Pérolas

Cerca de 618 frases e pensamentos: Pérolas

É como encontrar uma pérola rara cor de vinho, ouvir histórias em uma cerimônia de despedida, sobre a vida de um seguidor de Omar Khayyam. São poucos e valiosos os que tiveram coragem de viver tão intensamente. Vai com Deus Cícero. Que se cuidem os injustos no céu.

Inserida por jeansestrem

No imenso mar do mundo, a pérola dos teus olhos me chamaram atenção e hoje és motivo de tanta alegria inspiração

Inserida por TailaRibeiro

entre muitas e muitas pessoas voçê é que esta em meu coração. por que voçê é a perola que me dar forças para eu lutar!

Inserida por Lavinho

À Heloisa


Se lodo,és pérola,se lama,és lótus,se cinzas,és Fênix
rimas do poeta,liras do cantor
Se dama,és da noite,se elemento,és fogo
Se satélite,lua,se estrela, sol
Se divindade, Vênus, se flor, a mais rara
Se jóia,diamante, se caminho, o mais florido
Se abraço, o mais cálido,se beijo,o inesquecível,
Se amor, o primeiro,se canção,a da vitória
Se luz, a mais brilhante, se vida...A minha!

Inserida por MelindaLacerda

"PÉROLA NEGRA"

"Perdendo as minhas forças, me vejo ao chão
Entrego os pontos
Você assiste a tudo
Sem dó, sem piedade
Mesmo daqui, posso enxergar o seu sorriso 'de canto'
Vou me perdendo, esquecendo as minhas pernas.

Quando quase adormecido, você se aproxima
Me beija lentamente, energizando o meu corpo
Eletrizantemente, recarrega a minha bateria
E o jogo recomeça...
Este é o seu canto, pérola negra:
Perder-me e recuperar-me...
Deixar que eu caia para ser o meu guincho
E eu me entrego...
Sentindo prazer no seu...
No seu negro-perolado prazer...".

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Inserida por lavinialins

Minha Pérola

Sinto a sua falta.
Nem te conheço direito, mas te desejo.
Ah, essa loucura da paixão e do desejo!

Não me aquieto nem quando durmo.
Lá tu me enches de paixão.

Logo o sono vem, mas tu não vais.

Amanhece e tu ainda estás comigo, minha alegria.

Começo um novo dia.
E a espera de te encontrar de novo
Enche minh'alma de fantasia.

Inserida por katze

Dente quebrado, não ofusca a pérola de um sorriso.

Inserida por billybrasil

⁠⁠Enquanto navegava, o alegre marinheiro botou se a pensar, desejava para si a linda pérola que descansava no fundo do mar.

Destemido, jogou se e começou a mergulhar.

Longe da segurança de seu barco, sozinho, com frio e quase sem ar, deu se conta de que, na verdade, o que queria era apenas navegar.

Inserida por luis_toderati

⁠Se eu pudesse eu desceria até o mais profundo mar,meu amor de lá traria uma pérola pra te dar.

Inserida por jhonatas_reis

⁠VERBO DESAMAR
Hoje ela surgiu, a pérola. Ela, eu, simbiose.
Cansa, à exaustão, meu coração.
Minha parte toda errada de mim.
Erra por amar, erra por sonhar…
Não compensa vibrar, se encantar.
Para eu não, estou exausta…
De nunca ser amada!
Minha pérola é a minha dor.
Gerada por desamor e lágrimas.
Hoje abriu-se, a ostra…
Finalmente adornei-me… Com ela… A pérola…
Não pretendo mais amar… Se trata de um verso triste.
Onde sou mais “feliz” assim. Estou congelando, petrificando…
Trancando-me em mim. Não posso sentir.
Não quero mais refletir no espelho, o que até hoje fui.
Por que para mim, amar, sempre dói.

Inserida por Jossana_Rocha

⁠inefável
o impossível coice de um cavalo-marinho
abriu a ostra onde havia pérola
e se eu não tivesse naufragado
jamais veria esta cena
e não teria este colar de ilusões
para aliviar a aspereza destas noites nervosas
em que o poema não vem
ou rebenta ao mínimo ruído como se fosse solitária
e o que deveria ser tudo metros mais de quinze
no papel é pouco milímetros quase nada
e em mim fica presa uma enorme madrugada
inefável indizível cá por dentro deformada

Inserida por lasana_lukata

⁠Bata firme a sua estaca da fé, pois quando ouvir e sentir o grande valor da Pérola divina, então as forças, a fidelidade e a esperança da vida serão para nós as maiores riquezas que descobrimos na vida.

Inserida por HelgirGirodo

⁠Que pérola da escrita: “carpe diem, quam minimum credula postero “ ou “aproveite o dia de hoje e confie o mínimo possível no amanhã”. Quem disse foi Horácio, poeta romano que viveu pelos idos 65 A.C. que hoje, amanhã e sempre irá nos provocar uma reflexão e ratifica a importância da escrita, nosso maior legado.

Inserida por giuliocesare

⁠Homenagem à Santarém
Santarém, ó Santarém
Cidade de mil belezas,
Pérola de secreto encanto
Como iara que atrai com seu canto.
Tem curupira caipora e saci
Tem até boto que vira gente
Mas joia rara dessa terra
É a primeira que vem em mente
Suas praias ó Santarém
De açúcar tempero e cor
O marrom e o verde sempre em guerra
Fenomenal esplendor.
No pé da santarena
Vive o tal do carimbó
Saia rodada de beleza
Cultura tanta pra dar nó.
Em cada pedaço da minha terra
O que não falta é alegria
De morar em um paraíso
Que beira a fantasia.

Inserida por mandy2006

A pérola é material raro, duro, e de considerável cotação, no entanto, o espanto, é que «O valor incontestável da "Coisa" está na embalagem e não no conteúdo da valiosa peça esférica.»

Inserida por ze_vilela

A cama fria é a
ostra vazia da
qual a pérola já
não lembra mais.
É a constante
incerteza.
O permanente infortúrio,
A tristeza de um beco;
o abandono do cais

Inserida por daniel-Jack-Silveira

Navegue ei pelo oceano índico, e só encontrei te aqui, na pérola do índico, tu que só com o sorriso, domou meu coração vagabundo.

Inserida por AnildPoetasolitario

⁠A perfeição é inútil, pois aos olhos dos imperfeitos, ela será sempre uma pérola cujo brilho não reluz o vazio destes quando a encontram.

Inserida por FelipeAzevedo942

Pérola Negra amarte deveria ser obrigação divina, pós acoplas todas características peculiares de uma deusa.

Inserida por AnildPoetasolitario

⁠[A CRITICIDADE É A PÉROLA DA OPERAÇÃO HISTORIOGRÁFICA, E A PRINCIPAL CONTRIBUIÇÃO DOS HISTORIADORES PARA A SOCIEDADE]


O que mais fizeram os historiadores ao longo de dois séculos de aprimoramento de sua ciência histórica foi adquirir capacidades de analisar criticamente os textos. Quando um historiador examina uma notícia de jornal, ele não a toma meramente como fonte de informações, mas sim como discurso a ser analisado, compreendido, problematizado. Fazemos isso ao ler criticamente um jornal do século XIX ou da primeira metade do século XX: identificamos o seu polo editor, o conjunto dos seus anunciantes, as suas diferentes faixas de leitores, a polifonia de textos que estão abrigados em um exemplar de um jornal diário. Ao analisar um texto jornalístico, avaliamos o seu vocabulário, bem como a escolha, nada neutra, de palavras. Deciframos o conjunto de interesses que o movem, indagamos sobre as pressões que o confrontam, identificamos as distorções e manipulações, avaliamos as informações seletivas que são oferecidas pelo texto, e os silêncios que gritam nas suas entrelinhas.

Jamais examinamos um texto jornalístico apenas em si mesmo, como se ele dissesse tudo apenas com as palavras que nele estão abrigadas. Investigamos a sua intertextualidade, comparamos o texto em análise com outros, antecipamos os seus efeitos (que também foram antecipados pelos autores do texto jornalístico). Embora um jornal de determinada época possa trazer informações a um historiador, são principalmente os discursos que nele se entrelaçam que se tornam o principal objeto de análise. Abordar com capacidade crítica os discursos (e as informações que por estes são disponibilizadas, e como são disponibilizadas) é a base da metodologia de análise de fontes da qual precisam se valer os historiadores, e que tem sido a sua grande conquista metodológica ao longo de séculos. Tudo isso corresponde ao que poderíamos sintetizar em uma palavra-chave: ‘criticidade’.

A criticidade é o produto mais refinado da História enquanto campo de saber. Dos historiadores mais ingênuos que aceitavam acriticamente as descrições depreciativas elaboradas pelos antigos senadores romanos sobre os Imperadores, seus rivais políticos imediatos, aos primeiros historicistas que situaram estas descrições nos seus contextos políticos, sociais e circunstanciais, há um primeiro salto relevante. Das análises historiográficas ingênuas, que não decifravam os discursos laudatórios das antigas crônicas régias, aos métodos sofisticados de análises de discursos, temos um longo desenvolvimento que é talvez a principal conquista dos historiadores. De fato, dos primórdios da crítica documental aos dias de hoje, nos quais os historiadores diversificaram extraordinariamente as suas técnicas voltadas para a leitura e análise de textos, temos um potencial crítico-interpretativo que se desenvolveu extraordinariamente. Analisar os discursos presentes nas fontes, diga-se de passagem, requer a mesma capacidade crítica que deve ser conclamada para analisar os discursos contemporâneos. Por esta razão, quando alguém aprende a criticar fontes históricas de períodos anteriores, desenvolve concomitantemente a capacidade de criticar textos de sua própria época. Tenho a convicção de que a transferência social desta capacidade crítica é o bem mais precioso que os historiadores podem legar à sociedade que os acolhe, e que ampara a sua existência através das universidades que os abrigam e dos interesses de diversos tipos de público pelos livros de História.



[trecho extraído de BARROS, José D'Assunção. "História e Historiografia: todas as relações possíveis" In A Historiografia como Fonte Histórica. Petrópolis: Editora Vozes, 2022, p.74].

Inserida por joseassun