Perfeição
Eu não acredito em contos de fadas, muito menos na perfeição dos romances. Não acredito no homem certo, na mulher certa, no destino e naquela velha frase "não era pra ser". Não acredito, definitivamente. Mas sim, eu acredito que em um relacionamento onde ambos estão dispostos a trabalhar arduamente para que dê certo e a remar juntos até em dias de maré cheia, eles passarão por qualquer coisa e continuarão unidos.
Perfeição tem nome, Deus!
Bom tratamento tem nome, Respeito!
Gostar tem nome, Amor!
Respeitar tem nome, Conhecer!
Tudo depende de uma coisa, você!
Chega uma hora que a busca pela perfeição tem que ser deixada de lado, pois ninguém vive a vida toda sozinho, sem ninguém para amar e cuidar, sem ser amado e cuidado também. A união faz parte da vida e, aquele que acha que felicidade é passar a vida toda curtindo é porque está mergulhado em um mar de ilusões, sem convicções, sem metas, sem crenças, sem o toque da realidade, navegando sempre no achismo, achando que a idade nunca vai passar e, que viver é da porta para o naufrágio.
Devagar e sempre, se vai longe,com rapidez e pressa que é a inimiga da perfeição, não se termina o longo percusso da vida sem ter imprevistos,problemas e etc.Pois até mesmo, o mais sábio dos homens, precisa refletir muito, antes de tomar uma decisão...
Nunca irei querer perfeição em alguém, porque perfeição é uma coisa que definitivamente eu não posso retribuir.
“Em Crime e castigo, o escritor russo trata com perfeição uma das questões mais importantes de sua obra: a transgressão das leis morais em busca de uma maior liberdade e as dramáticas conseqüências de essa atitude, refletidas na angústia e no tormento que perseguem Raskólhnikov após o duplo homicídio ? sentimentos que o acompanharão até o final do processo, que culmina com uma pena de sete anos num campo de trabalho da Sibéria. Quando Dostoiévski começou a trabalhar no livro, no verão de 1865, ele estava deprimido e em uma situação financeira difícil devido a dívidas de jogo. Ameaçado por credores, o escritor firmou um contrato nada vantajoso que concedia aos editores inúmeros direitos sobre suas obras seguintes. Em 1866, quando os primeiros capítulos da história começaram a aparecer em periódicos, N. N. Strakhov, um crítico russo do século XIX, observou que o romance era tão poderoso que as pessoas ficavam agitadas ao lê-lo devido à tensão dramática, às descrições fiéis e principalmente às questões morais envolvidas na trama. Há mais de um século críticos buscam enquadrar o romance de Dostoiévski em uma categoria, oscilando em classificá-lo como um romance político, um estudo psicológico ou mesmo um tratado religioso. O certo é que Dostoiévski criou um personagem que é universal, alguém com quem o leitor pode simpatizar, sentir pena e até mesmo se reconhecer - o que fez com que a obra seja cada vez mais lida e apreciada.”
Em um mundo imperfeito, perfeição não é não ter defeitos, mas sim torná-los invisíveis perante suas virtudes.
Você, eu quero tal qual os traços reais. Quero Você imperfeitinha como apenas a própria perfeição poderia compor.
Amor não é amar só a perfeição;
Amor não é paixão sem relação;
Amor não é apoiar-se no querer de ninguém;
Amor não é escravidão que te faz de refém;
Amor são sinceridade e verdades que se pode saber;
Amor é encontrar a transformação para o melhor que podemos ser;