Perigo
Quando os homens são cegados e movidos pela ambição desmedida, o perigo da ruina iminente não lhes causa temor, nem os afasta de seus desejos. Contudo, quando a queda se concretiza, o sofrimento que repentinamente experimentam se mostra mais dilacerante que a lâmina da espada que corta sua própria carne.
o doce das flores seduzem as abelhas.
O amor dos pássaros atraem o perigo.
A paixão dos felinos persuadem suas presas e o gostar do eu-lírico alicia ainda mais seu amor por escrever.
Qualquer um que fosse considerado demasiadamente artístico ou intelectual estaria em perigo.
O perigo e as adversidades sempre andaram lado a lado do Evangelho, agora você vem me dizer, que o evangelho mudou e só tem sucessos?
Tu não sabes o quanto de você deixou comigo
Se soubesse, voltaria pra adrenalina e pro perigo.
Cada beijo me faz relembrar
O gemido que na minha alma consegue tocar.
Com seu corpo deslumbrante
Me faz querer te ter nem que seja por um instante.
Agora pois só me resta lembrar
Das noites que eu parava só pra te admirar.
Depois que você corre risco , desafia o perigo , depois que prova adrenalina...você nunca mais quer navegar em mares calmos !
"Falar, escrever, ler e ouvir palavrões com legítima causa, sem intenção depravada e perigo de consentimento, e excluído o escândalo, não é pecado" (Benedictus Henricus MERKELBACH, Summa Theologiae Moralis, Tomus secundus, n. 1028, 3).
O perigo mora nos detalhes. Um simples vírus mostrou a sua força de destruição e sinalizou bem a nossa insignificância. Do espaço a Terra apresenta uma imagem mais saudável depois de muito tempo. Certamente o Coronavirus vai nos deixar uma bela lição.
Animal defeituoso
Sou bicho do mato
Não tenho medo do perigo
Eu traço o meu caminho
E dilacero o inimigo
A sociedade é predador
Eu sou presa intragável
O sangue ruim que tenho
Decreta destino terminado
Eu sou uma mancha podre
Que difere dos demais
Onde eles são normais
Eu eu sou mais incapaz
Defeitos eu tenho de sobra
Mas tenho também misericórdia
Que sei que vocês não possuem
Com quem solta a corda
Deixarei a região urbana
Irei para um lugar ermo
Longe das pessoas
E do inevitável medo
Odeio o ser que sou
Um humano, que como todos
Oscila entre o prazer
E a dor
Meu bem, meu pobre coração não tem medo do perigo.
É intenso e nessa imensidão toda, todos os sentimentos são bem vindos.
Desde as curvas e o punhal de um amor ferido.
Nós meus braços o perigo é não viver comigo.
Sou o calor do fogo e a fortaleza de uma montanha.
Minha fúria,
Meu corpo,
Minha sede pela vida,
Quero tudo lento pra ter tempo de me apaixonar.
Sem medo corro o risco .
Sou 8 ou 80 e eu prefiro o 80.
O acidente de trabalho é a materialização das consequências de um perigo presente no ambiente de uma organização, sem o devido gerenciamento.
Vejo uma sombra
Uma neblina
Logo ali na esquina
Avistando o perfume do perigo
Mesmo assim persigo
Por que sei que por ali a uma luz
Que ainda que seja tão escuro
E tão cinzenta
Nossas massas ,nossas fibras
Aguenta
Não puro
Desculpe, eu não resisto
Que vontade de te ter aqui comigo
Perigo...
Não!
Abrigo!
Vem, deita aqui comigo
Quero conversar contigo
Respira fundo
Feche os olhos
Ouça a minha voz
Já estamos a sós
Desate os nós
Como é lindo o seu sorriso
Me desmonta inteiro
Não, não é passageiro
É um sentimento intenso
Apaixonante
Verdadeiro
Eu quero que saiba
Que é sempre você
É sempre com você
Que eu desejo estar
Não vejo a hora de ter
De novo em meus braços
Minha Rosa
Para finalmente poder te amar.
O beijo dela é o paraíso com vista pro mar.. ela é fogo..perigo ..adrenalina.. pra quem gosta de aventura é a porta de entrada pro céu... ela é doce feito mel mas não se engane com ela...até o paraíso te Leva pro caos... se você não souber onde quer ir...
Madre Solidão -
Há um tecto muito antigo
naquela casa onde vivi
testemunha do perigo
da infância que sofri!
Um tecto com goteiras
como os olhos que sofreram
sem limite nem fronteiras
para as dores que me deram!
Naquele tecto outrora feito
por mãos que a morte acarinhou
estava posta ao seu jeito
uma Madre que o tempo consagrou!
Uma Madre escusa e fria que no leito
em solidão tantas vezes me tapou!
(À Madre do tecto da casa da Quinta do Malhão em Évora onde passei parte da minha infância.
Casa hoje inexistente. Fica a memória e a saudade...)