Perspectiva
Às vezes, nossa perspectiva muda completamente ao enxergarmos as coisas através das lentes de Deus...
"Mudar uma perspectiva é diferente de retroceder e observar por um outro ângulo demonstra o amadurecer".
Sempre que alguém se vê encurralado, sem perspectiva de saída, haverá alguém que observa e inesperadamente abrirá uma porta que você desconhecia.
No mundo corporativo é assim que problemas se tornam oportunidades, oportunidades se tornam produtos ou serviços, imersos num ciclo infinito.
Já na vida como ela é, isso se chama caridade.
A questão complexa saber aproveitar uma e praticar a outra.
"Quando tudo parece perdido, lembre-se de que a superação está em criar uma nova perspectiva e encontrar soluções"
GUERRA E PAZ NUMA PERSPECTIVA CRISTÃ
As guerras evidenciam a bestialidade humana e, igualmente, a compreensão de que os que a promovem, desvalorizam em muito a vida do outro e das nações.
Deus criou a humanidade para a paz e não para a guerra.
A guerra é feia; a paz é linda!!!
Guerra é sinônimo de morte; paz é sinônimo de vida!!!
Guerra é sinônimo de desarmonia, ao passo que a paz é análoga à harmonia!
A guerra, ao provocar intranquilidade, insegurança, medo, carestia, escassez e muitos outros males, enferma o ser humano psíquica, física e espiritualmente. Já a paz é o inverso de tudo isto, resultando em vida de qualidade.
Deus combateu a inimizade entre Ele e a humanidade, não nos atacando e destruindo, mas encarnando e entre nós vivendo na pessoa do Seu Amado Filho Jesus, que se deixou ser por nós condenado e morto na cruz. Em vez de nos matar, Ele morreu em nosso lugar. A paz foi conquista pela morte vicária de Cristo na cruz, seguida de Sua ressurreição, três dias depois! Cumpriu-se o que o próprio Jesus havia profetizado antes de ser morto: “E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim”. (Jo 12.32). O amor venceu a inimizade, a paz venceu a guerra! O amor nos trouxe de volta ao Criador!
Deus odeia tanto as guerras que quando a humanidade se tornou violenta nos dias de Noé, Deus enviou o dilúvio como forma de juízo e contenção da violência.
O mundo está se autodestruindo com as guerras.
“Não matarás” (Êx 20.13), ordena Deus nos Dez Mandamentos. Tomar a iniciativa de tirar a vida do outro, por motivos vis, entre eles as guerras, atenta contra o Decálogo Divino e, portanto, contra o Autor da vida!
As guerras revelam o espírito ambicioso, egoísta e dominador que caracterizam os conquistadores e as nações sob seus comandos.
Quem faz da guerra seu instrumento de autopromoção, conquista e sustentação no poder, já é um derrotado pelo mau.
Guerra não é sinônimo de força, mas de fraqueza.
A guerra só deve ser vista como legítima para a parte atacada que reage com guerra como sua legítima defesa e, ainda neste caso, se houver tempo de tentar a paz por meio do diálogo, deve fazer.
Quando a guerra é para tomar o que é do outro é clara ambição. Quando é para defender o que é seu é legítima autodefesa ou proteção.
As guerras e rumores de guerras são um sinal da volta de Jesus Cristo para buscar a sua igreja.
A guerra é um pacote do mau. Com ela vem a violência, as mortes, a destruição, a fome, os bolsões de refugiados, a perda de membros da família ou até de famílias inteiras, o apropriar-se das propriedades e bens alheios e até de uma nação inteira, a violação de direitos humanos fundamentais, os traumas psicológicos profundos, etc.
A guerra é dispendiosa, enquanto a paz é generosa.
A guerra é um contrassenso: para vencer é preciso destruir, e isto só é possível mediante altíssimo custo, mas uma vez vencendo, é preciso reconstruir, e isto de igual modo demanda altíssimo custo.
Promover a guerra custa muito caro; promover a paz requer a fé em Deus, a prática da bondade, do amor, da verdade, da tolerância, do altruísmo... e da justiça.
Existem diferentes tipos de guerras: bélicas, econômicas, religiosas, raciais, ideológicas, filosóficas, do tráfico de drogas... e todas resultam na alienação dos bens e direitos do(s) outro(s), incluindo o bem maior: a vida!
Neste mundo pós-moderno e globalizado, o mau da guerra foi potencializado, pois uma guerra entre dois países ou grupos de países, não prejudica somente a eles, mas as nações do mundo inteiro.
Muitas guerras são promovidas em nome de nobres justificativas, quando na verdade não passam de motivos abomináveis, encobertos por mentiras disfarçadas de verdades, amplamente divulgadas por mídias oficiais e até privadas, por governantes compradas, subornadas.
Quem, pela fé, disse sim a Jesus Cristo, o Príncipe da Paz, tem o dever de ser um promotor da paz, em claro combate aos que promovem a guerra.
Uma das razões por que o mundo atual odeia tanto a Jesus Cristo e aos cristãos é por causa da compreensão pacifista da vida, seja nas relações pessoais, seja nas relações internacionais. O pacifismo cristão atenta contra o espírito belicoso do mundo atual.
É incompatível com uma nação que se fundamente em princípios cristãos ser beligerante e ambiciosa em relação as demais nações!
A história testemunha que todas as nações que alimentaram um espírito belicoso e expansionista, mais cedo ou mais tarde vivenciaram a queda e a humilhação. Então, de que vale a guerra?
Os dominados, explorados, subjugados, humilhados... um dia reagem. Mais do que isto: quem clama ao Criador, tem a certeza de ter ouvido o seu clamor, vista a sua dor, e o socorro Divino estendido em seu favor!
“Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao SENHOR; porque na sua paz vós tereis paz”. (Jr 29.7 ARA)
Diga não a guerra, e sim a paz!
GESTAÇÃO
Um dia, a única perspectiva de vida que tive era de viver para sempre envelopado numa bolsa aquosa como um peixe preso em meio ao oceano. Questionava-me constantemente o que haveria de acontecer quando chegasse o dia da partida, se haveria de existir um proceder depois dali e incansavelmente nunca obtive respostas. Nove meses se passaram e o meu espaço nunca havia sido tão reduzido, o ruído externo parecia estar cada vez mais forte, a morte suspirava-me o sangue. Conforme o tempo passava, a certeza da incerteza era cada vez mais latente e, no agir da não esperança, uma luz fina começou a invadir minha escuridão. Não sabia o que estava acontecendo, nem muito menos aonde iria chegar, mas de repente a firmeza de algo dividido em cinco partes me tirou do aperto em que eu estava e, enquanto a luz adentrava a escuridão, minha mãe dava-me a luz deitada sob a maca. Naquele dia, eu descobri que após minha aparente morte existia vida e hoje vivo sabendo que partindo hei de viver numa luz de parto, pois certamente nunca há espera quando existe vida.
Nunca saberemos toda a verdade se olharmos apenas de uma perspectiva que nos aperra às nossas ideias preconcebidas. Reprograme seu subconsciente.
Nada é mais avassalador que a autoconsciência. Uma plena perspectiva de nosso curto alcance existencial é o suficiente para arrasar o mais forte e estruturado dos seres humanos. Não à toa precisamos construir ilusões a nosso respeito, fantasias sobre almas imortais e anjos da guarda, espíritos protetores e risonhos elementais da natureza. Mas, invariavelmente, somos pegos sozinhos com nossos pensamentos, pegos por nossos próprios pensamentos, muitas das vezes, acossados como moscas na teia de nossos pensamentos sobre nossa própria, infeliz e solitária condição.
E isto pode ser insuportável.
Em ampla perspectiva, quiçá já estejamos participando de uma salvação eterna de um tédio. Essa ideia não apresenta um Criador que precisa corrigir sua criação daquele modo. (…) Existe vida semelhante à humana em outro planeta que desenvolveu uma religião superior ao cristianismo? Quantas religiões há no universo? Não acredito que Deus tenha apresentado planos de salvação eterna se comunicando diretamente através de linguagem mitológica.
Muitas pessoas criticam mitos argumentando que não são verídicos em perspectiva histórica através de outros mitos que também não são autênticos nesse sentido histórico, e criticam verdades nesse sentido histórico através de mitos.
A perspectiva de vida se amplia quando cultivamos a gratidão pelo presente e a esperança no futuro. Siga adiante com coragem, pois cada capítulo da vida reserva surpresas que podem transformar nosso caminho.
Iza lira
Sobre a inutilidade do ser
Inutilidade do ser é a perspectiva da existência de um motor perpétuo, onde você tende a acreditar que o motor precisa de uma potência, cuja força advém de si mesmo e que a maquinaria resiste ao tempo. O tempo em potência para morte mantém a expectativa de satisfação existencial, somado a invenção da satisfação de prazeres efêmeros. Em resumo mp+p-p-t= inutilidade
Entre o muito e o pouco, ao me traduzir sou o óbvio inusitado! Minhas pretensões e perspectiva, estão no agora, no amanhã a certeza que não devo parar. O destino é o comprimento do meu proposito!
Por outro lado, a perspectiva de esperar por ti é igualmente dolorosa e angustiante. A espera incessante alimenta um ciclo torturante de expectativa e desilusão, onde cada dia se transforma em um exercício de paciência e desespero. A incerteza se torna um peso insuportável sobre meus ombros cansados, sabendo que, a cada amanhecer, posso estar me afundando mais em algo que pode, eventualmente, me consumir por completo. Essa espera é como um labirinto sombrio sem saída, onde a esperança se entrelaça com o medo paralisante de nunca mais encontrar o caminho de volta para mim mesmo.
Numa perspectiva de vida onde os desafios são seus maiores aliados, tudo que for consolidado já é considerado uma grande conquista.