Perspectiva
A gravidade dos seus problemas é uma questão de perspectiva.
Mude a sua perspectiva e a maioria deles se tornará insignificante
Alguns deles até mesmo deixarão de serem problemas e se transformarão em oportunidade.
Todo dia que começa é nos dado a chance de recontar nossas histórias de uma outra perspectiva. As vezes estamos presos à uma versão da história esquecendo que existem várias versões pra ela.
Que tenhamos todos um lindo dia de paz, equilíbrio, força e fé
Me lembro bem quando fiz o curso de datilografia!!!
Procurava uma nova perspectiva profissional,
mas não foi suficiente para um bom emprego,
hoje a tecnologia passou a frente do meu entendimento,
a inteligência desenvolveu mais que a sabedoria,
me vejo refém dos deuses da tecnologia.
O problema não são os problemas em si. Mas sim a problemática perspectiva que o ser humano tem de enxergar tudo.
Me apavora a perspectiva que as pessoas têm de que podem me encontrar a qualquer hora, que você é acessível a qualquer momento. Me perturba a liberdade que a mobilidade dá às pessoas para sondar seu paradeiro, se você vai demorar e se pode trazer pão quentinho no caminho de volta.
Uma realidade: Desigualdade Social
Visto sob uma perspectiva mais ampla, sem desconsiderar a dimensão continental do país, a desigualdade social no Brasil apresenta raízes históricas.
Pode-se começar a explicar essa realidade pelo fator mais evidente:
a escravidão, que é o paroxismo da exclusão.
O Brasil importou o maior número de escravos da África, dentre todas as colônias do Novo Mundo e, como Cuba, foi um dos últimos países a libertá-los (1888) não lhes garantindo qualidade de vida posterior à abolição, deixando-lhes à margem da pobreza e exclusão social.
Outro exemplo foram os imigrantes, a grande massa de italianos e alemães não teve condições de impor às elites oligárquicas uma distribuição menos desigual dos ganhos do trabalho.
As sequelas desse contexto refletem até hoje nas disparidades socioeconômicas do país, o que faz inclusive, embora esteja entre os 10 maiores PIBs do mundo, estar também entre as 10 nações mais desiguais do planeta.
A desigualdade social no Brasil tem sido cartão de visita para o mundo.
Em decorrência do efetivo processo de modernização que o país perpassa desde o século XX, cada vez mais muitos têm pouco e poucos têm muito. O famoso clichê social de países em processo de desenvolvimento.
Em 2001, enquanto 9% da população vivia com menos de 1 R$ por dia, 46,7% da renda estava concentrada nas mãos de apenas 10% da população. Atualmente, esse fato acentua-se devido a problemática questão tributária brasileira. A estrutura fiscal do Brasil gera desigualdade ao cobrar mais impostos dos pobres do que dos ricos, apontam especialistas.
"Cobrança de Primeiro Mundo com um sistema de Terceiro".
Entre as conseqüências advindas das disparidades sociais e econômicas, pode-se citar: previdência enfraquecida que não consegue sustentar os aposentados dignamente, subempregos, massa de profissionais sem qualificação adequada que insufla o mercado de trabalho ocupando postos de trabalho informais,"hipertrofia do setor terciário", uma educação elitizada, onde poucos jovens de menor renda conseguem adquirir uma melhor formação escolar e profissional; e dentre as piores conseqüências, propicia a ocorrência da violência urbana.
Segundo Rousseau, a desigualdade tende a se acumular, portanto, persistindo em ausência de políticas públicas efetivas que atendam significativamente toda a população, ricos ficarão mais ricos e pobres cada vez mais pobres e entregues a indigência. Sem um efetivo Estado Democrático de Direito não há como discutir desigualdade social, tampouco amenizá-la.
Uma mentira é o mesmo que insultar quem está escutando e colocar em uma perspectiva mais baixa quem está falando.
Em função de sua instabilidade emocional, a pessoa pode ser remetida a uma perspectiva irreal de sua personalidade, mas não a isenta de sua responsabilidade em descobrir o que quer para sua vida afetiva.
Psicólogo e Escritor Alexandre Bez, Livro: O Que Era Doce, Virou Amargo.
O tempo não deveria ser tão crucial em nossas vidas e se eu não tivesse assistido a perspectiva do tempo no filme O Curioso Caso de Benjamin Button poderia aqui sugerir um ciclo contrário, mas a verdade é que não há como fugir do ciclo em que você criança acha que a vida adulta é simplesmente extraordinária e quando cresce se depara com uma saudade do tempo que preocupação era escolher com qual cor rabiscar a parede!
O impossível é questão de tempo, você cresce e começa a perceber que as pessoas não são mais tão sinceras, que as amigas também sentem inveja, que os garotos sempre estão em dúvida e que você não pode acelerar a decisão de ninguém, pelo simples fato de que por mais que você queira a única escolha que tens em mãos é de mudar sua vida, transformar seu tempo e fazer seus ciclos estarem a seu favor, perceber que destino não é questão de sorte e que você tem que escolher buscá-lo.
Percebes também que esperar não é perder tempo é muito mais uma escola de como não perder a cabeça!
À medida que o ser humano passa a enxergar a vida dentro de uma perspectiva superior, expandindo os horizontes do consciente em busca da prosperidade, lapidando, dessa forma, a enorme gema bruta que é a alma, afasta, inexoravelmente, qualquer percepção de suas imperfeições.
“Quando falamos em reabilitação, dizemos em um tempo para nos organizamos numa nova perspectiva” (reabilitação não é para sempre)
Os meus sonhos eu os faço acordado, na solidão de um dia neutro e na perspectiva de uma noite tranquila de descanso e inspiração.
Ser e manter-se transparente nesta vida, a partir da perspectiva divina e perpassando uma percepção clara de si mesmo, traz uma sensação refrescantemente impagável!
(Fabi Braga, 02/10/2014)