Perdoar a Si Mesmo
Encarar a si mesmo, eis um grande desafio;
Acolher a si mesmo, eis uma grande necessidade;
Perdoar a si mesmo, eis uma grande coragem;
Respeitar a si mesmo, eis um grande princípio;
Amar a si mesmo, eis uma grande sabedoria;
Ser Feliz, eis uma grande regra.
Vale a pena perdoar. Perdoar o outro e sobretudo a si mesmo. Abençoe quem pensa estar te prejudicando, pois é uma pessoa em processo de aprendizagem, assim como todos nós. Não se deixe atingir pelas flechas maléficas do outro, isto é um problema que precisa ser solucionado com ele, principalmente se o mesmo não quiser ser ajudado.
Perdoar alguém é a maior prova de amor por si mesmo, pois o rancor sempre te traz memórias, e as memórias são como ir à praia depois de bastante tempo longe: Sempre parece que é a primeira vez.
Perdoar a si mesmo consiste em findar à auto-punição por decisões danosas no passado. É ressignificar a dor do aprendizado e converter as feridas humilharórias em cicatrizes medalhísticas.
O único pecado que se torna imperdoável diante de Deus é a recusa em perdoar a si mesmo. Essa atitude, alimentada por uma incredulidade interior, nos afasta da transformação e restauração oferecidas pelo Espírito Santo através da sua graça.
Fácil é julgar os outros; difícil é tornar-se juiz de si mesmo e perceber que terá que perdoar seus próprios erros.
Nas experiências vivenciadas em nosso dia-a-dia, o perdão a si mesmo tem se destacado ao mesmo tempo tão necessário quanto difícil de ser conquistado em sua plenitude. Por vezes somos ricamente generosos para com os outros, e pobremente intransigentes para conosco mesmo.
Ao mesmo tempo que ouvir a si mesmo pode provocar lembranças desagradáveis, elas também surgem como um raio de esperança, sinalizando que o perdão pode ser a solução.