Personalidade
Tudo em mim é intensidade.
Sinto tudo em proporções avassaladoras,
sou atraída pelos excessos.
Quando frágil, transbordo força.
Carrego em mim contradições, um mosaico de sensações alternadas.
Sou caos e calmaria, lágrimas e risos, fatos e estímulos nem sempre conciliados.
Um chato pode não saber que é chato. Não reconhecer sua limitação, faz parte da sua limitação. Reconhecer a si mesmo requer dedicação na busca do autoconhecimento.
Não mudo por você, tenho meu traço. Me conheceu assim, se me quiser será assim. Não desfaço minhas vontades para te agradar, para você isso se chama "teimosia", para mim...se chama "EU".
Flávia Abib
Em meio as felicitações que recebi hoje, cheguei a indubitável conclusão: alguns irão transformar qualquer traço da sua personalidade em defeito, já as pessoas que você merece ao seu lado só irão exaltar-las como qualidades. Há quem me vê como marrento e frio, há quem transforma isso em decidido e sensato. No fim eu sou o mesmo para todos. A única diferença está em como cada um consegue me enxergar. As possibilidades para me definir são condicionadas as limitações da própria mente e alma de cada um.
Eu não vivo em desalinho com a minha própria natureza, antes de qualquer decisão eu respeito a minha natureza.
“Muitas pessoas passaram por experiências que a modificaram profundamente. Não abuse da paciência nem da tolerância.”
#bysissym
O preço da autenticidade.
Há riscos... Porém compensa, ainda mais se consideramos que embotar a própria personalidade gera bolhas emocionais que em um momento inadequado vai chegar a massa crítica! Aquela crise que parece ter surgido do nada, geralmente é resultado do acúmulo das emoções reprimidos... E quando explode causa muito estrago.
Caráter não se compra em qualquer esquina, caráter é formado e o tempo de formação de um caráter plausível começará a partir do momento em que decidirmos amar o nosso próximo como a nós mesmos.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Nossa conduta diária traz à tona o nível de cura que está a nossa alma, uma cura processual. A única intervenção parte somente de nós quando damos ouvidos às mazelas da alma. Nosso espírito é contraposto a esse ato, no qual, estando interligado com o Espírito de Deus desmistifica essas mazelas contundentes de um caráter defraudado.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Os teus lindos cachos merecem uma grande notoridade, por serem uma parte muito significante do teu encanto, da tua forte personalidade, não tem jeito de amar-te sem amá-los, um sincronismo apaixonante de belas curvas, brilho raro e muita expressividade, singularidade fascinante, romantismo audacioso, sutileza com vivacidade, fios sedosos que passam sobre os teus ombros com gentileza, representação da tua preciosa liberdade, que enaltece lindamente a tua cabeça, contribuindo para uma simples sedução inevitável, além da tua valorosa essência, verdadeira, liberta e amável, por consequência, és como uma linda princesa de cabelos cacheados, sempre autêntica, existência indispensável.
"No Submundo nada é bonito ou feio, o que esta dentro ou sai de cada um apenas nasce estragado... A desumanidade é vivida intensamente... Embora transbordando em palavras, sempre uns estragados desprendem-se e pagam de humanos, românticos e sinceros no outro plano... Com a fome sastifeita... O que parecia especial é dispensado após a digestão em sua real natureza.
Eles saem do Submundo, mas o Submundo segue no que vem deles."
Mente fragmentada…
A mente que se recusa a reconhecer o outro como sujeito pleno de existência, que tudo reduz à extensão de si mesma, opera em um vazio relacional que desregula e fragmenta o ambiente ao seu redor. Essa estrutura psíquica, profundamente imatura, é marcada por uma fixação infantil no centro do próprio universo, como se o mundo fosse um espelho a refletir incessantemente suas demandas, desejos e fragilidades. Não há, nesse espaço interno, uma verdadeira alteridade; há apenas ecos de um vazio profundo, preenchido pela constante necessidade de validação externa.
A terapia, ao se deparar com esse funcionamento, frequentemente vê-se diante de um enigma: como dialogar com alguém cuja capacidade de estabelecer uma relação genuína é severamente comprometida? O erro comum é tratá-los como adultos, como sujeitos capazes de introspecção madura ou de firmar pactos terapêuticos baseados em metas compartilhadas. Isso é ilusório. O que se enfrenta, na verdade, é uma dinâmica emocional estagnada em uma idade mental muito precoce, onde a raiva, a frustração e a incapacidade de lidar com limites predominam.
As reações das pessoas ao redor tornam-se, então, o principal instrumento de observação. Esse funcionamento psíquico desregula os outros porque demanda, incessantemente, que tudo orbite ao seu redor. O caos criado não é acidental; é parte intrínseca da dinâmica. A terapeuta, ao tentar impor racionalidade ou estabelecer estratégias adultas de diálogo, não apenas falha, mas se torna vítima dessa desregulação, entrando no jogo confuso de manipulação e frustração.
O caminho, então, não está em alianças ou acordos, mas em uma abordagem que reconheça a infantilidade emocional presente. É necessário recorrer às ferramentas da psicologia infantil e das terapias de trauma. Tratar essa mente como se fosse uma criança de três anos não é uma metáfora depreciativa, mas uma estratégia realista. A explosão de raiva, o rompimento abrupto, o desprezo pelas regras de interação madura — tudo isso são expressões de uma psique que opera em um registro de sobrevivência primitivo, onde não há espaço para a verdadeira reciprocidade.
Portanto, insistir em abordagens convencionais, baseadas em diálogos racionais e estruturados, é não apenas infrutífero, mas também ridículo. É preciso reconhecer que o terreno onde se pisa é o de uma mente fragmentada, incapaz de sustentar os pilares da comunicação adulta. A terapia, nesse contexto, não deve buscar acordos, mas sim trabalhar com paciência, limites claros e, acima de tudo, a compreensão de que está lidando com feridas profundas que ainda não cicatrizaram. É um campo de batalha onde a maturidade do profissional é testada a cada momento, diante de uma estrutura psíquica que, para se proteger, não hesita em destruir tudo ao seu redor.
Ame a quem quiser, faça o que quiser, mas não culpe ninguém por isso. A responsabilidade dessa escolha é sua. Se está insatisfeito, se afaste, não espere que o outro mude, pois somente cabe a ele mudar ou não.
Se tivesse que escolher entre ser cego e pisar em espinhos, ou enxergar e pisar nas rosas, o que você escolheria?
Só te digo uma coisa e nada mais, que independentemente da escolha, o ponto central não é sobre sua visão, mas como sua escolha te define.
Pensamento intrusivo N°4
Sou eu ou eu “deles”?
"Já definiram tudo sobre mim, tudo mesmo! Minha cor favorita, meu cantor predileto, meus sonhos perdidos, meus segredos discretos. Tudo já foi definido, nada mais pode ser feito, já determinaram o “Eu” inPERFEITO! Já reconhecem meus deboches, meus olhares e meu jeitinho cínico de ser, já interpretaram todas as minhas intenções sem ao menos eu dizer. E do meu olhar? Sobrou o que? A definição milimetricamente já deram para ele, fazer o que? Das duas uma; ou eu aceito o que dizem de mim ou eu vejo quem eu sou pra mim! Se estão certos? Talvez não, eu não sei, talvez, pode ser (que não...”.).
Arkdyws
Nem sempre as coisas serão como você imagina.
Sempre haverão obstáculos e percalços.
Conforme-se, se você tentou dar o seu melhor!
O que você é por trás da tela, esse verdadeiramente é você, às vezes nem isso.
Conhecer é um eterno aprendizado.
"Ser você mesmo é o maior ato de coragem, pois enquanto alguns te amarão pela sua autenticidade, outros te rejeitarão por ela. Siga em frente, porque agradar a todos nunca será o propósito - mas ser fiel a quem você é, sempre será."
Viva #Direitinho
Aniz