Perigosa
"Vejo um país carente de empatia,que vive a fazer alquimia, da mistura perigosa de recurso público com corrupção.Vejo crianças dormindo ao relento,pessoas que não conseguem seu sustento,idosos nas ruas frias da solidão!".
(Rodrigo Juquinha)
Acredito Eu que o mundo adoeceu de uma perigosa epidemia a falta de amor . as pessoas espalham o mal todos os dias, aterrorizar faz bem a elas. Nao se pregam mais a paz o bom pensar, Estao todos doentes seguindo a multidao recusando se curar.
Minha mente é perigosa
Cria, pensa, imagina
Gostos, sonhos, amores
E todas causas das dores.
Eu não preciso que me julguem
Eu não preciso que apontem
Minha mente vai me condenar
Quando o julgamento falhar.
Todos os sonhos e ilusões
Irão comigo para o caixão
Sonhar não será mais preciso
Pois não chegarei ao Paraíso.
O Céu e o inferno são aqui
Cada dia e todos os dias
Eu decido para onde ir
Não venha me julgar
Se você também não pode falar
Errar é humano
E ninguém poderá nos condenar.
Atualidade
Quanto mais vazia e calma
Mais ainda é perigosa a rua
(Isola). A bola na rua
Simplesmente a bola
E o asfalto,
Não há quem queira mostrar talento,
Não há quem queira jogar uma pelada,
Não há quem queira fazer pontinho,
Não há quem queira...
Casas com grade
(Já não basta ter medo da marginalidade,
Tem que ter medo de doença
Invisível), a rua nua e doentia,
A rua nua prostituída
Por quem se aproveita
Da situação alheia
Para lucrar (sistema podre -
Capitalista).
No mundo de crença,
Onde muitos colocam
Deus acima de tudo
E carrega por dentro
A falta de amor.
Há ser que mata mais
Que droga,
Quantas pessoas são assassinadas
Por ano?
Calamidade pública,
Pobre nem sempre tem vez.
Humano nem sempre é humano
(Desigualdade social
É desumano).
A sociedade feito a rua
A cada dia, nua, vazia, calma,
Doentia...
Trincheiras
Vivemos dentro de uma trincheira, de um lado o amor e do outro a guerra, zona perigosa, pois ambos os lados assustam, mas as partes exigem coragem, guerrear e pôr a vida a prova, amar e buscar a contraprova, é uma ladeira, cheia de poeira, vara de jumento, madeira, é nada, pura nostalgia, é o que se vê todo dia, oportunidade que vai e vem, meu amor, meu bem, meu grito de liberdade, quando se guerreia de verdade, por uma razão, mais um tostão, não, ignorância do hipócrita cristão, ladrão, sei não, uns no berço de ouro, outro na vida cão, os elementos mais sórdidos possíveis, numa sociedade de passiveis, e nós, não conseguimos sair da trincheira, pois o amor é coisa verdadeira, e a guerra não é brincadeira, nosso solo Brasil, diante de sufoco febril, o vírus e nós mergulhados nas paixões, ou não, tem vencedores ocultos, que nesse mundo maluco consegue enxergar, um madeiro, uma cruz, quem permite ser luz e isso me seduz, como uma clareira, que me tira da trincheira para chorar, comigo guerrear por não conseguir amar.
Giovane Silva Santos
O tipo de loucura que eu tinha era diferente. Esra quieta e muito, muito perigosa. Era uma loucura feita para me manter sã.
Peguei ...peguei com gosto e me apeguei ..nesse moço... pegada forte ,gostosa ... perigosa ... daquelas de tirar o fôlego... paixão ardente , ou amor bandido ..sei la o que acontece..nunca gostei de bom moço... sempre fui apaixonada por cafajeste ...
“Numa perigosa caçada, quando se tem uma única bala, a melhor estratégia é usá-la no alvo maior, mais perigoso, mais destrutivo, de modo certeiro.”
A ferramenta mais perigosa é a palavra. Criamo-la, mas, em muitos casos, não temos habilidade para usá-la.
A inveja é irmã da falsidade, ambas primas do recalque...Uma teimosia feia e perigosa que algumas almas sebosas, embora achem que disfarçam bem, a todos deixam transparecer...
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