a fé em Deus, a prática da bondade, do amor, da verdade, da tolerância, do altruísmo... e da justiça.
Existem diferentes tipos de guerras: bélicas, econômicas, religiosas, raciais, ideológicas, filosóficas, do tráfico de drogas... e todas resultam na alienação dos bens e direitos do(s) outro(s), incluindo o bem maior: a vida!
Neste mundo pós-moderno e globalizado, o mau da guerra foi potencializado, pois uma guerra entre dois países ou grupos de países, não prejudica somente a eles, mas as nações do mundo inteiro.
Muitas guerras são promovidas em nome de nobres justificativas, quando na verdade não passam de motivos abomináveis, encobertos por mentiras disfarçadas de verdades, amplamente divulgadas por mídias oficiais e até privadas, por governantes compradas, subornadas.
Quem, pela fé, disse sim a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, tem o dever de ser um promotor da paz, em claro combate aos que promovem a guerra.
Uma das razões por que o mundo atual odeia tanto a Jesus Cristo e aos cristãos é por causa da compreensão pacifista da vida, seja nas relações pessoais, seja nas relações internacionais. O pacifismo cristão atenta contra o espírito belicoso do mundo atual.
É incompatível com uma nação que se fundamente em princípios cristãos ser beligerante e ambiciosa em relação as demais nações!
A história testemunha que todas as nações que alimentaram um espírito belicoso e expansionista, mais cedo ou mais tarde vivenciaram a queda e a humilhação. Então, de que vale a guerra?
Os dominados, explorados, subjugados, humilhados... um dia reagem. Mais do que isto: quem clama ao Criador, tem a certeza de ter ouvido o seu clamor, vista a sua dor, e o socorro Divino estendido em seu favor!
“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz”. (Jr 29.7 ARA)
Diga não a guerra, e sim a paz!
GESTAÇÃO
Um dia, a única perspectiva de vida que tive era de viver para sempre envelopado numa bolsa aquosa como um peixe preso em meio ao oceano. Questionava-me constantemente o que haveria de acontecer quando chegasse o dia da partida, se haveria de existir um proceder depois dali e incansavelmente nunca obtive respostas. Nove meses se passaram e o meu espaço nunca havia sido tão reduzido, o ruído externo parecia estar cada vez mais forte, a morte suspirava-me o sangue. Conforme o tempo passava, a certeza da incerteza era cada vez mais latente e, no agir da não esperança, uma luz fina começou a invadir minha escuridão. Não sabia o que estava acontecendo, nem muito menos aonde iria chegar, mas de repente a firmeza de algo dividido em cinco partes me tirou do aperto em que eu estava e, enquanto a luz adentrava a escuridão, minha mãe dava-me a luz deitada sob a maca. Naquele dia, eu descobri que após minha aparente morte existia vida e hoje vivo sabendo que partindo hei de viver numa luz de parto, pois certamente nunca há espera quando existe vida.
Romanos 8:18 nos convida a enxergar nossas dificuldades com outra perspectiva. Muitas vezes, quando enfrentamos desafios, tudo parece sem propósito e a dor se intensifica, como se fosse uma prova sem fim. Mas o apóstolo Paulo nos lembra que existe algo maior que supera qualquer sofrimento passageiro: a promessa de uma glória futura.
Isso não significa ignorar a dor ou diminuir o peso dos problemas que vivemos; pelo contrário, é um convite a encará-los com a certeza de que não são o fim, mas um caminho. Ter fé é justamente manter acesa a esperança de que, por mais escura que seja a noite, a manhã sempre chega, trazendo luz e renovação. Quando nos apegamos a essa visão, conseguimos enxergar que cada desafio também pode nos moldar, fortalecer e nos aproximar de algo maior, deixando uma marca duradoura em nossa alma.
Assim, investir na nossa paz interior e naquilo que realmente importa é o que nos ajuda a dar um sentido mais profundo à nossa jornada. Afinal, a vida passa depressa, e olhar para além do presente é o que nos permite seguir com esperança e propósito.
É inacreditável que a perspectiva de ter um biógrafo não tenha feito ninguém renunciar a ter uma vida.
A premissa “A finitude da vida é a certeza do amor de Deus por nós” sugere uma perspectiva espiritual e filosófica profundamente significativa. Se considerarmos que a vida é finita, isso não é um mero limite imposto, mas um presente que dá sentido à nossa existência. A mortalidade, longe de ser uma punição ou um obstáculo, pode ser entendida como uma moldura divina para a obra-prima que é a vida humana. É como se Deus nos concedesse um tempo definido para aprendermos, crescermos e nos dedicarmos àquilo que realmente importa: o amor infinito e misericordioso.
A finitude, paradoxalmente, torna o amor infinito. Quando sabemos que o tempo é limitado, cada momento se reveste de uma intensidade única. O amor torna-se mais urgente, mais real, mais profundo. É nesse horizonte de limite que podemos experimentar algo divino: a possibilidade de amar sem medidas, mesmo em um espaço de tempo limitado.
A prática do amor infinito em uma vida finita é um ato de fé e um reflexo do amor de Deus. É a oportunidade de superarmos nossas imperfeições, de vivermos para além do egoísmo e das pequenas vaidades, e de nos aproximarmos da essência divina. Essa essência está enraizada no amor que acolhe, perdoa, e compreende.
Ao mesmo tempo, a finitude nos ensina sobre o valor da misericórdia. Saber que tanto nós quanto os outros somos limitados em nossas ações e em nosso tempo é um convite para sermos mais compassivos, para perdoarmos com mais leveza e amarmos com mais intensidade. A vida breve é, portanto, um chamado à eternidade do coração humano, onde o amor e a misericórdia são as únicas verdades que permanecem.
Assim, ao percebermos a vida como finita, não nos desesperamos, mas encontramos a graça. Pois, no tempo que temos, podemos amar com a intensidade de quem sabe que não há garantias de amanhã, mas há a certeza de que, no ato de amar, tocamos o eterno. Dessa forma, a finitude da vida não é apenas uma prova do amor de Deus, mas uma oportunidade para que também sejamos reflexos desse amor no mundo.
Bom dia 😘
A ideia de Deus como uma mulher é uma perspectiva interessante e enriquecedora.
Tradicionalmente, muitas religiões e culturas representam Deus com características masculinas, mas isso não limita a compreensão da divindade.
A visão de Deus como uma mulher pode ser simbólica e poderosa, especialmente considerando que, em muitas culturas, mulheres são vistas como as cuidadoras e nutridoras da família, a "célula mãe" da sociedade.
Pensar em Deus como uma mulher pode destacar atributos como a compaixão, a empatia, a criação e o cuidado, que são qualidades frequentemente associadas ao feminino.
Além disso, essa perspectiva pode ajudar a combater estereótipos de gênero e promover uma visão mais inclusiva e igualitária da espiritualidade.
No final, a essência divina transcende o gênero, e Deus pode ser visto de inúmeras maneiras, refletindo a diversidade e a riqueza da experiência humana.
O mais importante é que essa visão ressoe com você e traga significado e conexão em sua vida espiritual.
Bom dia!
A vida nos ensina que o impossível é apenas uma questão de perspectiva.
Pense em todas as coisas que um dia pareceram inatingíveis: a luz elétrica, a internet, viagens ao espaço.
Todos esses feitos foram realizados porque alguém acreditou que poderia transformar sonhos em realidade.
Da mesma forma, Deus nos dá a força e a inspiração para superar obstáculos e transformar o inimaginável em palpável.
Hoje, lembre-se de ser grato por todas as conquistas, grandes e pequenas.
Agradeça a Deus por cada nova oportunidade e por cada desafio superado.
Valorize a amizade e o respeito em todas as suas relações, pois são pilares fundamentais que nos ajudam a crescer e prosperar.
Que você encontre entusiasmo em cada tarefa, sabendo que tudo é possível para quem acredita e trabalha com dedicação.
Tenha um dia abençoado, cheio de gratidão, amizade e respeito.
Abraço fraterno!
Perspectiva que tanto influencia,
Pode clareza trazer durante
uma agonia,
Faz perceber beleza e conforto até no fundo do poço mesmo sendo ironia.
Na minha perspectiva, ela reúne na sua personalidade com muita maestria, a escuridão noturna que evidencia a luz das estrelas com a claridade do dia sobre as flores lindas da primavera.
À noite, ela é mais discreta, ainda que sua beleza seja notáve, profunda com uma forte veemência, uma ternura encantadora, mas se lá fora estiver iluminado pelo sol, é mais romântica, sonhadora, um florescer alcançado com amor.
Duas versões distintas e verdadeiras de uma mesma mulher de muitas emoções, ambas cativam, cada uma delas com uma maneira singular que inspira e faz sua presença abrilhantar à semelhança de um sol radiante e lindo luar.
"" Sua perspectiva pode estar além de suas necessidades.
Repense sempre se é preciso e se vale a pena tentar. Se sim , segue em frente e não desiste jamais....""