Perspectiva
Às vezes parece que as coisas estão ruins PARA você, mas é só um erro de perspectiva: As coisas estão ruins EM você. Todo começo não começa com o primeiro passo: Começa com um acordo de paz com o espelho. E não falo de sua imagem, que isso é pó: Falo de sua alma. E do Criador dela.
A perspectiva da morte mudava tudo, fazia desaparecer todas as regras comuns de contenção e polidez, transformava belos momentos em preciosas lembranças, fazia com que o futuro, antes considerado garantido, parecesse extraordinário.
Final de tarde e um lugar sem perspectiva, vida inativa eis a questão ir embora ou não! coração ❤️ bate a tristeza invade e uma pergunta grita bem mais cedo que tarde😔Vale a pena viver assim? Valerá a pena esquecer de mim😎 O sol já se foi e a noite🌜 Cai e nossos sonhos não esperam mais ... Tudo que minha alma espera é um momento de paz
O sentimento da dor causado pela insciência é algo literalmente nosso: perspectiva do extrínseco, o inestimável, atender do ego.
Bilhete antigo se troca por passagem nova. Entusiasmo fajuto se troca por perspectiva com mais ousadia. Enfim, quando o amor verdadeiro salvar o mundo, o mundo estará a salvo de tudo.
Eu me permiti acreditar que daremos certo novamente.
Partindo de uma nova perspectiva, onde os relacionamentos, ainda que findados, preservam a sua beleza nos bons momentos, nas boas experiências, te dei uma chance de me fazer feliz mais uma vez.
E é justamente por isso que estou dando uma nova chance ao nosso velho amor. Um novo recomeço para uma velha história.
Depois que a gente se afoga, fica com medo de colocar os pés na água. Requer tempo até que a gente se permita chegar à beira do rio, molhar os dedos e depois mergulhar. Mergulhar como se a lembrança do sufoco fosse apenas um devaneio, como se a falta de ar que corrói nosso peito fosse apenas uma fantasia. Com o tempo, a gente se entrega, mergulha e se afoga de novo.
Com a gente não poderia ser diferente. Me afoguei nesse amor que me transbordou e hoje rondo a beira da praia, ansiando por reviver novamente a sensação de perigo que as paixões avassaladoras trazem.
Como pessoa que carrega em si a intensidade de um tornado, tento passar pela borda sem molhar os pés, mas desejando ser tomada pela onda salgada do seu amor. O seu amor me causa isso: fervor, vigor, amor.
"Expectativa e perspectiva. O primeiro é esperar algo acontecer, seja resultado de suas ações ou das contingências, enquanto o segundo é um vislumbrar do horizonte, um ponto de vista. Expectativa gera ansiedade, e às vezes frustrações. Mas, a perspectiva é uma forma de olhar, de percepção, e de vivência sobre o resultado da expectativa. Às vezes é sua perspectiva que faz a diferença para lidar com as frustrações, os desejos não realizados de sua expectativa. Portanto, não deixe que sua expectativa diminua as possibilidades da perspectiva, porque mais importante que o fato é o sentido que você atribui a ele".
O desconhecido pode ser um impulsionador, como um grande tormento emocional, conforme a perspectiva de cada pessoa!
Quem decide o que é certo e errado?
Será apenas uma questão de perspectiva afinal?
- Vagabond Pt. I - Princes and Principles
Ter a consciência de estar vivendo neste mundo, mas não pertencer a ele, é abraçar uma perspectiva de vida profunda e introspectiva. É entender que nossa existência aqui é temporária, e que nossa verdadeira essência transcende as limitações do mundo material.
Viver com essa consciência significa ver além das aparências e das distrações cotidianas, reconhecendo que nossa passagem por esta vida é uma jornada de aprendizado e crescimento espiritual. Enquanto participamos das atividades do dia a dia, mantemos uma conexão com algo maior, um propósito que vai além das conquistas terrenas.
Essa visão nos permite navegar pelo mundo com um senso de desapego saudável. Não se trata de negar ou desprezar as experiências humanas, mas de viver de maneira equilibrada, sem se deixar consumir pelos desejos e preocupações mundanas. Ao invés de sermos definidos pelas posses, status ou sucesso, buscamos uma vida guiada por valores espirituais e éticos.
Além disso, essa percepção nos inspira a buscar a verdade e a sabedoria interior. Portanto, enquanto caminhamos por esta vida, lembramos constantemente da nossa dualidade: somos seres espirituais vivendo uma experiência humana. Este entendimento nos permite viver de forma mais plena, contribuindo para um mundo melhor enquanto nos preparamos para o que está além. A vida se torna uma dança entre o temporal e o eterno, onde cada passo é um aprendizado e cada momento, uma oportunidade de crescimento.
O ponto de vista do princípio de viver para o bem dos outros, a mais nobre perspectiva de vida, nos capacita a sermos felizes enquanto existimos para o bem de toda a humanidade, existindo em função do bem do mundo, do bem de nossa nação, de nossa sociedade, nossa família, cônjuge e filhos. Não há perspectiva de vida mais elevada do que esta.
Não viva com medo, o medo tira a nossa perspectiva de vida. Quem vive com medo, se abrigará no passado e o futuro se tornará um inimigo.
A gratidão pode inspirar a alma e transformar a perspectiva. Pratique a gratidão em todas as oportunidades e abra-se para as maravilhas da vida. Mesmo em momentos difíceis, expressar apreço abre portais para a positividade e o sucesso.
A história nos ensina que o combate anticolonialista não se inscreve de imediato numa perspectiva nacionalista. Por muito tempo o colonizado dirige seus esforços para a supressão de determinadas iniquidades: trabalho forçado, sanções corporais, desigualdade salarial, restrições dos direitos políticos etc. Esse combate em prol da democracia contra a opressão do homem vai progressivamente afastar-se da confusão neoliberal universalista para desembocar, por vezes com muito esforço, na reivindicação nacional. Ora, o despreparo das elites, a ausência de ligação orgânica entre elas e as massas, sua indolência e, digamos também, a covardia no momento decisivo da luta estarão na origem de desventuras trágicas.
A consciência nacional, em vez de ser a cristalização coordenada das aspirações mais íntimas do conjunto do povo, em vez de ser o produto imediato mais palpável da mobilização popular, será sempre apenas uma forma sem conteúdo, frágil, grosseira. As falhas que aí são descobertas explicam amplamente a facilidade com que, nos jovens países independentes, passa-se da nação à etnia, do Estado à tribo. São essas fissuras que demonstram os recuos tão penosos e tão prejudiciais ao desenvolvimento nacional, à unidade nacional. Veremos que essas fragilidades e os graves perigos que elas encerram são o resultado histórico da incapacidade da burguesia nacional dos países subdesenvolvidos para racionalizar a práxis popular, ou seja, para extrair sua razão.
É nessa perspectiva que é preciso interpretar o fato de que, nos jovens países independentes, triunfe aqui e ali o federalismo. Como se sabe, a dominação colonial privilegiou determinadas regiões. A economia das colônias não está integrada ao conjunto da nação, está sempre disposta em relações de complementaridade com as diferentes metrópoles. Quase nunca o colonialismo explora a totalidade do país. Ele se contenta em adequar os recursos naturais que extrai e exporta para as indústrias metropolitanas, permitindo assim uma relativa riqueza territorial, enquanto o resto da colônia mantém, ou aprofunda, seu subdesenvolvimento e sua miséria.